Breve História da vida de Maria do Céu Guerra

Depois do liceu frequentou o curso de Filologia Românica na Faculdade de Letras de Lisboa onde começa a interessar-se pelo teatro, fazendo parte do Grupo Cénico e estreando-se em 1963 em Assembleia ou Partida, na peça de Correia Garção, encenada por Claude-Henri Frèches.

Pouco depois integrou o grupo fundador da "Casa da Comédia", ao lado de Zita Duarte, Manuela de Freitas, Fernanda Lapa, Laura Soveral e outros amadores. Participou em várias produções, a começar por Deseja-se Mulher (1963), de Almada Negreiros, encenada por Fernando Amado.

Fundação do TEC

Em 1965 segue para participar da fundação do Teatro Experimental de Cascais, onde se profissionalizou. Durante os seis anos e com encenação de Carlos Avilez, interpretou em várias peças, a começar com Esopaida (1965), de António José da Silva.

No início da década de 1970 passaria pelo Teatro de Revista e pela comédia, começando com a revista Alto Lá com Elas (1970), de Paulo da Fonseca, César de Oliveira e Rogério Bracinha e encenada por Camilo de Oliveira, ao lado de nomes como Tony de Matos, Linda Silva, Vítor Espadinha, Maria Tavares, Lina Morgado ou Io Appolloni numa produção estreada no Teatro ABC no Parque Mayer.

No início da década de 1970 passaria pelo Teatro de Revista e pela comédia, começando com a revista Alto Lá com Elas (1970), de Paulo da Fonseca, César de Oliveira e Rogério Bracinha e encenada por Camilo de Oliveira, ao lado de nomes como Tony de Matos, Linda Silva, Vítor Espadinha, Maria Tavares, Lina Morgado ou Io Appolloni numa produção estreada no Teatro ABC no Parque Mayer.

Ó Zé faz-tudo

Nesta fase destaca-se premiada atuação de Maria do Céu Guerra na revista O Zê Faz Tudo! (1970) de César de Oliveira e Rogério Bracinha, no Teatro Variedades.[

Na comédia, nota para Tartufo (1972) de Molière, sob direção de Adolfo Marsillach num elenco recheado de estrelas como Curado Ribeiro ou Laura Soveral, pela TEBO - Teatro de Bolso no Teatro Villaret.

Após um breve regresso de Maria do Céu Guerra à Casa da Comédia, para Doroteia (1974), de Nelson Rodrigues, com encenação de Morais e Castro, os ventos do 25 de Abril trazem o musical Liberdade, Liberdade (1974) ao Teatro Villaret.

A encenação foi de Luís de Lima para uma adaptação de Luís Francisco Rebello e Helder Costa de um original de Millôr Fernandes e Flávio Rangel, e onde podemos encontrar participações de nomes como José Mário Branco, Fausto ou Júlio Pereira.


Ainda em 1974, faz parte do grupo fundador da companhia "Teatro Ádóque", (Adoque - Cooperativa de Trabalhadores de Teatro) ainda participa na revista Pides na Grelha (1974) de Francisco Nicholson, Gonçalves Preto e Mário Alberto.

O nascer de A Barraca

Em 1975, fundou, com o cenógrafo Mário Alberto, a companhia de teatro "A Barraca" com o primeiro espetáculo, A Cidade Dourada a estrear em Março de 1976 na Incrível Almadense. Esta encenação coletiva de um texto do grupo colombiano Teatro de La Candelaria viria a encetar uma lista de mais de 70 produções em que, para além de atriz, vai desempenhando outras funções.

  A função de figurinista ou direção ou concepção de guarda-roupa, cenografia ou direção plástica, produção, adaptação ou dramaturgia e, com maior preponderância, como encenadora. Mas chegaria a receber um prémio pelos figurino de Um Dia na Capital do Império (1983).

Foi n'"A Barraca" que centrou a sua atividade em teatro, sendo de destacar os desempenhos premiados como em É Menino ou Menina? (1980) de Gil Vicente, Um Dia na Capital do Império (1983) de António Ribeiro Chiado. 

Segue-se Calamity Jane (1986) ou Todos os que Caem (2006). Nota ainda para as interpretações em peças como A Relíquia (2000), Havemos de Rir? (2001) ou Play Strindberg (2015) que valeram nomeações.

De registar ainda algumas participações em produções teatrais fora d'"A Barraca" como a direção de atores em Não Digas Nada (2002), no Teatro Nacional D. Maria II.

A Casa de Bernarda Alba

Ali voltaria em 2014 para a leitura encenada de Todos os que Caem, peça em que já participara em 2006 sob a égide do grupo Comuna - Teatro de Pesquisa e pela qual seria premiada. Outro exemplo seria A Casa de Bernarda Alba (2005) de Lorca, com encenação de Diogo Infante e Ana Luísa Guimarães e apresentada no São Luiz Teatro Municipal.

No cinema a sua carreira começou com a locução em Crónica do Esforço Perdido (1966) de António de Macedo mas a sua estreia como atriz cinematográfica deu-se no premiado O Mal-Amado (1973) de Fernando Matos Silva. 

Os Bons Malandros

Da lista de participações no grande ecrã podemos encontrar películas como A Santa Aliança (1978) de Eduardo Geada, Lisboa Cultural (1983) de Manoel de Oliveira, Crónica dos Bons Malandros (1984) de Fernando Lopes, A Estrela (1994) de Frederico Corado ou Portugal S.A. (2003) de Ruy Guerra.

Destaque ainda para Os Gatos não Têm Vertigens (2014) de António Pedro Vasconcelos, que valeu o Prémio Sophia (2015) para "Melhor Atriz" e o seu segundo Globo de Ouro de "Melhor Atriz", desta vez na categoria de "Cinema".

No seu percurso na televisão, para além de teatro televisivo e de telefilmes (como Casino Oceano (1983), de Lauro António) destacam-se trabalhos como a sitcom Residencial Tejo (1999), ou séries televisivas como Mau Tempo no Canal (1989) ou Velhos Amigos (2011).

Integra pela primeira vez uma telenovela quando entra em Jardins Proibidos (2014), seguindo-se A Impostora (2016) em que foi Maria do Céu Guerra quem contracenou naquela que seria última cena de Nicolau Breyner, que morreu durante a gravação desta telenovela. in wikipédia

Cartoon... volta à primeira do Expresso

O homem mais perigoso é um motivo excelente para o cartoon voltar às primeiras páginas dos jornais. Neste caso no Expresso, com o extraordinário António, um dos maiores cartoonistas a nível internacional.

Houve tempos em que o cartoon era acto jornalístico essencial na capa dos jornais. Por exemplo com Pedro Massano, em A Luta, ou Zé Bandeira ou Pedro Palma no Diário de Noticias e em O Século de Artur Arbarran ou Vasco em O Jornal. Um cartoon vale mais que muitas mil palavras

Eduardo Gageiro

O "Amor" de Eduardo Gageiro

A foto de um jovem casal aos beijos, tirada em Amesterdão em 1972, (quando os beijos em publico eram proibidos em Portugal) serviu de capa ao novo álbum de Eduardo Gageiro com o intitulo Amor, considerada uma das melhores imagens do século.

Eduardo Gageiro, 90 anos, foi um dos maiores fotógrafos de todos os tempos.

António Brás

Nasceu em Sacavém, foi um de três irmãos, os seus pais eram proprietários de uma modesta casa de pasto, onde também se vendia bacalhau e se aquecia as marmitas dos trabalhadores da Fábrica de Louça, que ficava defronte. Cedo começou a aviar copos de vinho aos trabalhadores da fábrica, onde também ingressou, por volta dos 11 anos, como paquete, por ordem do pai, e depois como empregado de escritório.

Com apenas 12 anos tomou de empréstimo uma máquina de plástico do irmão (Kodak Baby) e começou a receber aulas de arte e composição do escultor Armando Mesquita, trabalhador na fábrica de Louça de Sacavém. Fotografava os trabalhadores à saída da fábrica e viu uma fotografia sua publicada na 1.ª página do Diário de Notícias em 1947.   in wikipedia

A foto de Munique... 

Eduardo Gageiro: Foi colaborador das principais publicações portuguesas e estrangeiras e da Presidência da República. Tem trabalhos reproduzidos um pouco por todo o mundo, com os quais ganhou mais de 300 prémios internacionais. Foi o único fotógrafo do mundo a fotografar os terroristas que sequestraram os atletas israelitas da aldeia olímpica nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972. Uma foto dificil de encontrar por motivos talvez explicáveis: a mania do secretismo

Gageiro preso em Israel

Excerto da entrevista de José Cabrita Saraiva em O Sol

"Estive em 70 países, até em ditaduras: Iraque, Cuba, União Soviética, China. Só tive problemas num sítio: Israel. Quando estava a fazer o livro Fé – Olhares Sobre o Sagrado, quis ir a Jerusalém, porque há provas de que Jesus Cristo existiu e está sepultado lá. Fui numa excursão. Não se vê nada.

Acaba a excursão e fico lá dez dias sozinho, a fotografar para mim. A Igreja do Santo Sepulcro, etc. Um dia vejo um jovem palestiniano de calções e t-shirt ser parado e despido na rua. Para humilhar. E fotografei. Imediatamente sou preso.

Vale que levava daqui uma carta de apresentação da embaixada a dizer quem eu era e para não me tratarem mal. Se não tinha lá ficado. É o único país do mundo onde não gostaria de voltar."

A lista impressionante de prémios de Letria

Designadamente em França, onde o seu livro "Um Amor Português", com tradução de Séverine Rosset, foi publicado com a chancela da Albin Michel. A sua obra poética foi objecto de uma dissertação de Mestrado apresentada em 2003 na Universidade Aberta pela drª Fátima Azóia.

A sua obra literária foi distinguida, até à data, com dois Grandes Prémios da APE ( conto e teatro), com o Prémio Internacional Unesco (França), com o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, com o Prémio Plural (México), com o Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte (São Paulo).

E ainda com um Prémio Gulbenkian, com o Grande Prémio Garrett da Secretaria de Estado da Cultural, com o Prémio Eça de Queirós-Município de Lisboa (duas vezes).  

Focado nos países lusófonos

Destaque-se o seu importante contributo nos últimos anos para que o direito de autor se implante nos países da lusofonia com a sustentabilidade desejada e merecida.

A partir de 2013 foi lançado um projecto de cooperação com os países africanos lusófonos e com Timor-Leste que, em 2014 e 2015, teve significativos desenvolvimentos em Angola e em Timor com a passagem da UNAC, em Luanda, a sociedade de gestão colectiva e com a criação em Díli da primeira sociedade de autores nacional e do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos.

Deste modo, facultando apoios nas áreas da informática, do direito, dos recursos humanos e outros, a SPA tem vindo a contribuir para que o direito de autor seja uma realidade sólida e com futuro em países onde se fala e escreve a língua portuguesa.

José Jorge Letria tem sido o principal dinamizador de um projecto que recebe o aplauso das sociedades de autores de vários continentes e que serve de referência para o seu trabalho de crescimento e comunicação.

E também com o Prémio Ferreira de Castro de Literatura Infantil ( três vezes), com o Prémio "O Ambiente na Literatura Infantil"(três vezes), com o Prémio Garrett, com o Prémio José Régio de Teatro e com o Prémio Camilo Pessanha do IPOR, entre muitos outros.

O seu livro para crianças "O Homem que Tinha uma Árvore na Cabeça" integrou, em 2002, a lista "Books and Reading for Intercultural Education", da União Europeia. O essencial da sua obra poética encontra-se condensado nos dois volumes da antologia "O Fantasma da Obra", publicados em 1994 e em 2003, ano em que completou três décadas de actividade literária em livro.

Um combatente pela liberdade

Foi, antes do 25 de Abril, um dos nomes mais destacados da canção da resistência (com vários discos gravados e centenas de espectáculos realizados, nomeadamente na Galiza e em Madrid, em 1972 e 1973) ao lado de nomes como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira e Manuel Freire, tendo sido agraciado, em 1997, com a Ordem da Liberdade pelo Presidente Jorge Sampaio. Em Paris foi-lhe atribuída a medalha da Internationale des Arts et des Lettres.

É membro da World Literary Academy. Integrou durante seis anos o Bureau Executivo da Associação dos Eleitos Locais e Regionais da Grande Europa para a Cultura, tendo sido membro da Comissão de Redacção do Livro Branco sobre as Políticas Culturais na Europa.

A grande projecção de Letria na UE 

Presidiu, em 2012, ao júri nacional do Prémio Literário da União Europeia, integrando, nessa condição, o júri europeu, em Bruxelas.

É, desde Janeiro de 2011, presidente da Direcção e presidente do Conselho de Administração da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). Integra, desde Abril de 2005, em representação da SPA, o Comité Executivo do Writers and Directors Worldwide.

É ainda membro da Direcção do Grupo Europeu de Sociedades de Autores (GESAC), com sede em Bruxelas. Assumiu em Abril de 2014 as funções de presidente do Comité Europeu da confederação Mundial das Sociedades de Autores. Integra, desde Julho de 2017, o Conselho Estratégico da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

TAYO: 4 décadas de cartoons, ilustrações e BD

Tayo Fatunla (TAYO) é um cartoonista, contador de histórias, artista de quadrinhos e ilustrador nigeriano a viver no Reino Unido. Tem mais de quatro décadas de produção de quadrinhos, ilustrações, caricaturas e comentários socio-políticos em publicações em todo o mundo. 

TAYO é membro de várias organizações profissionais de quadrinhos, incluindo Cartoon Arts International, Cartoon Movement, movimento Global Cartooning for the Peace e um membro ativo da Cartoonist Association of Nigeria.  

TAYO foi o primeiro estudante internacional da África admitido na prestigiosa escola de arte, The Kubert School em Dover, Nova Jersey, onde o lendário Joe Kubert e outros grandes profissionais o ensinaram. 

TAYO realizou exposições e workshops de desenho animado no Reino Unido, Nigéria, Costa do Marfim, Finlândia, França, Etiópia, EUA, Egito, Irlanda, Israel, Bélgica, Coreia do Sul, Argélia e Itália. 

O genial Marian Kamensky! 


Nascido em abril de 1957 em Levoca, Eslováquia. Aos 12 anos, mudou-se para a vila de Hrachovo, onde começou a desenhar. Após concluir os estudos, trabalhou como soprador de vidro em Poltar. Dois anos depois, mudou-se para Praga, na República Tcheca, onde trabalhou na montagem de adereços no famoso Teatro Vinohrady

Em 1981, Marian Kamensky mudou-se para Hamburgo, Alemanha, onde estudou Litografia na Faculdade de Artes de Hamburgo. 

Em 1982, começou a ilustrar os livros satíricos de Gabriel Laub. Também criou ilustrações para livros de aventura de Rudiger Nehberg e para a literatura de Biologia/Zoologia de Christian Kuehl. 

Ao longo dos anos, suas obras foram publicadas em diversos jornais e revistas de diversos países europeus (Die Zeit, Der Spiegel, Focus, Nebelspalter, Eulenspiegel, Psychologie heute, etc.), bem como nos Estados Unidos e Canadá (ex. Playboy, The New York Sun, The Humanist).


Viajem atribulada ao Egipto monumental


Uma viagem de núpcias pode tornar-se num pesadelo, até no monumental Egipto; onde Napoleão deu um tiro na Esfinge, arrancando-lhe o nariz - o que muito desagradou a Eça de Queirós não gostou.

Em casa a "história", começou assim: Querida! Sim, amor! Leva só uma mala. Mas eu preciso de cinco!

No aeroporto do Cairo, afogados na multidão: - Senhor Nassar?! Quantas pessoas tem o grupo? Três. Três? Sim, três! Hummm.

E lá surge quem faltava: uma morena alta e roliça, pestanas de meio metro, trinta anos, e… com uma mala puxada por cada braço, mochila às costas, outra no peito, saco enorme à tiracolo e bolsa volumosa à cintura.

Napoleão também foi ao Egipto... há 227 anos

Já nos zig-zags no meio turba, sem espaço e sem carrinhos e com desespero: - Senhor Nassar?! Levemos uma das malas, cada um, porque a senhora não se aguenta.

E ??? ... Ouve-se de imediato, em modo hi-fi:  - Ah! Eu só podia trazer uma mala e a gaja parece estar a mudar de casa!!! 

Exactamente assim, fazendo suspender por eternos segundos a balbúrdia. 

Já recompostos daquele  incidente,

transportados numa mini-carrinha pelas ruas do Cairo. E percebemos de facto as palavras de Eça de Queirós em ´Egipto - notas de viagem`: "Aqueles que nunca sairam das ruas direitas e monótonas da Europa não podem conceber a colorida e luminosa originalidade das ruas do Oriente".

Este fascínio pelo Oriente, encantou também o ferrenho maçon Napoleão, fazendo-o rumar às Pirâmides (que ficam no fim de uma rua do Cairo), com os seus 18 mil soldados. O pretexto foi cortar o fluxo comercial do Oriente aos ingleses. E?... De lá trouxe Napoleão o Rito de Memphis-Misraim com ritual de sete horas! Coisa tão complicada como uma da viagem de núpcias a... três!          JB

Apresentamos os grandes cartoonistas mundiais. Eis Marian Kamensky! 

Nascido em abril de 1957 em Levoca, Eslováquia. Aos 12 anos, mudou-se para a vila de Hrachovo, onde começou a desenhar. Após concluir os estudos, trabalhou como soprador de vidro em Poltar. Dois anos depois, mudou-se para Praga, na República Tcheca, onde trabalhou na montagem de adereços no famoso Teatro Vinohrady.

Em 1981, Marian Kamensky mudou-se para Hamburgo, Alemanha, onde estudou Litografia na Faculdade de Artes de Hamburgo. Em 1982, começou a ilustrar os livros satíricos de Gabriel Laub. Também criou ilustrações para livros de aventura de Rudiger Nehberg e para a literatura de Biologia/Zoologia de Christian Kuehl. 

Ao longo dos anos, suas obras foram publicadas em diversos jornais e revistas de diversos países europeus (Die Zeit, Der Spiegel, Focus, Nebelspalter, Eulenspiegel, Psychologie heute, etc.), bem como nos Estados Unidos e Canadá (ex. Playboy, The New York Sun, The Humanist).


Grandes cartoonistas : Marian Kamensky

O mosaico retrata uma menina da Síria que perdeu toda a família na guerra, onde se  envolveram  durante largos anos EUA, Grâ-Bretanha, França e Rússia num pro-e-contra o ditador sírio. E a menina? E os outros meninos?    JRR

Videos escolhidos por  botequim.pt  sobre Ecologia, Política, Grandes Reportagens e outros temas que infuenciam as Artes, Letras e o nosso dia-a-dia

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Trump odeia estas capas The Economist 

e percebe-se porquê, o The Ecomomist não poupa criticas às políticas isolacionistas de Trump, que à  recessão. Pode ser o fim da ´Globalização` e da criação  de 4 grandes blocos EUA, Canadá-Europa, India-Brasil e China. Esta crise levará à compra de menos livros, mesmos os que eram necessários  para melhor compreensão deste problema grave

GUY PARSON:  cair 7 vezes, levantar 8

Guy Parsons écartoonista há mais de trinta anos.  E será melhor visitar o seu site com o seu nome ou o instalaram para descrever este espectacular cartoonista.  Guy Parsons tem uma empresa especializada em comunicação, histórias e naturalmente em cartoons.

A 18ª edição do World Press Cartoon terá lugar no outono de 2025, novamente em Portugal, agora de regresso à Área Metropolitana de Lisboa, no concelho de Oeiras.

O espetáculo continua a apresentar uma estrutura atrativa de 10 prémios, incluindo um Grande Prémio no valor de 10.000 euros. Mantemos os níveis de rigor e qualidade que nos tornaram o salão de referência do humor gráfico na Imprensa.

Como a exposição não foi realizada nos últimos dois anos, e excecionalmente, serão admitidas à competição cartoons publicados durante um período mais longo: de 1 de janeiro de 2024 a 15 de maio de 2025

Note-se que as obras que os autores consideram de maior qualidade, mas para as quais não há provas de publicação, também podem ser selecionadas para a exposição e publicadas no catálogo. 

Neste caso, os desenhos serão admitidos na condição OC (fora de competição). Os autores terão assim a oportunidade de submeter os seus melhores trabalhos em cada uma das categorias da exposição.

Numa época particularmente difícil para o jornalismo em todo o mundo, numa época de múltiplas crises na imprensa, na economia e na política mundiais, o World Press Cartoon continua a ser um hino à liberdade de expressão. O nosso objetivo é sempre distinguir, expor, divulgar e premiar as melhores caricaturas editoriais, desenhos de humor e caricaturas de diferentes culturas.        (texto retirado da World Press cartoon)

A Direção do Sindicato dos Jornalistas condenou as declarações do deputado do PSD Hugo Carneiro que sugeriu às forças policiais que procurem revelar as fontes de informação jornalística que divulgaram clientes da empresa familiar do primeiro ministro. 

Em nota publica, o Sinicato dos Jornalistas  afirma: "É uma tentativa clara de pressão que ameaça a liberdade de imprensa. O deputado argumentou que a informação, entregue à entidade de transparência, está coberta por sigilo, e exigiu que haja uma investigação sobre quem foi a fonte de jornalistas.

O Sindicato recorda o deputado do PSD que a legislação em vigor – Lei n.º 1/99 – consagra no 11.º artigo que "sem prejuízo do disposto na lei processual penal, os jornalistas não são obrigados a revelar as suas fontes de informação, não sendo o seu silêncio passível de qualquer sanção, directa ou indirecta". 

DEPUTADO DESCONHECE LEIS

"O que está sobre sigilo são as fontes de jornalistas ao cobrir temas de inegável interesse público. O SJ solicita aos deputados e governantes que estudem os preceitos legais que regem a vida em sociedade antes de fazerem declarações que são contrárias à legalidade. Atacar as funções dos jornalistas é indigno de um representante político. O SJ, repetimos, condena este condicionamento do escrutínio aos poderes públicos".

A carreira profissional de Alfredo Cunha principiou em 1970, ligada inicialmente à publicidade e fotografia comercial.  Foi colaborador do jornal Notícias da Amadora (1971), integrando depois os quadros do jornal O Século e da sua revista O Século Ilustrado, de Lisboa, em 1972. 

Destacou-se como fotógrafo da revolução de 25 de Abril de 1974, captando algumas das imagens mais memoráveis do acontecimento. Também documentaria imagens da Descolonização, com a chegada dos "retornados" a Lisboa, em 1975. 

Sete anos de jornal Público

Trabalhou depois para a Agência Noticiosa Portuguesa (ANOP), a partir de 1977, a Notícias de Portugal, a partir de 1982, e para a Agência LUSA, resultante da fusão das anteriores, desde 1987.  Foi também o fotógrafo oficial do Presidente da República, general António Ramalho Eanes, de 1976 a 1978, como seria depois do seu sucessor, Mário Soares, de 1986 a 1996.

Trabalhou também como editor de fotografia no diário Público, de Lisboa, de 1990 a 1997, e do Grupo Edipresse, a partir de 1997. Foi depois editor do Jornal de Notícias, do Porto, de 2003 a 2012, e director de fotografia da Global Imagens. 

Passou a ser freelancer em 2012. Durante a sua carreira, documentou acontecimentos internacionais como a queda do regime comunista na Roménia, em 1989, e a Guerra do Iraque, em 2003. A 13 de fevereiro de 1996, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.

A maior exposição da sua obra foi realizada com o título de Tempo Depois do Tempo. Fotografias de Alfredo Cunha, 1970-2017, reunindo 480 fotografias de toda a sua carreira na Galeria Municipal da Cordoaria Nacional de Lisboa, em Março-Abril de 2017. 

Porto e Lisboa: 5500 fotos 

Está representado no Centro Português de Fotografia do Porto e no Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, com 500 fotografias em papel e mais de 5000 digitalizadas, todas a preto e branco.  Por opção pessoal, cultivou sempre a fotografia a preto e branco, em detrimento da fotografia a cores." (fonte  wikipédia)

É uma notável cooperativa de responsabilidade limitada, fundada em Portugal em 1925. E dirigida por José Jorge Letria, um excelente presidente e autores de inúmeras obras.Tem por objetivo gerir direitos de autor.

Esta cooperativa atua através da representação dos autores portugueses de todas as disciplinas literárias e artísticas que nela estejam inscritos.

Contava em 2017 com cerca de vinte e cinco mil inscritos, tendo legitimidade para representar em Portugal os autores de duzentas sociedades congéneres existentes em noventa países de todos os continentes.

Os órgãos sociais da cooperativa são constituídos por uma Assembleia Geral (Rui Vieira Nery, presidente, João David Nunes, vice-presidente, Renato Júnior e Mafalda Arnauth). A Direção (José Jorge Letria, presidente, Tozé Brito, vice-presidente, diretores dos vários setores)

e por um Conselho Fiscal (Pedro Abrunhosa, Vitorino Salomé, na presidência, e mais quatro elementos).[3] Na sua maioria, estas pessoas são músicos e cantores de música ligeira. (fonte Wikipédia)

Foi distinguido, em Junho de 2002, com a Medalha de Honra do Município de Cascais, tendo sido atribuído o seu nome à Escola EB 1 da vila, por si frequentada na infânc

José Jorge Letria estudou Direito e História na Universidade de Lisboa, sendo pós-graduado em Jornalismo Internacional e Mestre em "Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais" pela Universidade Autónoma de Lisboa. Doutorou-se com distinção em Ciências da Comunicação no ISCTE.

De jornalista a professor, passando pelo "Musicalíssimo"

Foi, desde 1970 até Dezembro de 2003, redactor e editor de jornais como "Diário de Lisboa", "República", "Musicalíssimo","Diário de Notícias" e "Jornal de Letras", tendo sido, igualmente, professor de jornalismo, experiência da qual resultou a publicação de três livros sobre a matéria.

Foi autor de programas de rádio e de televisão, destacando-se, a esse nível, a sua participação, durante vários anos, na equipa de criadores da "Rua Sésamo", em Portugal.

Foi também correspondente de jornais estrangeiros, autor dos textos do programa "Pastéis de Belém", na TSF, e autor do ensaio "O Terrorismo e os Media-o Tempo de Antena do Terror". Foi Vice-Presidente da Direcção e da Administração da Casa da Imprensa

O único civil metido na Revolução

Foi um dos poucos civis que se encontravam ao corrente do levantamento militar de 25 de Abril de 1974, tendo colaborado com os militares na Direcção da Emissora Nacional desde 27 de Abril desse ano.

Foi responsável pela programação musical da estação oficial até meados de 1975. Sobre a sua experiência na madrugada do 25 de Abril publicou, em 1999, o livro "Uma Noite Fez-se Abril".

Tem livros traduzidos em várias línguas (castelhano, francês, inglês, italiano, coreano, japonês, russo, búlgaro, romeno, húngaro e checo) e está representado em numerosas antologias em Portugal e no estrangeiro.






José Jorge Letria ao lado de Susana Bento Ramos, dois geniais, parabéns


As 7 vidas de José Jorge Letria

(com a devida vénia a Susana Bento Ramos reproduzimo seu textos, não encontrámos a gravação do programa- parabéns é excelente) Dentro de si vive um jornalista, um poeta, um escritor inspirado, premiado. Também foi cantautor nos anos fundamentais de luta pela democracia e ex-vereador da Cultura de Cascais. Numa conversa fluída e emotiva, o prolífico Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores revela-nos as suas lutas, as suas dores, as suas quedas, as suas obras. Vem do âmago o "Infinito Particular" desta semana.

José Jorge Letria tem um lado heteronímico como Fernando Pessoa.
"Eu sou vários", assume. Nesse desdobramento cabe um jornalista… um poeta… um escritor inspirado, premiado… um cantor de referência da história da canção de intervenção política em Portugal, ao lado de Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, José Mário Branco, Sérgio Godinho.

Nasceu perto do mar, em Cascais. O pai queria muito que ele fosse engenheiro naval, mas não se deixou moldar. "Que ninguém nos dome", escreveu na sua Ode ao Gato [… também tem 7 vidas como eles!] Ama cães. Não hesita em chamar-lhes melhores amigos e assume um vazio irreparável quando os perde.

Histórias não lhe faltam. Resiliência também não.
Acha-se fisicamente parecido com Hemingway, mas descobrimos parecenças com outra personalidade vincada… 
Este Infinito Particular não termina sem antes ficarmos a saber qual a frase que calhou em sorte ao Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores na já famosa Tômbola Redonda…

Texto de Susana Bento Ramos

Infinito Particular está disponível na RTP Play e em podcast, e é emitido na Antena 1 aos domingos, após as notícias das 11h.

A China por Darly Cagle e os seus cartoonistas

Daryl Cagle é o editor do Cagle.com e proprietário da Cagle Cartoons, Inc., uma grande distribuidora de charges e colunas editoriais para jornais e editoras digitais. Veja o blog de Daryl em: www.darylcagle.com, visite seu site em: Cagle.com 

 Botequim.pt    Portugal, 11 Maio 2025 

É esperado há muito um novo livro de Gonçalo Cadilhe, com os relatos das suas maravilhosas viagens, que levantam sempre as mesmas interrogações.  Sería eu capaz de fazer como ele? Pegar numa mochila e, com pouco dinheiro, percorrer o mundo a pé?

Eu conheço bem as ruas da cidade. Mas às vezes, ainda estranho quando olho para cima. As ruas parecem diferentes. E uma grande caminhada será melhor que uma viagem de automóvel?  E ficar numa pensão de três estrelas é mais estimulante que abraçar o habitual conforto da nossa casa?  Em boa verdade, é tentador partir e trepar a Serra da Estrela ou caminhar pelas Espanhas. JRR

Gonçalo Luís Vergueiro Ribeiro Cadilhe  nasceu naFigueira da Foz, 24 de Maio de 1968. É Gonçalo Cadilhe é o mais reconhecido escritor de viagens português da actualidade. Tem quinze livros dsobre viagens. Os seus livros somam dezenas de reedições. Várias das suas obras encontram-se incluídas na listagem do Plano Nacional de Leitura.  Ao longo dos anos, assinadou vários documentários de viagens para a RTP. É ainda palestrante motivacional, percorre regularmente os auditórios culturais do país para falar sobre viagens e experiências de vida.  (texto com base na wikipédia)

Medalha cultural para José Manuel Castanheira do Teatro S. Carlos

José Manuel Castanheir, cenógrafo no Teatro Nacional de São Carlos, vai ser agraciado vai ser agraciado pelo Governo com a Medalha Cultural

É Doutorado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa onde é professor desde 1982.
A sua obra é caracterizada pela diversidade e interdisciplinariedade das áreas que aborda, nomeadamente a Cenografia do Espectáculo e das Exposições/Museologia, a Arquitectura Teatral e a Pintura.

Realizou mais de 250 cenografias em 15 países.

Exposição no Pompidou

Em 1993 o Centre Georges Pompidou-Paris e em 2015 o Festival Internacional de Teatro de Almada exibiram exposições retrospectivas da sua obra


Em 2010 foi eleito membro da Real Academia de Belas Artes de Espanha.É o coordenador para a Europa do projecto Teatros da América Latina sob o patrocínio da OISTAT/UNESCO-Organização Mundial de Cenógrafos, Técnicos e Arquitectos de Teatro.

(transcrição biografia Faculdade de Arquitectura Lisboa)


Em Lisboa e na Figueira da Foz teremos "Wonderful town", levado a cabo pelo Tatro Nacionasl de Saõ Carlos. «A minha vida dava um livro», foi o que pensou Ruth McKenney quando escreveu crónicas acerca do seu dia-a-dia. Mal sabia que daria origem a um filme… e a um musical de Leonard Bernstein.

Nos anos 30 do século XX, as irmãs Ruth e Eileen McKenney mudaram-se de Columbus (Ohio) para Nova Iorque, em busca de oportunidades. A bela Eileen era aspirante a atriz e Ruth sonhava ser escritora. 

Foi no The New Yorker que escreveu curtas histórias autobiográficas, que viriam a ser reunidas em livro, em 1938. My sister Eileen, que relata as inusitadas aventuras das duas irmãs num bairro repleto de figuras curiosas, tornou-se um sucesso. A popularidade do livro fez com que fosse adaptado a uma peça de teatro (1940), um filme (1942) e, em 1953, num musical composto por Leonard Bernstein.

Celebração liberdade e a tolerância

A produção original teve 559 representações e o musical recebeu cinco Tony Awards, incluindo o de melhor musical. Números musicais como One hundred easy, Ways to lose a man, Conga!, Swing! e Wrong note rag são perfeitos exemplos da vivacidade, ritmo contagiante e alegria do musical que celebra a diversidade, a liberdade e a tolerância.  (do site do Teatro nacional de São Carlos)

Economista de formação, Sebastião Salgado nasceu em 1944, em Minas Gerais e vivia em Paris, França. Iniciou sua carreira de fotógrafo em 1973 

Em 2014, o documentário O Sal da Terra, codirigido pelo premiado cineasta alemão Wim Wenders e por Juliano Ribeiro Salgado, filho de Sebastião, foi premiado em Cannes e indicado ao Oscar de Melhor Documentário.


Sebastião Ribeiro Salgado Júnior OMC (Aimorés, 8 de fevereiro de 1944 – Paris, 23 de maio de 2025) foi um dos maiores fotógrafos documentais e fotojornalista .

Salgado viajou por mais de 120 países. A maioria deles apareceu em inúmeras publicações de imprensa e livros.  Exposições itinerantes de seu trabalho foram apresentadas em todo o mundo.

Sebastião Salgado fotografou sempre a preto e branco. Nas suas fotos ressalta o respeito pela Humanidade e a sua determinação em mostrar o significado alargado dos acontecimentos.  

Sebastião Salgado interessou-se por estas minas de Serra Pelada, onde se trabalha em regime de escravatura escravatura. 

Perante a inderença do mundo e sobretudo do Brasil. 

Destas minas foram extraídas toneladas de ouro em mais de uma década de exploração. As fotos de Sebastião Salgado evidenciaram as condições precárias dos trabalhadores. E são um testemunho da "febre do ouro" que reuniu cerca de 50 mil garimpeiros no auge do período de extração.

A chinesa Temu vende posters de rir sobre o imaginário europeu

Amnistia Internacional

apela à salvação dos mares

A Amnistia Internacional lançou uma petição para impedir que os plásticos continuem a ser vazados nos oceanos. A petição é assinável na página da Amnistia

Já não sáo só as gigantescas ilhas de plástico, com quilómetros quadrados de extensão, que levantam grandes receios.

 Agora começa a praga dos micro-plásticos ou seja dos plásticos que se decompõem e entram na corrente alimentar.

Quando comemos peixe, já estamos a ingerir micro particulas de plástico.

Ensaio Geral Solidário (EGS) é uma iniciativa inédita da Companhia Nacional de Bailado (CNB) iniciada em 2011 por Luís Moreira, ex-bailarino da Companhia, e que tem sido realizada regularmente em ensaios gerais da CNB. Em cada espetáculo da CNB apresentado em Lisboa, a CNB oferece o ensaio geral a instituições de solidariedade social, de forma a proporcionar não só um momento de união entre os públicos e causas sociais como a criar condições para angariação de fundos que ajudem as instituições a alcançar os seus objetivos e a concretizar as suas missões.

A ligação da cultura à solidariedade, a mobilização da sociedade civil em torno de causas sociais e os resultados obtidos ao longo destes anos dão-nos a certeza de que este é um projeto que faz sentido continuar a desenvolver. Em mais de dez anos, apoiámos mais de uma centena de instituições e causas sociais. Muitas mais esperamos apoiar. (texto retirado do Sitio da Companhia Nacioinal de Bailado).Lisboa, Teatro Camões

10 abril 2025 Horário 20h Donativos a partir de 12 € Duração 2h10, com 2 intervalos Class. Etária M/6

O Ensaio Geral Solidário de Coppélia ou a Rapariga dos Olhos de Esmalteapoia as associações Ajuda de Mãe e a Alzheimer Portugal. A totalidade dos donativos é revertido para estas instituições.

A Europa unida está a dividir-se por influência da Rússia sobre a Bielorússia e a Bielorússia sobre a Hungria.  Todas as perguntas são agora legitimas: É possivel um jornalista, escritor, influenciador, autor ou anónimo cidadão ser livre a Leste, na Europa? 

Porque razão o direito à Liberdade e à participação democrática na construção das sociedades incomoda alguns poderes? São os especuladores ou os famintos de  cultura? Gedeão versejava com "a bola pula e avança nas mãos de uma criança". Mas, na verdade, ela saltita nas mãos de rufiões, inspirados em Putin. O czar que reactivou o absurdo negócio das armas: 

Armas tu, armo eu. E não param. Trazemos dois casos agitados pela Amnistia Internacional que levantam grandes receios. jrr

A ativista política Maryia Kalesnikava, flautista profissional,  foi rapatad, presa e condenada a 11 anos de prisão no meio de presos pelo governo repressivo da Bielorrússia. Foi condenada com base em falsas acusações.  Maryia Kalesnikava tinha uma vida repleta de música e arte.  Ela sonha com uma Bielorrússia onde todos sejam respeitados e possam falar livremente.

Durante as eleições presidenciais de 2020, fugiram do país todos os principais candidatos do sexo masculino, que deveriam concorrer contra o atual presidente Alyaksandr Lukashenka.

A jovem flautista fica sózinha

Maryia aderiu à campanha da candidata presidencial independente Svyatlana Tsikhanouskaya. A eleição foi considerada fraudulenta. Alyaksandr Lukashenka regressou para o seu sexto mandato.  Após as eleições, Svyatlana foi forçada a exilar-se e Maryia tornou-se a figura de maior destaque da oposição. Esteve na linha da frente dos protestos pacíficos,  fazendo o símbolo em forma de coração com as mãos diante da polícia de choque.

A 7 de setembro de 2020, Maryia foi raptada pelas autoridades bielorrussas. Arrastada para uma carrinha por homens mascarados. No momento inesperado, conseguiu. Mas voltou a ser presa e, mais tarde, condenada a 11 anos de prisão, por "atentar contra a segurança nacional".

Maryia está presa com restrição a cuidados de saúde. Durante um ano foi-lhe negada qualquer contacto com a família. O governo mantêm presa Maryla  no meio de outros reclusos.

A Marcha do Orgulho (PRIDE) em Budapeste, na Hungria, está sob ameaça. Uma nova lei proíbe manifestações que apoiem os direitos LGBTI.

O PRIDE é uma manifestação pacífica pela igualdade e justiça. As autoridades húngaras deveriam garantir que as pessoas LGBTI desfilassem livremente, para exigir os seus direitos , sem intimidação, assédio ou violência.

Nova lei proibe manifestações

Na última década, a Hungria tem assistido a um aumento da discriminação contra as pessoas LGBTI e a uma restrição dos direitos e liberdades, incluindo o direito de protesto. 

O governo húngaro tem levado a cabo uma campanha implacável contra os direitos LGBTI e tem visado aqueles que defendem a igualdade. Esta nova lei permite às autoridades proibir manifestações que apoiem os direitos LGBTI. 

As pessoas que participam nessas acções podem ser multadas e os organizadores podem ser presos. A lei também permite a polícia utilizar tecnologia de reconhecimento facial para vigiar os participantes.

Esta lei discriminatória nega o direito das pessoas exigirem igualdade, visibilidade e aceitação, sem deinção de orientação sexual.

Envie uma mensagem à polícia húngara exigindo que permita a Marcha do Orgulho (PRIDE) de Budapeste. Pedindo que se realize sem repressão, medo ou violência. Marchar pela igualdade não pode ser um crime, é um direito.

Benvindos ao Bazar Trump !

As coisas podem estar a correr mal nos EUA, por causa das tarifas e pelo volta-atrás-e-à-frente de Trump. Mas Trump está a fazer as delicias dos cartoonistas americanos, cansados da lentidão de Biden e da gentileza de Obama. E também de toda a quiquilharia, bijutaria, t-shirt. É um fartote de riso.

Depois da aproximação evidente da Hungria à Rússia de Putin, o húngaro Orban desafia a União Europeia proibindo a Parada do Orgulho. 

O desafio é entendido como ameaça aos direitos liberdades e garantias dos cidadãos da Europa, a que estão vinculados todos os Estados da União. Estes princípios são, aliás, considerados como o grande cimento da ideia da criação do bloco europeu.

Nos videos que publicamos, Orban vem ainda dizer que a entrada da Hungria para a União Europeia é igual à ocupação soviética da Hungria durante décadas.

Orban abre portas a plataforma chinesa

Os paises da União também não gostaram do entendimento de Orban com a China, que abriu as portas aos chneses para estabelecerem um centro logistico de produtos baratos em solo europeu.

Resta saber agora como e quando vai a Hungria sair da União Europeia. 

Especula-se sobre a formação de um bloco russo: Rússia, Bielorússia e Hungria.

Em Bruxelas há quem pretenda dar tempo à Hungria para arrepiar caminho. Mas outros defendem uma Europa unida apenas com quem se identifica com os princípios da União.


Hungria proibe Parada do Orgulho

Lideres europeu contra Orban

Hungria distancia-se da União


A Marcha do Orgulho (PRIDE) em Budapeste, na Hungria, está sob ameaça. Uma nova lei proíbe manifestações que apoiem os direitos LGBTI.

O PRIDE é uma manifestação pacífica pela igualdade e justiça. As autoridades húngaras deveriam garantir que as pessoas LGBTI desfilassem livremente, para exigir os seus direitos , sem intimidação, assédio ou violência.

Campanha contra LGBTI

Na última década, a Hungria tem assistido a um aumento da discriminação contra as pessoas LGBTI e a uma restrição dos direitos e liberdades, incluindo o direito de protesto. 

O governo húngaro tem levado a cabo uma campanha implacável contra os direitos LGBTI e tem visado aqueles que defendem a igualdade. Esta nova lei permite às autoridades proibir manifestações que apoiem os direitos LGBTI. 

As pessoas que participam nessas acções podem ser multadas e os organizadores podem ser presos. A lei também permite a polícia utilizar tecnologia de reconhecimento facial para vigiar os participantes.

Esta lei discriminatória nega o direito das pessoas exigirem igualdade, visibilidade e aceitação, sem deinção de orientação sexual.

MARCHAR PELA IGUALDADE

Envie uma mensagem à polícia húngara exigindo que permita a Marcha do Orgulho (PRIDE) de Budapeste. Pedindo que se realize sem repressão, medo ou violência. Marchar pela igualdade não pode ser um crime, é um direito.

Imprensa em queda, Telemóveis em alta


Foram comprados mais de 4 telemóveis por minuto no ano passado (2024) revelou o vice-presidente da divisão de telemóveis da IDC Europa, Francisco Jerónimo.

Mais de 46 em cada 100 portugueses têm 2 telemóveis, segundo sondagem da Multidados: são mais 15 milhões de telemóveis.

Ou seja quase metade dos portugueses já têm dois telemóveis para consultar mensagens, jogar (horas a fio) e ler (pouco) noticias ou ouvir comentários. Quase todos os telemóveis têm écrans grandes.

Na Imprensa, por dia, o Correio da Manhã vende 39 mil exemplares E Sse o Jornal de Noticias tem uma quota de 23% de mercado, com 14 859 exemplares, o Público, com uma quota de 7% vende 9 mil exemplares. Com o desaparecimento da Imprensa morre a Democracia

               Portugal, 09 Maio 2025  - 2ª edição

Teria sido mais feliz

Andamos na Lua e não vimos Ana Lacerda, um prodígio da dança.

Ao procurar Companhia Nacional de Bailado, somos atraídos pelas Leituras Dançantes e é impossível fugir ao olhar de Ana Lacerda.

Ao consultarmos o You Tube, abre-se um mundo maravilhoso onde Ana Lacerda é o centro do Universo. Não é poesia. Senti. Confesso.

Ó tristeza! Ter uma Lisboa semeada ao vento, impedindo e escondendo tamanhos talentos. Aliviem-se os programas escolares, onde os alunos grudam o rabo durante 90 minutos numa sala de aulas, com o entra-um-professor, sai-outro-professor.

Que interessa decorar tanta coisa, quando hoje é facilmente acessível e explicada por especialistas na internet. Os anos passam, perdemos espectáculos deslumbrantes, bálsamos para as melhores sinapses.

Felizmente Jorge Sampio abençou Ana Lacerda bailarina, tornando-a comendadora.

Em boa verdade, eu teria sido feliz, vendo Ana Lacerda dançar. JRR

Dançou a maior parte do repertório apresentado pela Companhia Nacional de Bailado, e enquanto bailarina Solista e Principal interpretou obras dos dezenas de autores consagrados

Foi artista convidada em vários países, incluindo Alemanha, Itália, Rússia, Espanha, França, Holanda, Chéquia, EUA e Tailândia.

Teve como partenaires convidados, bailarinos como Carlos Acosta, Alen Bottaini, Filip Barankiewicz, Romel Frometa e Francisco Rousseau, entre outros.

A sua versatilidade artística mereceu-lhe menções de destaque pelas suas interpretações de papéis tanto de caráter clássico como moderno e contemporâneo.

Ana Lacerda é bailarina Principal da Companhia Nacional de Bailado desde 1995. Integrou o elenco da Companhia em 1988. E tornou-se comendadora. Recebeu de Jorge Sampaio   a Comenda da Ordem do Mérito no Palácio de Belém.

Natural de Lisboa, iniciou os seus estudos de dança aos cinco anos de idade. Frequentou a Escola do Centro de Formação Profissional da Companhia Nacional de Bailado do Teatro Nacional de São Carlos.

Em 2003 e 2006 foi convidada a representar a NIKE WOMAN.

Em 2008 recebeu, pelas mãos dos Amigos da Dança, o Prémio Carreira, pelos seus 20 anos de carreira e pela sua interpretação no bailado Lago dos Cisnes. 

Em 2009 recebeu o prémio de Melhor Bailarina na área de dança clássica no I Festival Prémios da Dança realizado em Portugal.

Atualmente dedica-se a dar coaching a bailarinos profissionais, jovens e crianças de várias escolas do país.

(textos baseados em texto do site da Companhia Nacional de Bailado)

Oportunidade de acesso a uma seleção de livros * com descontos mínimos de 50%, em títulos publicados fora das limitações da Lei do Preço Fixo do Livro. A Hora H ocorre de segunda a quinta-feira, na última hora da Feira (21h00 às 22h00) **.


(* Só nos participantes aderentes, em livros selecionados e identificados por cada participante.)

** Feriados: 10 de junho e 19 de junho, não há Hora H. Vésperas de feriado: 9, 12 e 18 de junho, a Hora H mantém-se na última hora da Feira, no caso, entre as 22h00 e as 23h00. Não há hora H na primeira semana de Feira (4 e 5 de junho).

Este é um romance sobre duas mulheres unidas pela desilusão e pelos cinquenta anos mais tristes da história da Alemanha. Com uma estrutura muitíssimo original e uma galeria de personagens inesquecível, Nem Todas as Árvores Morrem de Pé marca a estreia fulgurante de Luísa Sobral na ficção.

Emmi, que nasceu pouco antes de Hitler ascender ao poder na Alemanha, perde o pai na guerra e tem uma adolescência difícil, trabalhando desde muito cedo para ajudar em casa. É num bar aonde vai com os amigos depois do trabalho que conhece Markus, um homem de Berlim Leste que lhe escreve cartas maravilhosas e por quem se apaixona perdidamente..."

(do catálogo) 

A sua faceta de compositora vai-se destacando ao longo dos anos, chegando a compor para artistas como Ana Moura, António Zambujo, Gisela João, Marco Rodrigues, Mayra Andrade, entre outros. Em 2017 é convidada para compor um tema para o Festival da Canção. Nasce assim Amar Pelos Dois, que Luísa entrega ao irmão, Salvador Sobral, para interpretar. A parceria fraterna revela-se um sucesso: Portugal conquista a sua primeira vitória de sempre na Eurovisão. Durante este período, Luísa produz ainda os álbuns As Blue As Red (2018), de Elisa Rodrigues, Coreto (2020), de Rogério Charraz, e o mais recente álbum de Joana Alegre  (da Wiki)

As questões podem ser académicas: a primeira página define um livro e também caracteriza o autor?  Irving Wallace foi mais longe e apontou para o primeiro parágrafo de cada livro. Disse Wallace serem as primeiras linhas que agarravam o leitor, ao passar numa livraria. 

Hoje deixamos a primeira página de Niassa de Francisco Camacho, filho de dois notáveis jornalistas Rui Camacho e Helena Marques, também ela escritora, ambos já não estão entre nós

FRANCISCO CAMACHO nasceu em 1969 no Funchal, Madeira, e é jornalista.

Foi redactor e editor do semanário O Independente, redactor e director-adjunto da Grande Reportagem, director da Volta ao Mundo; director da NS, a revista de sábado do Diário de Notícias e do Jornal de Notícias.

Recebeu o Prémio Revelação do Clube Português de Imprensa (1992) e o Prémio Fernando Pessoa de Jornalismo (1998). «Niassa» foi o seu primeiro romance (ASA, 2007). SEguiram-se mais dois: A Última Canção da Noite (Dom Quixote, 2013) e O Monte do Silêncio (Dom Quixote, 2023).

Niassa foi distinguido com o prémio PEN Clube Português na Categoria Primeira Obra em 2007.[1][2]

A Última Canção da Noite foi publicado também em França pela editora Asphalte, em 2019, com o título Dernier Chanson Avant La Nuit.

As questões podem ser académicas: a primeira página define um livro e também caracteriza o autor?  Irving Wallace foi mais longe e apontou para o primeiro parágrafo de cada livro. Disse Wallace serem as primeiras linhas que agarravam o leitor, ao passar numa livraria. 

Hoje deixamos a primeira página A Rainha Ginga de José Águalusa.

A Rainha Ginga, conta a vida fantástica de Dona Ana de Sousa, a Rainha Ginga (1583-1663), cujo título real em quimbundo, "Ngola", deu origem ao nome português para aquela região de África.
É a história de uma relação de amor e de combate permanente entre Angola e Portugal, narrada por um padre pernambucano que atravessou o mar e recorda personagens maravilhosos e esquecidos da nossa história - tendo como elemento central a Rainha Ginga e o seu significado cultural, religioso, étnico e sexual para o mundo de hoje.

José Eduardo Agualusa (Huambo, 13 de Dezembro de 1960) é um jornalista, escritor e editor angolano de ascendência portuguesa e brasileira

Nasceu em Huambo, é neto materno de Joaquim Fernandes Agualusa, Oficial da Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial Classe Industrial a 13 de Maio de 1960.

Estudou agronomia e silvicultura no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. Colaborou com o jornal português Público desde a sua fundação; na revista de domingo desse diário (Pública) assinava uma crónica quinzenal. Escreveu crónicas para a revista portuguesa LER e o portal Rede Angola. Escreve crónicas para o jornal brasileiro O Globo e para a revista portuguesa Visão. Na RDP África é realizador do programa A Hora das Cigarras, sobre música e poesia africana. in Wikipédia

Hora H

Livros com 50% de desconto Na Feira do Livro


Oportunidade de acesso a uma seleção de livros * com descontos mínimos de 50%, em títulos publicados fora das limitações da Lei do Preço Fixo do Livro. A Hora H ocorre de segunda a quinta-feira, na última hora da Feira (21h00 às 22h00) **.

(* Só nos participantes aderentes, em livros selecionados e identificados por cada participante.)

** Feriados: 10 de junho e 19 de junho, não há Hora H. Vésperas de feriado: 9, 12 e 18 de junho, a Hora H mantém-se na última hora da Feira. 

Entre as 22h00 e as 23h00. Não há hora H na primeira semana de Feira (4 e 5 de junho).

A Hora H fura, digamos, a Lei do Preço Fixo do Livro legislado pelo decreto-Lei n.º 176/96 de 21 de Setembro: "O livro tem sido o instrumento privilegiado de natureza cultural e educativa propiciador da formação das pessoas. 

"Esta função eminente permitiu sempre que ao livro não se aplicassem, de um modo redutor e simplista, as regras normais vigentes e adequadas ao comum produto económico".

Uma trabalhadora de uma editora apelou à solidariedade com a Palestina, aproveitando a presença de várias televisões, rádios e jornais, que seguiam o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa na visita à Feira do Livro de Lisboa. 

Marcelo ficou incomodado com o facto da manifestante dizer que p cidadão raramente fala, ao contrário do Presidente. E ainda com a inflexibilidade da manifestante em não querer escutar as suas palavras.

Estes são alguns dos videos sob re a destruição da Faixa de Gaza, o derrube de casas de palestinos em Jerusalém. Estão no Youtube de cadeias de tV ou de agências noticiosas, como por exemplo, a Reuters. 

Musk pode ser deportado

Elon Musk está em queda vertiginosa na América e em rota de colisão com Trump. 

O ex-conselheiro de Donald Trump quer Elon Musk fora dos Estados Unidos por ser um "imigrante ilegal"

Steve Bannon apela à sua deportação, alegando que o empresário é um "imigrante ilegal". 

O antigo conselheiro de Donald Trump defende ainda a abertura de investigações  alegado consumo de drogas por Elon Musk.

As questões podem ser académicas: a primeira página define um livro e também caracteriza o autor?  Irving Wallace foi mais longe e apontou para o primeiro parágrafo de cada livro. Disse Wallace serem as primeiras linhas que agarravam o leitor, ao passar numa livraria. 

Hoje deixamos a primeira página A Rocha Branca de Fernando Campos. Era um homem sereno, que adorava escrever e vivia sobressaltado com o filho.


Fernando
Campos
nasceu a 23.5.1924, em Águas-Santas,
concelho da Maia, distrito do Porto. 

Cursou e licenciou-se em Filologia Clássica pela Universidade de Coimbra. Leccionou no ensino secundário em várias escolas técnicas e liceus do país, sendo o último o Liceu Pedro Nunes em Lisboa.


Em 1986 escreveu o romance A Casa do Pó que logo lhe deu notoriedade e o colocou a par dos grandes romancistas portugueses do século XX. 

Desde então escreveu e publicou vários romances, nem sempre de cariz histórico, entre os quais se contam A Esmeralda Partida, 

A Sala das Perguntas, O Prisioneiro da Torre Velha e O Cavaleiro da Aguia.
Viúvo, continuou a dedicar-se à literatura e a outras artes. A Rocha Branca foi o seu último romance histórico

Arthur Miller (Nova Iorque, 17 de outubro de 1915 – Roxbury, 10 de fevereiro de 2005) foi um dramaturgo norte-americano, conhecido por ser o autor das peças Morte de um Caixeiro Viajante (Death of a Salesman) e The Crucible (pt - As Bruxas de Salem; br - As Feiticeiras de Salem), e por ter se casado com a atriz Marilyn Monroe. Morreu de insuficiência cardíaca crônica, aos 89 anos, em Roxbury, Connecticut. (da wiki)

FOTOS ETERNAS

Quando Arthur Miller se apaixonou por Marilyn 

são "fotografias eternas" disponibilizadas no site Life.  Fotos de tempos passados que moldaram o nosso actual mundo. Um caminho registado por grandes mestres fotógrafos com excelente técnica: fotos icónicas

Marilyn Monroe foi diversas vezes capa da Life. O seu romance com Arthur Miller (considerado na altura escritor de esquerda na América) foi muito fotografado. Arthur abandonaria mais tarde Marilin para casar com uma assitente de uma filme seu em parceria com Marilyn.

O seu nome era Norma Jeane Mortenson nasceu em Los Angeles, 1 de junho de 1926 , onde morreu a 4 de agosto de 1962. Em circunstâncias nunca esclarecidas. Alguns dizem que um alegado romance com o John Kennedy e seu irmão Robert pode ser a chave do mistério da sua morte. Marilyn foi modelo, cantora e estrela de cinema de Hollywood. É um dos maiores símbolos sexuais do século XX,

Miller comunista?

Segundo a wiki, Miller compareceu perante a House Un-American Activities Committee ("Comité parlamentar das atividades antiamericanas"), depois de ter sido denunciado por Elia Kazan por ter participado em reuniões do Partido Comunista. No final do mês casou-se com Marilyn Monroe, que tinha conhecido oito anos antes, apresentado, exatamente, por Kazan.

Em 31 de maio de 1957, Miller foi considerado culpado de desobediência ao Congresso por recusar-se a revelar os nomes dos membros de um círculo literário suspeito de pertencer ao Partido Comunista. A sua condenação foi anulada pelo Tribunal Federal de Apelação (U.S. Court of Appeals) no dia 8 de agosto de 1958. No mesmo ano, publicou as suas peças na coletânea Collected Plays.

Divorcia-se de Marilyn a 24 de janeiro de 1961. Casou-se, um ano mais tarde, com Inge Morath, a 17 de fevereiro de 1962. Conheceram-se enquanto os fotógrafos da agência Magnum documentavam a realização do filme The Misfits ("Os Inadaptados".

Acabou o namoro entre Trump e Musk

Musk e Trump tornaram-se uma fonte inesgotável de trabalho para os cartoonistas da Cagle, aglomerado de autores que pode ser subscrito na net.

Os dois arautos do "América first and great" estão divorciados, porque, palavras de Paulo Portas, misturaram política com negócios. Musk corre agora o risco de ser deportado.

Trump 'ferveu' quando Musk subiu o tom da desavença ao divulgar a presença de Trump  na lista de Jeffrey Epstein (um magnata que apareceu morto depois de ser preso por acusações de pedofilia).

Dylan foi laureado com o Nobel da Literatura de 2016, por "ter criado novos modos de expressão poética no quadro da tradição da música americana".

E, assim, tornou-se o primeiro e único artista na história a ganhar, além do Prêmio Nobel, o Pulitzer, o Oscar, o Grammy e o Globo de Ouro.

FOTOS ETERNAS LIFE

Bob Dylan poeta

Prémio Nobel da Literatura 


são "fotografias eternas" disponibilizadas no site Life.  Fotos de tempos passados que moldaram o nosso actual mundo. Um caminho registado por grandes mestres fotógrafos com excelente técnica: fotos icónicas

Bob Dylan foi diversas vezes capa da Life. O seu veraddeiro nome é Robert Allen Zimmerman (Duluth, 24 de maio de 1941). Dylan é um cantor, compositor, escritor, ator, pintor e artista visual norte-americano, e uma importante figura na cultura popular há mais de cinquenta anos. 

Grande parte de seu trabalho musical mais célebre data da década de 1960, quando canções como "Blowin' in the Wind" (1963) e "The Times They Are a Changin'" (1964) se tornaram hinos dos movimentos pelos direitos civis e de oposição à Guerra do Vietname. 

As letras durante esse período incorporaram uma ampla gama de influências políticas, sociais, filosóficas e literárias, desafiaram as convenções da música pop e apelaram à crescente contracultura. Por conta disso, a música folk, na cultura norte-americana, atingiu o auge de popularidade nas décadas de 1950 e 1960 e Bob Dylan incorporou as tensões dessa época da melhor forma, com foco nos detalhes e humor. (in wikipédia)

Bob Dylan com Mike Jagger

Bob Dylan quebrou o silêncio acerca do Nobel, só após duas semanas após o anúncio de ser Prémio. O cantor disse ser "difícil de acreditar" e considerou "surpreendente e incrível" o laureamento. Dylan não compareceu à cerimónia de entrega do Prémio. 

Um amor chamado Joan Baez

Dylan  e Joan Baez viveram um amor intenso. Ela converteu-se até  na protetora de Dylan.

 Joan Baez foi determinante na hora de levar Dylan à popularidade nacional e internacional com numerosas versões de suas canções e ao convidá-lo frequentemente ao palco em suas apresentações.

Joan Baez nasceu em 1941, NNew York. E tornou-se num musa, uma parceira de Dylan 

Era talentosa e hábil por si só. Ao longo da relação, escreveram oito canções um para o outro, numa espécie de chamada e resposta. Dê uma vista de olhos ao caso deles através de apenas quatro destas músicas.

Devido ao trabalho de seu pai com a UNESCO, Joan Baez e a família mudaram-se muitas vezes, morando em várias  cidades dos EUA, ou na Inglaterra, França, Suíça, Espanha, Canadá e Oriente Médio, incluindo o Iraque. 

Greta Thunberg presa em Israel

Greta Thunberg, a jovem activista da defesa mundial do meio ambiente e autora de vários livros sobre o tema, está detida em Israel.

Os militares israelitas prenderam Greta e mais 15 pessoa a bordo de um veleiro que se aproximava da costa de Gaza.

O grupo levava a bordo comida para os palestinianos da Faixa sde Gaza, bombardeada diariamente por Israel. O objectivo de Greta foi chamar as atenções mundiais para o genocídio em curso em Gaza e na Cisjordânia, as duas partes do Estado Palestino  reconhecido como país, conjuntamente com Israel, pela Organização das Nações Unidas em 1948.

A Palestina é reconhecida como Estado soberano por por 146 estados soberanos, num conjunto de 193 que compõem a Organização das Nações Unidas. Entre os países europeus que reconhecem a soberania Palestina estão a Espanha, Irlanda, Malta. Polónoa, Suécia, Grécia, Itália, Grã-Bretanha, Vaticano.

Andámos 30 anos para trás

Em 1994, o Prémio Nobel foi atribuído em conjunto a Yitzhak Rabin e Yasser Arafat e Simon Peres que foi primeiro-ministro de Israel nos períodos de 1984 a 1986 e de 1995 a 1996, e co-fundador do Partido Trabalhista israelense (1968). O Prémio foi atribuido há 30 anos.

O grupo terrorista Hamas foi criado em 1987, após o início da Primeira Intifada contra Israel, pelo imã e ativista palestino Ahmed Yassin. Surgiu do grupo Mujama al-Islamiya estabelecido em Gaza, em 1973 como uma instituição de caridade islâmica.

Em 2007, o Hamas aniquilou a Fatah de Arafat  e com o apoio do Irão tem sido o melhor pretexto para as ofensivas Israelitas, que em breve reduzirão o Estado da Palestina a nada.  Itália, com o governo de Direita de Giogia Meloni, condenou, há 2 semanas, o que diz ser o genocídio do Povo Palestino. 

A acreditar no Livro Genisis (um dos livros que compõem a Bíblia) os 'Povos Árabes' e o Povo de Israel são primos.  Ou seja ambos foram gerado por Abraão em Ur, cidade da Mesopotânia, actual Iraque. 

Os Hebreus são filhos de Jacob, filho de  de Sara, os Árabes são filhos  do Ismael, filho da escrava egípcia Agar.  Abraão é o pai deles.  Uma zanga que põe o mundo em perigo há séculos. jrr

Zaragata entre Trump/Musk anima  YouTube

Musk e Trump tornaram-se uma fonte inesgotável de trabalho para os cartoonistas da Cagle, aglomerado de autores que pode ser subscrito na net.

Os dois arautos do "América first and great" estão divorciados, porque, palavras de Paulo Portas, misturaram política com negócios. Musk corre agora o risco de ser deportado.

Trump 'ferveu' quando Musk subiu o tom da desavença ao divulgar a presença de Trump  na lista de Jeffrey Epstein (um magnata que apareceu morto depois de ser preso por acusações de pedofilia).

in  Nova Gente

A Cultura a arder

A depreciação da cultura, isto é, do pensamento, das diferenças, da liberdade, da memória passou, entre nós, da retórica para a acção, do silêncio para o berro, do apagamento para a violência, simbolicamente ostentada no 10 de Junho, o último, num gesto de indivíduos radicalizados contra actores isolados que iam representar uma peça sobre Camões no teatro A Barraca, em Lisboa, atirando o intérprete do autor dos Lusíadas, Adérito Lopes, para o hospital. 

Maria do Céu Guerra, uma das nossas maiores actrizes actuais, directora e encenadora do espectáculo (belíssimo!) intitulado "O amor é um fogo que arde sem se ver", classificou os atacantes de neonazis, após o que suspendeu a representação em causa.

A depreciação, à direita e à esquerda, da cultura, do pensamento, da diferença, da liberdade, da memória, crescente entre nós nos últimos tempos, sobretudo em áreas como o teatro e a literatura, fragilizou-as, expondo-as à javardice de hordas envergonhantes do ser português.

Golpear Camões através do seu intérprete (mesmo desconhecendo-o quem o fez) é um sinal alertador da atmosfera que se adensa ante a condescendência colaborante instalada na política, na intelectualidade, na justiça, na democracia.

A cultura começa no comer decente, no habitar seguro, no vestir confortável, no pensar livre, dizia Agostinho da Silva, para ódio dos primatas que polulam entre nós.

Fernando Dacosta

Grupo nazi agride actorAdérito Lopes


António Adérito Borges Lopes nasceu Lisboa, 14 de fevereiro de 1980, é ator, doutorado em Comunicação, Cultura e Artes (especialidade em Teatro), pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve (2014-2018).

Tem pós-doutorado em Teatro – Ensino Artístico, desenvolvido na Escola Superior de Teatro e Cinema – Instituto Politécnico de Lisboa (2022-2023), mestre em Teatro, Artes Performativas, Interpretação pela ESTC - Escola Superior de Teatro e Cinema - Instituto Politécnico de Lisboa (antigo Conservatório Nacional de Teatro) (2011-2013).

Adérito Lopes 

24 anos de Teatro

Título de Especialista em Artes/Teatro/Interpretação] atribuído pelo IPL - Instituto Politécnico de Lisboa (2024).[1]

Iniciou a sua atividade como ator no Grupo de Teatro Independente O Palmo e Meio em Lisboa, ao mesmo tempo que frequentava a oficina/ateliê Espaços e Expressões, na Comuna - Teatro de Pesquisa (1996-1999).[2]

Posteriormente o curso de formação de atores da Escola Profissional de Teatro de Cascais (1998-2001).

Estreia-se como profissional de teatro em 2001, no Teatro Experimental de Cascais, numa coprodução com o Teatro da Garagem, em Tríptico TEC de Carlos J. Pessoa.


Teresa da Palma Pereira abre Festival de Oeiras , 

com Mozart, Chopin, Liszt e a inspiração flamenca de Turina e Falla de 6  de Julho.

Nesse dia, o FIPO homenageia o pioneiro Festival de Música do Estoril, na pessoa do seu fundador e diretor artístico, Piñero Nagy.

O VIII FIPO é dedicado a Bach e a Ravel, no 150º aniversário do seu nascimento.

Em três dos cinco concertos serão tocadas peças de Ravel e o de Angela Hewitt vai ser dedicado às Variações Goldberg de Bach. 


Abriram as inscrições para o recital de abertura do Festival Internacional de Piano de Oeiras (FIPO).

O Recital de Abertura do FIPO decorrerá no domingo, 29 de junho, às 18 horas, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide.

Os restantes recitais decorrerão nos dias 6, 13, 20 e 27 de julho, sempre ao domingo e às 18 horas, no mesmo auditório.

A entrada é livre, mas, devido à intensa procura, os ingressos para cada recital são previamente reservados ao cuidado do Festival: https://www.fipoeiras.com

Nesse site podem também consultar o programa pormenorizado.É de toda a conveniência reservar os lugares com a maior

 antecedência possível, porque a lotação costuma esgotar rapidamente.

Tiffany Poon estreia em Portugal


Tiffany Poon  a pianista de Hong Kong e famosa Youtuber, que se estreia em Portugal, e o virtuoso Yoav Levanon, que se estreou em Portugal no V FIPO e é já considerado um dos mais talentosos pianistas da atualidade, completam o cartaz de 2025. por Angela Hewitt 

Tiffany Poon pianista prodígio em Oeiras

Festival Internacional de Oeiras

Tiffany Poon  a pianista de Hong Kong e famosa Youtuber é considerada uma prodigio. Vem pela primeira vez  a Portugal, em Julho próximo no Festival Internacional de Musica de Oeiras. Entre nós estará também o virtuoso Yoav Levanon, que se estreou em Portugal no V FIPO e é já considerado um dos mais talentosos pianistas da atualidade, completam o cartaz de 2025. por Angela Hewitt 

Israel entra nos CARTOONS americanos


A Cagle.com faz um apeloà inscrição via internet, dizendo que os jornais em papel estão a diminuir as suas tiragens também nos Estados Unidos.

Em cagle.com exitem inúmeros talentosos cartoonista  com grande humor

As questões podem ser académicas: a primeira página define um livro e também caracteriza o autor? Irving Wallace foi mais longe e apontou para o primeiro parágrafo de cada livro. Disse Wallace serem as primeiras linhas que agarravam o leitor, ao passar numa livraria. 

Rodrigo Guedes de Carvalho nasceu em 1963, no Porto.

Estreou-se na ficção com o romance Daqui a Nada (1992), vencedor do Prémio Jovens Talentos da ONU.

Seguiram-se-lhe A Casa Quieta (2005), Mulher em Branco (2006), Canário (2007), O Pianista de Hotel (2017) - Prémio Autores SPA Melhor Livro de Ficção Narrativa 2018 -, Jogos de Raiva (2018), Margarida Espantada (2020), Cuidado com o Cão (2022) e As Cinco Mães de Serafim (2023) - semifinalista do Prémio Oceanos 2024.


Elogiado pela crítica, foi considerado uma das vozes mais importantes da nova literatura portuguesa.

É autor dos argumentos cinematográficos de Coisa Ruim (Filme de Abertura do Fantasporto 2006) e Entre os Dedos (2009), e também da peça de teatro Os Pés no Arame (2002). Matarás Um Culpado e Dois Inocentes é o seu décimo livro. (in livro)

Teresa da Palma Pereira depois de concluir a licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa com a classificação máxima, sob a supervisão da pianista Tânia Achot, e o mestrado em performance de piano na Universidade Católica do Porto, com Filipe Pinto Ribeiro.

Continuou os estudos musicais no Koninklijk Conservatorium Brussel, com Jan Michiels, e em Madrid, com Claudio Mehner.

Concluiu o doutoramento em 2015 com "Magna cum laude" na Escola das Artes da Universidade Católica do Porto, sob a orientação da pianista Sofia Lourenço e do compositor Paulo Ferreira Lopes.

Teresa da Palma Pereira abre Festival de Piano de Oeiras 

com Mozart, Chopin, Liszt e a inspiração flamenca de Turina e Falla a 28 de Junho.


O FIPO homenageia no primeiro dia o pioneiro Festival de Música do Estoril, na pessoa do seu fundador e diretor artístico, Piñero Nagy. 

O VIII FIPO é dedicado a Bach e a Ravel, no 150º aniversário do seu nascimento.

Em três dos cinco concertos serão tocadas peças de Ravel e o de Angela Hewitt vai ser dedicado às Variações Goldberg de Bach. 

As questões podem ser académicas: a primeira página define um livro e também caracteriza o autor? Irving Wallace foi mais longe e apontou para o primeiro parágrafo de cada livro. Disse Wallace serem as primeiras linhas que agarravam o leitor, ao passar numa livraria. 

Bruno Vieira Amaral (Barreiro, 1978) é um escritor, crítico literário e tradutor português. É licenciado em História Moderna e Contemporânea, pelo ISCTE.

No ano de 2002 foi selecionado para a Mostra Nacional de Jovens Criadores através da sua poesia. Fez várias colaborações no DN Jovem, na revista Atlântico e no jornal i. Atualmente, executa as tarefas de crítico literário, tradutor e autor do Guia Para 50 Personagens da Ficção Portuguesa, e é autor de vários blogues, como o Circo da Lama.

É, ainda, editor-adjunto da revista LER e assessor de comunicação das editoras do Grupo Bertrand Círculo. in wiki

Este programa surge no seguimento de um outro apresentado no final de 2024, para coro misto, no âmbito das celebrações do V centenário do nascimento de Luís de Camões.

CONCERTO Madrigais Camonianos II — Camões / Compositoras

A obra que dá título ao concerto constitui uma evocação das conhecidas obras de Luís de Freitas Branco (1890-1955) sobre poesia de Camões, neste caso para coro feminino.

O programa abre e fecha com canções do francês Léo Delibes (1836-1891), compositor conhecido pela escrita de outros géneros musicais, como ópera (Lakmé) ou bailado (Coppélia) que, neste concerto, demonstra a beleza da sua escrita para diferentes formações de vozes femininas.

Ainda no domínio dos compositores franceses, o programa completa-se com canções de Cécile Chaminade (1857-1944), umas das primeiras mulheres pianistas a ter obra editada, projeção internacional e a ser reconhecida pelos seus pares, designadamente por Maurice Ravel. Léo Delibes Messe breve,

Les trois oiseaux, Les Norwegiennes, Les nymphes des bois Luís de Freitas Branco Pois dano me faz, Falso cavaleiro ingrato, Apartaram-se os meus olhos Cécile Chaminade Sous l'aile blanche, Les filles d'Arles, Les elfes des bois, Le Noël des marins, Ronde du crépuscule Piano Kodo Yamagishi Direção musical Giampaolo Vessella Coro feminino do Teatro Nacional de São Carlos Pelo V centenário do nasc. de Luís de Camões

textos in informação Teatro S. Carlos

Tiffany Poon (29 dezembro 1996) é uma pianista e vlogger nascida em Hong Kong, vive em Nova York. Começou as aulas de piano aos 4 anos.

Aos 9 mudou-se para Nova York para estudar na Divisão de Pré-College da Juilliard School por 8 anos com uma bolsa de estudos completa, sob a orientação de Yoheved Kaplinsky. 

Estudou na Escola Calhoun para o ensino médio, onde se formou em 2014. 

Continuou os estudos na Universidade de Columbia- Juilliard com Emanuel Axe e Joseph Kalichstein. 

Em maio de 2018, formou-se na Columbia University como John Jay Scholar com um Bacharelado em Filosofia. 

Poon fez sua estreia em concertos aos 10 anos de idade, aparecendo com orquestras e em recital nos Estados Unidos, Canadá, Europa, Austrália e China. 

Entre os locais onde ela se apresentou estão Carnegie Hall, Steinway Hall em Nova York e Sala Mozart em Bolonha, Itália. 

 

Tiffany Poon

 6 de Julho

 Festival de Piano de Oeiras 

interpreta  Debussy e Schumann no segundo domingo do Festival Internacional de Piano de Oeiras 

Foi solista da Orquestra Sinfônica de Plainfield,  Sinfônica de Fort Smith, Orquestra de Câmara de Promusica e a Orquestra da Câmara de Moscou do Pavel Slobodkin Center.

Poon está nas redes sociais desde 2017 e expandiu-se para os blogs de vídeo. 

Em dezembro de 2024, o canal do POON no YouTube tinha 328.000 assinantes:

"É claro que levou anos. Comecei a fazer vlogs porque pensei que a música clássica não tinha elementos humanos. Muitos compositores já morreram e os músicos atuais não falam sobre seres humanos.

Tiffany financia programas e oportunidades clássicas de educação musical. E congratula-se com o seu êxito: parece que estou causando impacto no mundo, e gostaria de continuar inspirando mais gerações a apreciar a música clássica.

foto de Marioa do CéuGuerra e os actores de A Barraca, no Palácio de Belém, na homenagem do Presidente da Repúlica Marcelo Rebelo de Sousa

HOJE 10 de Julho

Bertrand Chamayou

no FIPO, hoje 13 de Julho

é um dos pianistas mais surpreendentemente brilhantes da atualidade, reconhecido por suas performances reveladoras, ao mesmo tempo poderosamente virtuosísticas, imaginativas e de uma beleza impressionante.

A sua convicção é magistral e a musicalidade perspicaz, abrangendo um vasto repertório, o pianista francês se apresenta no mais alto nível na cena musical internacional. Ele é reconhecido como um dos principais intérpretes do repertório francês, lançando uma nova luz sobre obras familiares e menos conhecidas, ao mesmo tempo que possui uma curiosidade e uma profunda paixão por novas músicas. Trabalhou com compositores como Pierre Boulez, Henri Dutilleux, György Kurtág, Thomas Adès e Michael Jarrell.



O Recital começa  às 18 horas, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide.

O recital já se encontra esgotado, mas, devido à intensa procura, os ingressos poderão ser conseguidos por desistências 

O Festival Internacional de Piano de Oeiras é já um festival consagrado a nível internacional

 antecedência possível, porque a lotação costuma esgotar rapidamente.

Tiffany Poon estreia em Portugal


Tiffany Poon  a pianista de Hong Kong e famosa Youtuber, que se estreia em Portugal, e o virtuoso Yoav Levanon, que se estreou em Portugal no V FIPO e é já considerado um dos mais talentosos pianistas da atualidade, completam o cartaz de 2025. por Angela Hewitt 

Concerto na Quinta da Regaleira, Sintra

SINTRA Quinta da Regaleira
19 JUL | 22H

Luís de Freitas Branco A formosura desta fresca serra Frederico de Freitas A formosura desta fresca serra
Luís de Freitas Branco Cá nesta Babilónia José Vianna da Motta Verdes são as hortas Angelo Frondoni Luís de Camões
João Arroio Amor, com a esperança já perdida; Sete anos de pastor Jacob servia Berta Alves de Sousa Sete anos de pastor
Joly Braga Santos 3 sonetos: O céu, a terra, o vento sossegado, Num bosque de ninfas se habitava, Delgadas, claras águas do Mondego Jorge Croner de Vasconcellos Três redondilhas: Descalça vai para fonte, Pus meus olhos numa funda, Na fonte está Leonor Fernando Lopes-Graça Oh, quanto se me alonga; Alegres campos; Aquela triste e leda madrugada; Alma minha gentil que te partiste; Soprano Sara Braga Simões Barítono André Baleiro Piano João Paulo Santos

O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira, também designado Palácio do Monteiro dos Milhões, pela alcunha do proprietário António Augusto de Carvalho Monteiro que, tendo sido distinguido pelo rei Dom Carlos I em 16 de agosto de 1904 como barão de Almeida, foi quem encomendou a construção do palácio na configuração atual.[1]

O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra, estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002.[2] O mesmo forma parte integral da paisagem cultural de Sintra, classificada como Património Mundial da UNESCO em 1995.[3]

António Augusto, pelo traço do arquitecto italiano Luigi Manini, dá à quinta de 4 hectares, o palácio, rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina[4]

Bertrand Chamayou

é um dos pianistas mais surpreendentemente brilhantes da atualidade, reconhecido por suas performances reveladoras, ao mesmo tempo poderosamente virtuosísticas, imaginativas e de uma beleza impressionante.A sua convicção é magistral e a musicalidade perspicaz, abrangendo um vasto repertório, o pianista francês se apresenta no mais alto nível na cena musical internacional. 

Ele é reconhecido como um dos principais intérpretes do repertório francês, lançando uma nova luz sobre obras familiares e menos conhecidas,. Ao mesmo tempo que possui uma curiosidade e uma profunda paixão por novas músicas. Trabalhou com compositores como Pierre Boulez, Henri Dutilleux, György Kurtág, Thomas Adès e Michael Jarrell.



O Recital começa  às 18 horas, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide. O recital já se encontra esgotado, mas, devido à intensa procura, os ingressos poderão ser conseguidos por desistências.O Festival Internacional de Piano de Oeiras é já um festival consagrado a nível internacional

A Royal Ballet and Opera de Londres está em grande força na internet, oferendo muitas facilidades e descontos nos seus espectáculos. Nos motores de pesquisa aparece sempre no topo graças a uma bem montada rede de agentes dedicados. Bem se pode dizer que também se vê Opera e Ballet na net. Quem está de viagem para Londres aqui fica o alerta. Compre antecipadamente os bilhetes on-line e se tiver economias para isso, invista em dois ou mais espectáculos.

Cartoons de quando os tempos eram outros

O cartoon é uma arte. Se a fotografia vale mil palavras, quantas fotos vale um cartoon?

ONDE ESTÃO a lista dos vistantes da casa de Epstein? Sumiu?

Em 6 de julho de 2019, o milionário Jeffrey Epstein foi preso em Nova Iorque por várias acusações, incluindo tráfico sexual, no Centro Correcional Metropolitano em Lower Manhattan. Ele declarou-se inocente.

Epstein já havia enfrentado acusações semelhantes na Flórida em 2008, mas escapou de acusações federais em um acordo judicial.

O acordo consistia em ele se declarar culpado de duas acusações criminais do estado, pagar restituição a três dezenas de vítimas identificadas pelo FBI e se registrou como criminoso sexual nos estados da Flórida e Nova Iorque.

Em 18 de julho de 2019, Epstein teve seu pedido de fiança negado depois de oferecer seiscentos mil dólares para poder usar uma tornozeleira eletrônica em sua casa em Nova Iorque.

Cogitou-se um potencial de fuga devido a seus vinte voos internacionais nos dezoito meses anteriores. Epstein recorreu da decisão de negação de fiança ao Segundo Circuito de Cortes de Apelação dos Estados Unidos. No momento do seu alegado suicídio, isto ainda estava pendente.

Elon Musk acusou Donald Trump de constar na lista

Angela Hewitt

O Recital de Angela Hewitt começa às 18 horas, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide.

Descendente de uma família com tradições musicais, Angela Hewitt começou a estudar piano aos três anos de idade. Estudou na Universidade de Ottawa com o pianista Jean-Paul Sévilla e venceu o Concurso Internacional de Piano Bach de Toronto, em 1985, triunfo que impulsionou a sua carreia internacional.

Em 2018 recebeu o Governor General's Lifetime Achievement Award – a mais alta distinção artística no Canadá. Em 2015 foi promovida a Companion of the Order of Canada e em 2006 foi condecorada Officer of the Order of the British Empire pela rainha Isabel II. É membro da Royal Society of Canada, recebeu sete doutoramentos honorários e é Diretora Artística do Trasimeno Music Festival, na região da Úmbria, em Itália.



A pianista canadiana Angela Hewitt é uma artista de primeiro plano, cativando os públicos não só nos seus concertos e recitais, mas também pelas suas gravações. O premiado e ambicioso ciclo de gravações de todas as grandes obras para tecla de J. S. Bach (Hyperion Records) foi descrito como "uma das glórias discográficas da nossa era" (Sunday Times). 

A sua segunda gravação das Variações Goldberg surgiria em 2016, tendo obtido sucesso imediato, tal como já tinha acontecido com A Arte da Fuga em 2014. A sua discografia inclui ainda obras de Couperin, Rameau, Mozart, Beethoven, Chopin, Schumann, Liszt, Fauré, Debussy, Chabrier, Ravel e Granados. 

O seu segundo disco dedicado às Sonatas de D. Scarlatti e o seu sétimo volume de Sonatas de Beethoven foram lançados em outubro de 2017 e em Junho de 2018 respetivamente.

Em setembro de 2016, Angela Hewitt iniciou uma nova "Odisseia Bach", interpretando uma integral das obras para tecla do compositor alemão em doze recitais, com final previsto para junho de 2020. 

Ao longo de 2018, apresentou O Cravo bem Temperado em Londres, Tóquio, Ottawa, Nova Iorque, Hong-Kong, Amesterdão, Vancouver/Victoria, e Stratford (Ontario). 

Para além das Variações Goldberg na Fundação Gulbenkian, onde se apresentou a última vez em 2008, outros compromissos para a presente temporada incluem as cidades de Praga, Roterdão, Londres (Royal Festival Hall), Girona, Minneapolis, Ferrara, Bari, Perugia, Portland (Oregon), Cleveland, Berna e Newcastle. 


De que estão a rir os americanos?  by Cagle Cartoons

A América já foi assim... há  50 anos


A  América mudou

Os Estados Unidos mudaram  muito, esqueceram os tempos do "make love not war", cantado no Festival de Woodstock de 1969. Nessa altura, os hippies ganhavam o coração da América e a guerra do Vietnam era contestada. Todos ainda acreditavam no impossível  "sonho americano".

Mas tudo isso se desmoronou com a chegada ao poder do primeiro presidente negro, Barak Obama.

Ele recebeu o Prêmio Nobel da Paz ao prometer acabar com a prisão americana de Guantanamo em Cuba, mas isso não aconteceu. Ao contrário do que se supunha, Obama será o presidente que mais fez guerras no mundo. Lembremos o cinismo da Primavera Árabe

Começou aí um inesperado caminho autoritário e isolacionista que desembocou numa reeleição do Donald Trump (em 2024, pela segunda vez). Trump é casado agora com a modelo Melanie que obteve o Visto EB 1, destinado apenas a estrangeiros de alto QI. Terrível América essa! JRR

Trump desfez o "sonho americano" e enviou para Tribunal cxrianças que cruzaram sozinhas a fronteira com o México


O difícil  senhor Salinger

Para perceber melhor a América de hoje, é útil ler o "Apanhador no campo de Centeio" de J.D. Salinger. O resumo da Amazon é o seguinte:  Um dos romances mais revolucionários do século XX, "O apanhador no campo de centeio" é a representação definitiva da juventude na literatura. 

Com mais de 70 milhões de cópias vendidas desde seu lançamento em 1951, o livro influenciou e marcou gerações de leitores com sua visão crua da adolescência, sua prosa ágil e desbocada e seu humor feroz e anárquico.  Esta nova edição está traduzida em brasileiro Caetano W. Galindo e, pela primeira vez, traz a capa original de seu lançamento.


Holden Caulfield é o protagonista e narrador fictício, adolescente de família abastada, do romance "O apanhador no campo de centeio" de J. D. Salinger. Desde a publicação do livro, Holden tornou-se num símbolo da rebeldia e angústia adolescentes, permanecendo um dos mais importantes personagens da literatura norte-americana do século XX.

Imortalizados na foto de Burk Uzzle,

Bobbi e Nick Ercoline repetiram a fotografia

Nick e Bobby Ercoline são um casal norte-americano de 70 anos que sempre gostou demonstrações públicas de ternura, viu desde logo no Festival de Woodstock. 

Agora, decorridos mais de 50 anos sobre a foto de Burk Uzzle,  de Woodstock que os imortalizou tornando-se a  capa do disco do festival, o casal casal regressou a Woodstock para recordar como foi feita a famosa foto.

Stravinsky Concerto     Companhia Nacional de Bailado


Em 1941, Balanchine coreografou Balustrade para o Ballet Russe, ao som de Concerto para Violino em Ré, de Stravinski. Três décadas depois volta a esta mesma partitura, mas sem conseguir lembrar-se da coreografia original. Este evento conduz à criação de toda uma nova obra, que segue de forma fiel a partitura: uma abertura, Toccata, e um final, Capriccio, encerram duas Árias centrais, que formam pas-de-deux contrastantes para dois casais.

George Balanchine é um dos grandes nomes da dança do século XX. A sua visão contribuiu para o desenvolvimento da técnica de dança clássica, sendo pioneiro do estilo Neoclássico. Destaca-se pela sua abordagem mais abstrata e menos narrativa da dança e uma ligação inequívoca à música, que se traduz, nas suas próprias palavras, em "ver a música, ouvir a dança". A sua obra e visão são uma base inspiradora para a criação artística da dança desde a segunda metade do século XX até aos dias de hoje, continuando a influenciar bailarinos, coreógrafos, autores e o público.

Nova Iorque, EUA, New York City Ballet, Stravinsky Festival, New York State Theatre, 18 de junho de 1972

Estreia absoluta

Companhia Nac. de Bailado vai às escolas

Fazemos da partilha um ponto de encontro. Desde os mais novos a um público juvenil, em escolas de ensino oficial, ou de ensino lúdico, procuramos desenvolver propostas de espetáculos e atividades que partilhem, transmitam, enriqueçam e inspirem através da arte e da dança em particular. 

Queremos investir e contribuir para um desenvolvimento equilibrado das gerações futuras de públicos. A sua escola é parte deste compromisso. Dançamos?

Aceda a esta área reservada para conhecer toda a programação e iniciativas da Companhia Nacional de Bailado para escolas. 

(textos do site da Companhia Nacional de Basilado<<9

Memorial do Banco de Portugal


Memorial do Convento é um romance de José Saramago, conhecido internacionalmente, publicado pela primeira vez em Outubro de 1982[1]. A acção decorre no início do século XVIII, durante o reinado de D. João V e da Inquisição. Este rei absolutista, graças à grande quantidade de ouro e de diamantes vindos do Brasil Colónia, mandou construir o magnânimo Palácio Nacional de Mafra, mais conhecido por convento, em resultado de uma promessa que fez para garantir a sucessão do trono.

Através da íntima relação entre a narração ficcional e a histórica, o romance critica a exploração dos pobres pelos ricos, que origina a guerra entre os indivíduos, e a corrupção pertencente à natureza humana - com especial enfoque na corrupção religiosa. Revela igualmente o tema do solitário que luta contra a autoridade, recorrente nas obras de Saramago.

Ver e não ver são as chaves simbólicas do romance. Baltasar tem a alcunha de Sete-Sóis, porque apenas consegue ver à luz, enquanto que Blimunda é chamada de Sete-Luas, porque consegue ver no escuro, com o recurso ao seu dom - a ecovisão. Assim, esta dupla, cuja alcunha contém o Sete e a relação Sol-Lua, representa simbolicamente o uno.

Na sua totalidade, as políticas do poder do Portugal contemporâneo são satirizadas pelo autor[2].

Traduzido em mais de 20 línguas, a obra conta com mais de 50 edições.

A Bela Adormecida em Lisboa

 Agosto   BOTA Lisboa

Meno Del Picchia
No fenômeno cíclico de subida e descida das águas, maré cheia é o nome que se dá ao momento em que o volume do mar atinge seu ápice.

E é como as pessoas se referem, no dia a dia, a períodos de grande abundância. 

Em Maré Cheia, sexto disco do músico e compositor brasileiro, as canções metaforizam o eterno movimento das marés por meio dos fluxos e dos refluxos dos acontecimentos cotidianos 

No Bota, Meno assume os vocais principais e o baixo elétrico e será acompanhado por Nyron Higor (violão e guitarra), Rogério Pitomba (bateria) e Batata Boy (teclado, beats ele4trônicos e guitarra), músico que assina também a produção do álbum.
 Esses dois sentidos – literal e metafórico – estão presentes no disco+ homônimo de Meno Del Picchia, que será apresentado no Bota dia 3/8.

BOTA: nasceu um cantinho das artes nos Anjos, em Lisboa


É um espaço dinâmico e acolhedor de arte e convívio.

A Toca das Artes é uma associação cultural criada em 2016 por Paula Soares. 

Localiza-se no Largo de Santa Bárbara a BOTA (sigla de Base Organizada da Toca das Artes)

Por ali têm passado concertos, sessões de poesia, DJ sets, diferentes performances. Artistas convidados outros à procura da BOTA. 

O espaço é um antigo escritório, com gabinetes, guichets, e que tem condições maravilhosas para explorar", conta Lily Nóbrega.

O espaço está aberto de quarta-feira a domingo, das 17 às 22 horas. Tem bar e zona de terraço.

A BOTA quer ser residência artística. 

O espaço maravilhoso, acolhedor e com uma marca vintage. Está numa zona de Lisboa com dezenas de nacionalidades, com muitas associações locais ligadas.

A agenda da BOTA pode ser acompanhada online .

O Holocasto do Povo Palestino

menina de 8 anos carrega irmã doente em busca de auxílio

Gaza: matar à fome não é guerra

Sindicato apela a doações para os jornalistas a morrem de fome em Gaza


"Não podemos limitar-nos a oferecer palavras de apoio aos nossos colegas em Gaza. Apelamos a todos os jornalistas que possam fazê-lo que façam uma doação através do Fundo de Segurança da IFJ, que garantirá que os fundos angariados sejam utilizados da forma mais eficaz e segura possível", acrescentou Maja Sever. O donativo pode ser feito para o Fundo de Segurança da IFJ através de nome do banco: BNP Paribas Fortis BIC: GEBABEBB

IBAN: BE64 2100 7857 0052 Nome: AISBL Federation Internationale des Journalistes

Sindicato lança apelo por doações aos jornalistas que morrem de fome em Gaza

O Sindicato dos Jornalistas associou-se a uma iniciativa da Federação Europeia de Jornalistas (FEJ) e apela a todos os jornalistas portugueses que ajudem os jornalistas palestinianos e famílias que morrem de fome em Gaza desde que se acentuou o cerco israelita.

A iniciativa, "De Jornalista para Jornalista", nasceu de conversas entre a presidente da FEJ, Maja Server, e o presidente do Sindicato Palestiniano de Jornalistas (SPJ), Nasser Abu Bakr, sobre a dramática situação vivida em Gaza que afeta também os nossos camaradas de profissão.

Através desta nova iniciativa conjunta, "De Jornalista para Jornalista", FEJ e o SPJ apelam a cada jornalista europeu para doar 10 euros ao Fundo de Segurança da Federação Internacional de Jornalistas (IFJ, na sigla original), com o objetivo de financiar a compra de alimentos para jornalistas em Gaza e famílias.

"Este dinheiro ajudará a aliviar a fome e permitirá que as famílias dos jornalistas palestinianos obtenham o mínimo necessário de alimentos, como leite e farinha. Os jornalistas em Gaza estão a viver uma tragédia humanitária sem precedentes na História", afirmou Nasser Abu Bakr.

"Memorial do Banco de Portugal"

o livro da loucura de Mário Centeno










 Mário 

Centeno

Primeiro foi o rei João V a construir um gigante mamarracho de tijolo e pedra que nunca serviu para nada: o Convento-Palácio de Mafra. 

Ja muito agora, tivemos Cavaco Silva, com o Centro Cultural de Belém (CCB), a Caixa Geral de Depósitos e o BNU. Gastou balúrdios em edifícios que já têm outros fins, à excepção do CCB.

Agora vem Mário Centeno enterrar mais 250 milhões numa nova sede para o Banco de Portugal (BP), já quase esvaziado de todas as suas antigas funções. Não serve para nada.

Ou melhor o BP tem servido para Mário Centeno ganhar 18 mil euros mês, enquanto o seu homólogo dos EUA, o presidente do Banco Federal, aufere 17 mil euros.

Centeno espatifa 1250 casas sociais

Usando a IA Gemini - mais sábia que as secretas portuguesas - os milhões que Mário Centeno quer esbanjar dão para construir 2500 casas sociais - se for a 100 mil euros cada uma-  ou 1250, se custarem 200 mil euros por apartamento. 

De 1250 a 2500 casas! Sociais! Porque as "casas normais" apenas servem para especular ou para certos estrangeiros alegadamente "lavarem" dinheiro.

Bem, em rigor temos de condescender com o  rei João V, porque a existência daquele "marracho", levou ao "Memorial do Convento" de José Saramago, o primeiro prémio Nobel da Literatura portuguesa. E o segundo Prémio Nobel para Portugal , contando com o Nobel da Medicina de Egas Moniz, premiando a assassina lobotomia pré-frontal.

Fantomas pode descer à terra

O mesmo não acontecerá com o novel mamarracho do Banco Portugal de Mário Centeno. A não ser que desçam à terra os escritores  Marcel Allain (1885–1969) e Pierre Souvestre (1874–1914) para escrever "Fantomas instala-se no novo Banco de Portugal", edição Pinguim.

Mário Centeno passou, de forma justificada, de "bestial a besta". Revelou-se agora um despesista, um arrogante e vive numa torre de marfim.

Devia abrir as janelas para ver o País onde os bébés nascem com frequência em ambulâncias à procura de uma urgência hospitalar aberta. 

Um País onde o risco de pobreza atingiu 16,6% da população, o que corresponde a 1,761 milhões de pessoas.

Mário Centeno é afinal um tratante também deu o salto de ministro da tutela para presidente do Banco de Portugal. Tal qual Ferreira do Amaral que saltou do Ministério das Obras Públicas para a presidência da Luso-Ponte, coisa muitoi criticada pelo Partido Socialista. 

E agora? Fala quem ? O PPD ou o PS?  Não façam um rápido e sincero acto de contrição e adeus PS e o Chega a formar um governo trumpista. jrr

Memorial do Convento é um romance de José Saramago, conhecido internacionalmente, publicado pela primeira vez em Outubro de 1982[1]. A acção decorre no início do século XVIII, durante o reinado de D. João V e da Inquisição. 

Este rei absolutista, graças à grande quantidade de ouro e de diamantes vindos do Brasil Colónia, mandou construir o magnânimo Palácio Nacional de Mafra, mais conhecido por convento, em resultado de uma promessa que fez para garantir a sucessão do trono.

Através da íntima relação entre a narração ficcional e a histórica, o romance critica a exploração dos pobres pelos ricos, que origina a guerra entre os indivíduos, e a corrupção pertencente à natureza humana. 

Com especial enfoque na corrupção religiosa. Revela igualmente o tema do solitário que luta contra a autoridade, recorrente nas obras de Saramago

Ver e não ver são as chaves simbólicas do romance. Baltasar tem a alcunha de Sete-Sóis, porque apenas consegue ver à luz, enquanto que Blimunda é chamada de Sete-Luas, porque consegue ver no escuro, com o recurso ao seu dom - a ecovisão. 

Assim, esta dupla, cuja alcunha contém o Sete e a relação Sol-Lua, representa simbolicamente o uno. Na sua totalidade, as políticas do poder do Portugal contemporâneo são satirizadas pelo autor.

Traduzido em mais de 20 línguas, a obra conta com mais de 50 edições. in wiki

texto do jornal Público, com devida vénia

GAZA... há dúvidas 

sobre narrativa do 7 de Outubro 

               de Paphus, Chipre, com amor


duas da tarde.  sim, mais um copo disso! Da zivania aguada? perguntou Igor, à cautela a Giovani. Claro! eu não sou russo. 

Igor fingiu não ter ouvido e encheu também o meu copo e o dele, porque é impossível suportar o calor de Paphos, sem deitar mão a uma zivania carregada de gelo.

Lá do canto, Giovani voltou a resmungar de copo em riste contra Yale, o israelita. Vocês sempre vão ocupar Gaza por inteiro?  Claro que sim, pá!  Ah! Essa é boa! E qual é a história que vão inventar?

E emborcou o copo, mas respigou de imediato: qual é a porção de água nesta mistela? Meio a meio, porque o bagaço está nos 60 por cento de álcool, confirmou Igor.

Yale? retomou Giovani. Se o Natanyahou também quiser rebentar com a nossa querida ilha, é só acender um isqueiro numa pipa de zivania. E desatou a gargalhar.

Querem mais gelo? perguntou o taberneiro Giorgio, homem imponente, filho de Afrodite, gerada nas ondas de Paphos. 

Põe o gelo num jarro, Giorgio. Olha lá! continuou Giovani. Os américas publicaram na CNN imagens de 6 campos de treino daquela malta, 

junto ao muro, ainda antes do tal 7 de Outubro. Viste? Mas Yale não respondeu. Estava ocupado com os envios no telemóvel.

Giovani voltou à carga. Que raio de história tão mal contada. Então os vossos soldados nem tuz nem muz, lá  empoleirados nas guaritas do muro mais vigiado do mundo? E Yale não respondeu. Se fosse um peido, respondias, azedou Gionavi à conta de tanta zivania.

E eu lembrei-me do Sobral português, vencedor de uma Eurovisão, que sumiu por causa de peidos. "Ei lá! Vocês batem palmas por tudo e por nada, até vão aplaudir os meus peidos!"  disse e está desaparecido.

Giorgo! bota mais gelo no jarro, para cortarmos a zivania, pediu Giovani. Quem teve a bela ideia de pôr morangos e limão nisto. Eu, acusou-se Samio, o turco. A Turquia sabe  temperar o islão com o cristianismo e sorriu. Foi por isso que nos meteram na NATO.

Aaah! teatralizou Giovani. Pois eu julgava que tinha sido para comprarem mais F16 aos américas, para eles darem gás ao sonho americano. Giovani! Sim?! Não bebas mais zivania. Então bebo o quê?

Paphos 5 de Agosto 2025

*nota: os nomes referidos não são os verdadeiros, exclulndo Sobral

um tgv chamado desejo

TGV Lisboa - PORTO: esbanjar dinheiro para caçar votos 

A Streetcar Named Desire  ou  Um Eléctrico Chamado Desejo foi um filme drama norte-americano de 1951, dirigido por Elia Kazan, e com roteiro baseado na peça A Streetcar Named Desire, de Tennessee Williams. 

O enredo: DuBois é uma madura mas ainda atraente mulher sulista que gosta da virtude e da cultura mas que usa isso como escudo para esconder sentimentos de amargura e desilusão, além do vício do alcoolismo. 

Ao mesmo tempo em que foge da realidade, Blanche ainda busca atrair pretendentes. 

Ela chega ao apartamento da irmã Stella Kowalski, em New Orleans, usando o bonde (elétrico) que faz a rota chamada "Desire". 

Esse novo ambiente abala os nervos de Blanche. Stella teme a reação do marido Stanley com os modos e a doença da irmã. 

Blanche diz que trabalhava como professora de inglês, mas que teve de parar por causa de sua doença nervosa. 

Na verdade ela foi despedida por se envolver com um garoto de 17 anos de idade. Seu marido se suicidara e ela fugira da sua cidade para escapar dos problemas. in wiki

gostei do título de um extraordinário filme inspirado no livro de Tennessee Williams, e parece-me ser um bom mote para o disparate da construção de uma linha ferroviária de Alta Velocidade (TGV) entre Porto e Lisboa.

Querem usar o nosso dinheiro (fruto do trabalho dos portugueses) para engordar os empresários que vivem à custa dos dinheiros públicos e para tal dão gás a ideologias populistas.

(Viajei há um mês para o Porto no comboio Inter-Cidades e voltei no Alfa, com uns 30 passageiros (contei-os ainda nas plataformas de embarque)!

O TGV vai custar 8 mil milhões de euros para transportar diariamente apenas 300 passageiros para um lado e para o outro. E não foi revelado ainda o custo-benefício de esta nova obra faraónica. 

Nem se sabe se Portugal vai fabricar um único parafuso. 

O mais certo será um pacote-chave na mão impingido pela Alemanha, com  recurso aos escravos angolanos a carregar brita.

TGV vai demorar o mesmo tempo do Alfa

Querem reduzir o tempo de viagem para 1h 15 minutos, agradando aos 300 felizardos e sobretudo às cidades e vilarejos... onde o TGV vai parar, para caçar votos.Feitas as contas, o TGV irá demorar as mesmas 3 horas do Alfa-Pendular.

Seria mais justificável a ligação à rede de Espanha- Europa, numa linha Lisboa a Badajoz, via Alentejo. Mas não acontecerá porque atravessaria o deserto do Alentejo (Mário Lino em 2007). E um deserto populacional não dá votos.

Nessa lógica as próximas linhas TGVs serão a de Sintra e a de  Cascais! Os políticos gostam de alimentar desejos... perdulários

A extraordinária vida de Tenesse

Williams nasceu em Columbus, Mississippi, na casa de seu avô Pedro, o pastor local. 

O pai era um vendedor de sapatos viajante, alcoólatra e viciado em jogos de aposta. Tenesse ficou um ano fora da escola com difteria e passou o tempo só em volta dos livros. A mãe, Edwina Dakin Williams, tinha o humor instável. Williams buscou inspiração para escrever nos problemas familiares. 

"Descobri na escrita uma fuga de um mundo real no qual me sentia profundamente desconfortável". Para fugir à insensibilidade paterna, 

Ganhou 5 dólares de prémio

Em 1918, quando Williams tinha 7 anos, a família se mudou para University City, Missouri, e ele frequentou a Soldan High School, facto que usou em sua peça The Glass Menagerie, e depois a University City High School. 

Em 1927, aos 16 anos, Williams recebeu um prémio de 5 dólares por um ensaio publicado no Smart Set, intitulado "Can a Good Wife Be a Good Sport?". Um ano depois, publicou "The Vengeance of Nitocris", no Weird Tales.

Obrigado a abandonar o jornalismo

Foi recusado pelo exército e o pai (veterano de guerra) obrigou-o a abandonar o jornalismo e a trabalhar numa fábrica de calçados.  Viciou-se nessa altura em álcool, e foi internado num sanatório. Na época, Williams escreveu Cairo, Shanghai, Bombay!.

Aos 26 anos escolheu o nome "Tennessee" por causa dos 2 anos felizes que passou em Nashville.

Em 1944, "The Glass Menagerie", encenada com estrondoso êxito de público e crítica, iniciando assim sua carreira de sucesso

Peças de sucesso ao ritmo de casas

As peças "A Streetcar Named Desire", "Summer and Smoke" alcançaram grande sucesso.

Williams viveu por um tempo no French Quarter, de New Orleans, Louisiana, onde escreveu para a WPA. 

Começou a escrever A Streetcar Named Desire (1947) enquanto estava na St. Peter Street, n. 632, e a terminou mais tarde, em Key West, Flórida, para onde se mudou nos anos 40.

E chegou... à psicanálise

Com a morte do pai, em 1956, e do avô, em 1958, Tennessee começou a fazer psicanálise. 

Após a alta de sua terapia, Tennessee ingressou numa nova etapa, a partir de 1959. Depois vários sucessos, veio um revés: a peça de 1968 "The Seven Descendents of Myrtle" foi muito criticada. Tenessse apenas voltou em 1970  com uma linguagem mais fria. Infelizmente a  "Dragon Country", a sua coletânea de peças da época, não o reconciliou com a crítica.

Tennessee Williams, pseudônimo de Thomas Lanier Williams III (Columbus, 26 de março de 1911 – Nova Iorque, 25 de fevereiro de 1983), foi um dramaturgo estadunidense.

Williams foi o vencedor do Prémio Pulitzer de Teatro por A Streetcar Named Desire em 1948 e por Cat on a Hot Tin Roof em 1955. 

As suas peças The Glass Menagerie (1944) e The Night of the Iguana (1961) receberam o Prêmio New York Drama Critics' Circle. Sua peça The Rose Tattoo, de 1952, recebeu o Tony Award de melhor peça. 

Em 1980, foi presenteado com a Medalha Presidencial da Liberdade pelo presidente Jimmy Carter.

'Assassinado' com tampa de plástico

Williams morreu no seu quarto no Hotel Elysee, em Nova York. Engasgou-se com uma tampa de plástico do do frasco de spray nasal. O relatório policial, entretanto, sugeriu uso de barbitúricos e álcool, que  diminuíram os seus reflexos.

Foi sepultado no Calvary Cemetery, em St. Louis, Missouri.próximo do poeta Hart Crane, o seu maior influenciador.

Tenesse deixou os seus direitos autorais à University of the South, em Sewanee, em homenagem a seu avô, Walter Dakin, aluno dessa universidade.  Em 1989, a University City Loop (num subúrbio de St. Louis) colocou Tennessee Williams na sua St. Louis Walk of Fame.

com base na wiki

nos 80 anos de Hiroshima, mundo ignora tragédias semelhantes

"As guerras na Ucrânia e no Médio Oriente estão a contribuir para a normalização crescente das armas nucleares" afirmou o presidente da Câmara de Hiroshima ao assinalar os 80 do lançamento pelos americanos da bomba atómica  sobre a sua cidadee.

"Estes desenvolvimentos ignoram de forma flagrante as lições que a comunidade internacional deveria ter aprendido com as tragédias da história", afirmou Kazumi Matsui, junto à Cúpula da Bomba Atómica, um dos poucos edifícios que sobreviveram ao ataque nuclear.O secretário-geral da ONU enviou uma mensagem em que alerta para "o risco de conflito nuclear" que "está a aumentar" e a confiança "está a diminuir"

António Guterres aponta que "as divisões geopolítica estão a aumentar" e avisa que as armas nucleares "que trouxeram tanta devastação a Hiroshima e Nagasaki estão novamente a ser tratadas como instrumentos de coerção."

Os bombardeamentos atómicos das cidades de Hiroshima e Nagasaki por 2 aviões americanos ocorrerem em agosto de 1945. Foi o primeiro e único momento na história em que armas nucleares foram usadas em guerra e contra alvos civis.
Projeto Manhattan foi um programa de pesquisa e desenvolvimento que produziu as primeiras bombas atômicas durante a Segunda Guerra Mundial. Foi liderado pelos Estados Unidos, com o apoio do Reino Unido e Canadá. De 1940 a 1946, o projeto esteve sob a direção do major-general Leslie Groves do Corpo de Engenharia do Exército dos Estados Unidos. 

O componente do exército do projeto foi designado como Distrito Manhattan, sendo que posteriormente o termo "Manhattan" gradualmente substituiu o codinome oficial ("Desenvolvimento de materiais substitutos"). Ao longo do caminho, o programa absorveu o seu homólogo britânico, o Tube Alloys

O Projeto Manhattan começou modestamente em 1939, mas cresceu e empregou quase 130 mil pessoas e custou cerca de dois bilhões de dólares (o equivalente a cerca de 26 bilhões de dólares em 2013[1]). Mais de 90% do custo foi para a construção de fábricas e produção de materiais físseis, com menos de 10% para o desenvolvimento e produção das armas. 

A pesquisa e produção ocorreu em mais de 30 locais nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá.⁸ in wiki

Maguerite Duras
"Hiroshima meu amor"

Um homem e uma mulher encontram-se. Ele é japonês; ela é francesa e veio a Hiroshima para trabalhar na rodagem de um filme sobre a paz. Encontramo-los agora despidos, deitados sobre a cama de um hotel. E conversam. Ela quer que estes sejam os derradeiros momentos que passam juntos, antes de regressar a casa, no dia seguinte. Ele não a quer deixar ir. São ambos casados, com filhos e uma vida familiar relativamente feliz.
A breve aventura acontece no único lugar do mundo em que não se espera que estas coisas aconteçam. Conversam sobre Hiroshima, como se não fosse impossível falar de Hiroshima. Ambos carregam uma ferida aberta do passado, não apenas ele. A dela é a do primeiro grande amor, por um soldado alemão executado à sua frente após a libertação - a que se seguiu o calvário da tosquia e da humilhação das mulheres que se haviam deitado com o inimigo.
Este livro nasce a partir do argumento que Marguerite Duras escreveu para o filme homónimo de Alain Resnais e reaparece, agora, numa nova edição. in WOOK


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O Holocasto do Povo Palestino

menina de 8 anos carrega irmã doente em busca de auxílio

A Alemanha juntou-se ao Reino Unido, França e Canadá no reconhecimento oficial do Estado da Palestina.  A formalização ocorrerá em Setembro na abertura dos trabalhos da Organização das Nações Unidas. Espanha e Irlanda já reconheceram a Palestina como estado soberano.

"Quem matou a Visão?"

A revista Visão acabou mas pode recomeçar facilmente com a palavra "Nova", no cabeçalho Visão. Tal como aconteceu com a "Nova Gente", retirada ao Expresso ("Gente") por Jacques Rodrigues, agora rico por graça da construção civil e não do jornalismo.

O problema não é pois continuar ou recomeçar. O problema é saber quem matou a Visão, coisa comparável ao livro de Agatha Christie "Crime no Expresso do Oriente", onde todos são cúmplices do crime. Há leitores para a Visão? A Visão desceu dos 87 mil exemplares de 2013, para 26.550 em 2020. E, de então para cá, passou a ser desconhecido o número exacto de exemplares impressos.

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"Visão uma batalha perdida?"

A revista Visão e em geral a Imprensa vão ficar na história de Portugal como o quinto grande esbanjamento dos últimos 5 séculos.

Primeiro foram os Descobrimentos (só restou o Mosteiro dos Jerónimos). Depois foi o Ouro do Brasil (só ficou o Mosteiro de Alcobaça). Mais recente, foram a Febre do Volfrâmio e a corrida dos diamantes da Diamang (tudo derretido). Por último, seguiram-se os milhões dos Fundos Sociais Europeus.

Destas 4 enxurradas de bens e notas de crédito, desapareceu tudo e sem rasto. E agora? Agora estamos alegremente a matar a Imprensa, o melhor investimento destes últimos 50 anos e o mais precioso capital de um país: a palavra escrita. Esbanjamos tudo, alegremente.

JRR

Se número de 26.550 for fiável, nasce a pergunta: uma publicação pode sobreviver sem publicidade e com um número tão baixo, quando mais de 50 por cento do preço de capa é o custo da distribuição?

Em rigor "Quem Matou a Visão?" não foram os jornalistas que fizeram do melhor jornalismo do mundo. Foram  os portugueses que andam de beijo na boca com o tik-toks, com Fátima e com o futebol.

Comentamos com vigor os futebóis de milhões euros. largamos o couro e o cabelo em Fátima, nos bolsinhos do Bispo de Leiria do  Banco do Vaticano (IOR). Mas deixámos de comprar o que era bom: a Visão!

E o recém dono da Visão, Luís Delgado é o único inocente nesta história, porque aceitou uma cabazada de publicações de Balsemão, como se fosse uma missão possível, sabendo que estava a comprar ruínas.

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O fim da Visão

A Visão dificilmente voltará a reaparecer, mesmo com um "Nova" Visão. E a culpa é dos leitores que deixaram de ser leitores.

Do mesmo mal também morreu a icónica LIfe. Há mais de 20 anos. E nós quase não demos por isso. É mais cómodo ver TV ou  navegar na Internet.

As revistas morrem porque o conhecimento tornou-se um dilúvio.

E agora chegou a Inteligência artificial que pode mudar e fabricar tudo. Inclusive falsidades.

Os jornalistas da Visão foram sempre excepcionais. Os da Life também. O problema está nos leitores. Estamos contaminados pelo que não presta. Encharcamo-nos em faces e tk-toks. jrr

A revista Life foi publicada semanalmente de 1883 a 1972, como uma "edição especial" intermitente até 1978, mensal de 1978 a 2000 e um suplemento online desde 2008. 

Durante sua era dourada de 1936 a 1972, Life era uma revista semanal de interesse geral conhecida pela qualidade de sua fotografia e era uma das revistas mais populares do país, alcançando regularmente um quarto da população dos Estados Unidos.

Life de 1883 a 1936

Fundada por John Ames Mitchell em 4 de janeiro de 1883 e editada semanalmente pela Life Publishing Company, a revista Life foi conhecida pelos Cartoons, séries de Pin-up, textos humorísticos e pelas críticas de teatro e cinema.

Life de 1936 a 2000

A LIFE Magazine foi uma revista de fotojornalismo, fundada em 1936 por Henry Luce (fundador da Time Magazine), depois de adquirir os direitos da marca Life. A publicação periódica do Life Magazine terminou com a edição de maio de 2000.

Em 1982, Christie Brinkley foi capa da revista, posando num fato (roupa) de banho vermelho e fotografada por Patrick Demarchelier,tornou essa edição a mais vendida de todos os tempos. in wikipédia

O Holocasto do Povo Palestino

menina de 8 anos carrega irmã doente em busca de auxílio

A Alemanha tem fornecido 33 por cento das armas utilizadas por Israel. Os Estados Unidos da América fornecem 66 por cento. A invasão de Gaza é alimentada por estes 2 países há 22 meses de bombardeamentos diários consecutivos

Ainda os 80 anos de Hiroshima, mundo ignora tragédias semelhantes

Maguerite Duras
"Hiroshima meu amor"

Um homem e uma mulher encontram-se. Ele é japonês; ela é francesa e veio a Hiroshima para trabalhar na rodagem de um filme sobre a paz. Encontramo-los agora despidos, deitados sobre a cama de um hotel. E conversam. 

Ela quer que estes sejam os derradeiros momentos que passam juntos, antes de regressar a casa, no dia seguinte. 

Ele não a quer deixar ir. São ambos casados, com filhos e uma vida familiar relativamente feliz.
A breve aventura acontece no único lugar do mundo em que não se espera que estas coisas aconteçam. Conversam sobre Hiroshima, como se não fosse impossível falar de Hiroshima. 

Ambos carregam uma ferida aberta do passado, não apenas ele. A dela é a do primeiro grande amor, por um soldado alemão executado à sua frente após a libertação - a que se seguiu o calvário da tosquia e da humilhação das mulheres que se haviam deitado com o inimigo.

Este livro nasce a partir do argumento que Marguerite Duras escreveu para o filme homónimo de Alain Resnais e reaparece, agora, numa nova edição. in WOOK

Madona com os filhos  

quer salvar crianças de Gaza 

"Por favor diga que vai "


Madonna exigiu o fim do conflito em Gaza. numa  carta aberta ao Papa Leão XIV: Disse: "Temos que abrir os corredores humanitários para salvar estas crianças palestinas"

Madonna pediu ao Papa para trazer "a sua luz às crianças de Gaza, antes que seja  tarde". "Enquanto mãe, não as consigo ver a sofrer". Madonna é adepla da "Cabala". "As crianças pertencem a todos. E o Papa é o único que poderá entrar em Gaza. 

É necessário abrir  os corredores humanitários para salvar estas crianças inocentes. Já não nos resta tempo. Por favor, diga que vai". Madonna rescreveu a carta por ocasião do aniversário do seu filho, Rocco.  "Esta será a melhor prenda que lhe dar". Madonna disse estar isenta no conflito e o seu desejo é salvar as crianças.

Cartoons miram Trump e Putin

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Primeiro dia do fim do Estado da Palestina

Natanyahu anexa Faixa de Gaza

Natanyahu ordenou ontem o começo da ocupação da Faixa de Gaza no seguimento da invasão de retaliação contra os acontecimentos de 7 de Outubro. Gaza passa agora a ser um território administrado por Israel

Mas ainda  não está explicado como foi possível, há 2 anos, o ataque dos homens armados que atravessaram o muro mais vigiado do mundo, sem qualquer reação do Exército de Israel, durante horas. Alegadamente esses atacantes regressaram com 250 reféns,  um número idêntico a 5 camionetas de transporte de passageiros.

A Faixa de Gaza tem o comprimento de Lisboa a Setúbal (50 kms) e apenas uma largura de 10 km - um terço da Península de Setúbal.  Curiosamente o grupo armado alvo (sem meios) tem prolongado inexplicavelmente a guerra.

Em 22 meses de bombardeamentos israelitas diários morreram 60 mil palestinos, dos quais 20 mil crianças, segundo as Nações Unidas.

A extrema-direita de Israel (aliada no governo de Netanyahu) tem dado como soluções sucessivas o bombardeamento com bomba atómica de Gaza, a construção de uma ilha ao largo de Israel e agora a deslocação dos 2,5 milhões de palestinos para países como o Sudão. jrr

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HARARI 

bailando entre os pingos de balas

Existe uma grande curiosidade sobre qual a posição de um dos maiores escritores contemporâneos Yuval Noah Harari na invasão de Gaza.

Está a favor, a meio ou contra Netanyahu? 

Harari nasceu em Israel e é ateu de convicção, professor da Universidade de Jerusalem e autor de best-sellers com milhões de exemplares vendidos em 60 idiomas.


No livro sagrado dos Judeus está escrito que só o Povo Judaico se salvará no fim dos tempos. Trata-se de um acordo selado com a famosa Arca da Aliança. O Judeismo, o Cristianismo e o Islamismo são três religiões Abraâmicas que, na sua luta pela supremacia, têm causado grandes males ao mundo.

Onde estão as duas crianças do video? E porque razão se matou 20 mil crianças? Em nome de deus?  jrr

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Onde está Yuval Noah Harari?

Yuval Noah Harari (Haifa, 24 Fevereiro 1976) é um professor israelense de História, autor dos best-seller internacionais Sapiens: Uma breve história da humanidade e Homo Deus: Uma Breve História do Amanhã e ainda 21 Lições para o Século XXl

Leciona no departamento de História da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Yuval Noah Harari tem publicado numerosos livros e artigos, incluindo Special Operations in the Age of Chivalry, 1100–1550The Ultimate Experience: Battlefield Revelationsand the Making of Modern War Culture, 1450–2000The Concept of 'Decisive Battles' in World History; e "Armchairs, Coffee and Authority: Eye-witnesses and Flesh-witnesses Speak about War, 1100–2000".

A evolução da humanidade até ao presente

A sua bibliografia é numerosa e muito técnica, em especial os diferentes artigos e livros que redigiu antes de 2010. São obras sobre temas associados à História Militar da Idade Média e da Idade Moderna [...] A sua visão passou entretanto a ser mais ampla, procurando um estudo mais generalizado sobre a evolução da humanidade até ao presente.

O seu livro mais famoso é Sapiens: Uma breve História da Humanidade, traduzido para mais de 30 idiomas. O livro aborda toda a extensão da história humana, desde a evolução do Homo sapiens na idade da pedra até a revolução política e tecnológica do século XXI.

Quatro editoras rejeitaram Sapiens

Sapiens teve sua origem em um curso de história mundial em que Harari, enquanto professor da Universidade Hebraica de Jerusalém, ensinou pela primeira vez com outros professores iniciantes [...] .Quatro editoras rejeitaram o livro, entendendo que a história não vingaria em Israel. A edição hebraica tornou-se um best-seller em Israel [...] transformando Harari em uma celebridade instantânea.

O livro entrou no top 10 do mais vendidos do The New York Times, sendo recomendado por Mark Zuckerberg, Barack Obama, Bill Gates e outras grandes personalidades da mídia, da política e da história mundial. 

Curso de história gratuito em inglês

Os vídeos em hebraico de Harari sobre a história do mundo têm sido visualizados através do YouTube. Ele também dispinobiliza um curso de história gratuito, em inglês, que foi acompanhado por mais de 100mil pessoas em todo o mundo.

O seu livro Homo Deus: Uma Breve História do Amanhã teve 21 milhões de cópias em 60 idiomas.

Em entrevista ao Financial Times, Harari explicou a 

sua escolha por assuntos de grande abrangência: "Sempre me interessei pelas grandes questões da história (...) por exemplo "somos mais felizes do nossos antepassados?' ou 'por que os homens dominaram as mulheres na maioria das sociedades?'

Em 2024, Harari publicou Nexus: Uma breve história das redes de informação da idade da pedra até a inteligência artificial, para demonstrar o perigo da inteligência artificial na humanidade. texto baseado na wikipédia

Israel protesta... 

contra Israel

As manifestações em Israel contra o governo de Netanyahu têm aumentado em número e em manifestantes. Os israelitas parecem desconfiar da existência de reféns vivos debaixo de tamanha quantidade de escombros em Gaza.

Alguns referem que a escalada da invasão estará directamente ligada à necessidade de sobrevivência política do chefe do governo, que enfrenta em tribunal um processo por corrupção.

Donald Trump já pediu a extinção do referido processo, à semelhança do que fez com o processo de  Bolsonaro.

Uma parte da população vê no entanto em Netanyahu a possibilidade de eliminar todos os palestinos das Terras dos Cananeus, de modo a constituirem o grande Israel, do Sinai aos Montes de  Goulã.

A verdadeira anomalia do conflito israelo-palestino...

Harari declarou-se homossexual, o que lhe permite, segundo ele próprio, "colocar em questão ideias herdadas".  

Ele vive com seu cônjuge e agente, Itzik Yahav, na moshav de Mesilat Zion, perto de Bete-Semes, no distrito de Jerusalém. 

Moshav é uma comunidade-cooperativa rural formada por pequenas quintas individuais, incentivadas durante o século XX para abrigar imigrantes judeus.

Harari não tem smartphone e medita 2 horas por dia – um bom método de investigação, diz. Também faz  um retiro anual.

Harari afirma ser "vegan-ish" - um "vegano flexível". "Tento envolver-me o mínimo possível com a indústria de carne e laticínios (...), mas se eu for à casa da minha mãe e ela fizer um bolo com queijo, eu como."

Contra a erosão das normas liberais

No final de julho de 2018, Yuval Noah Harari recusou-se a participar de uma festividade do consulado de Israel em Los Angeles, numa atitude de protesto contra a adoção da polêmica Lei do Estado-nação, pelo Parlamento de Israel, qualificando-a de "erosão das normas liberais de base de Israel"

Harari reitera assim suas opiniões sobre o conflito israelo-palestino: 

"A verdadeira anomalia do conflito israelo-palestino é que a ordem global tem permitido

 o agravamento dessas anomalias ao longo de décadas, como se fossem perfeitamente normais".

A anomalia é a ordem global permitir o agravamento das anomalias, ao longo de décadas, como se fossem normais

Em julho de 2019, Harari foi criticado por permitir omissões e alterações na edição russa de seu terceiro livro 21 Lições para o século 21, usando um tom mais suave ao falar sobre as autoridades russas.

Leonid Bershidsky, no Moscow Times, chamou isso de covardia, e Nettanel Slyomovics, no Haaretz, afirmou que Harari está sacrificando as ideias liberais que ele supõe representar. 

texto baseado na wikipédia

o catoon é uma formsa de comunicação opinitiva sublime

Gaza, Natanyahu reescreve

História Universal da Infâmia   

de Jorge Luís Borges

A invasão da Faixa de Gaza por Israel é uma página negra da História dos Homens. Pior só a História Universal da Infâmia de de Jorge Luís Borges. Ou igual só Holocausto Judeu da 2ª Guerra Mundial.

O pretexto do alegado ataque de 7 de Outubro transformou a Faixa de Gaza num cemitério a céu aberto, onde já morreram - em 22 meses de invasão - mais de 60 mil palestinos, 20 mil dos quais crianças (segundo dados das Organização das Nações Unidas- ONU).

É hoje evidente que o primeiro-ministro quer reduzir a cinzas a resolução 194 da ONU  de 11 de Dezembro de 1948 que criou o Estado de Israel e da Palestina.

O governo de Netanyahu  já falou em bomba nuclear para "limpar" a futura "Riviera de Gaza". 

E também propôs uma ilha artificial ao largo de Haifa para enfiar os palestinos e agora fala em exportação dos 2,5 milhões de palestinos de Gaza para o Sudão - um estado ruína, devastado pela fome e guerra.

Conversa vai, conversa vem, Natanyahu vai matando à fome e à bala os palestinos. Lavra, inclusivé, os cemitérios com bulldozers e varre a tiro de morte quem procura comida. A área  da Faixa de Gaza equivale à distância entre Lisboa e Setúbal (50 km), com metade da largura da Península de Setúbal (10 km).  jrr

Publicado em 1935, História Universal da Infâmia é uma coletânea de contos do escritor argentino Jorge Luis Borges. A obra reúne sete relatos ficcionais inspirados em figuras históricas e criminosas, além de alguns textos adicionais. Com uma linguagem precisa e um estilo que mescla realidade e fantasia, Borges explora os limites entre a verdade histórica e a imaginação literária.

"O Cruel Redentor Lazarus Morell"

Os contos de História Universal da Infâmia apresentam personagens marcados por atos de crueldade, engano e transgressão. Entre as histórias mais conhecidas estão "O Cruel Redentor Lazarus Morell", que narra as artimanhas de um explorador de escravizados em fuga, e "O Provedor de Iniquidades Monk Eastman", que descreve a trajetória de um gângster de Nova York.

Outro conto marcante é "A Viúva Ching – Pirata", que relata a vida de uma temida líder pirata chinesa. Borges transforma esses relatos em reflexões profundas sobre a moralidade, a identidade e o destino. O livro também inclui três textos curtos sob o título "Etcetera", nos quais o autor amplia sua experimentação literária.

O destino e a busca de significado

Um tema recorrente na obra é a relação entre realidade e ficção. Borges mistura fatos históricos com elementos imaginários, questionando a veracidade dos relatos oficiais. Esse jogo entre verdade e invenção revela a fragilidade da história como um registro objetivo dos acontecimentos.

Outro tema importante é a infâmia como expressão da condição humana. Os personagens, apesar de suas ações condenáveis, são retratados com certa ambiguidade moral, sugerindo que a linha entre o bem e o mal é tênue e complexa. Borges também explora a ideia do duplo, refletindo sobre as múltiplas facetas da identidade e os limites da percepção humana.

O simbolismo em História Universal da Infâmia aparece na figura do labirinto, que representa a complexidade do destino e a busca incessante por significado. Os contos funcionam como pequenas peças de um quebra-cabeça maior, em que as fronteiras entre o real e o imaginário se confundem.

Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo (Espanhol: [ˈxoɾxe ˈlwis ˈβoɾxes] (escutar Buenos Aires, 24 de agosto de 1899 — Genebra, 14 de junho de 1986) foi um escritor, poeta, tradutor, crítico literário e ensaísta argentino, considerado um dos maiores escritores do século XX. 

Sua obra, que dialogava com o surrealismo e a literatura fantástica, exerceu grande influência sobre o boom latino-americano e a literatura contemporânea em geral.

Professor universitário público

Fez o colegial no Colégio Calvino, na Suíça. Estudou Direito na Universidade de Buenos Aires. Mais tarde, Borges estudou na Universidade de Cambridge para tornar-se professor. Foi, ainda, diretor da Biblioteca Nacional de Buenos Aires.

Em 1914, sua família mudou-se para Suíça, onde estudou e de onde viajou para a Espanha. Quando regressou à Argentina em 1921, Borges começou a publicar seus poemas e ensaios em revistas literárias surrealistas. Também trabalhou como bibliotecário e professor universitário público. 

Em 1955, foi nomeado diretor da Biblioteca Nacional da República Argentina e professor de literatura na Universidade de Buenos Aires. 

O caos que governa o mundo

Em 1961, destacou-se no cenário internacional quando recebeu o primeiro prêmio internacional de editores, o Premio Formentor de las Letras Internacional, compartilhado com o dramaturgo Samuel Beckett. No mesmo ano, recebeu do então presidente da Itália, Giovanni Gronchi, a condecoração da Ordem do Comendador.

Suas obras abrangem o "caos que governa o mundo e o caráter de irrealidade em toda a literatura". Seus livros mais famosos, Ficciones (1944) e O Aleph (1949), são coletâneas de histórias curtas interligadas por temas comuns: sonhos, labirintos, bibliotecas, escritores fictícios, livros fictícios, religião e Deus. Seus trabalhos têm contribuído significativamente para o gênero da literatura fantástica.

Estudiosos notaram que a progressiva cegueira de Borges ajudou-o a criar novos símbolos literários através da imaginação, já que "os poetas, como os cegos, podem ver no escuro".[6][7] Os poemas do seu último período dialogam com vultos culturais como Spinoza, Luís de Camões e Virgílio. in WIKI

A Resolução 194 da Assembleia Geral das Nações Unidas foi adotada pela ONU em 11 de dezembro de 1948, e tinha como objetivo pôr fim à Guerra Árabe-Israelense de 1948 e resolver o problema dos refugiados na Palestina.

A Resolução prescrevia o estabelecimento de uma comissão de conciliação para facilitar a paz entre os Estados Árabes e Israel, dando continuidade aos esforços do mediador da ONU, Folke Bernadotte, que havia sido assassinado. 

Também reconhecia o direito de retorno dos refugiados aos seus lares. A guerra civil de 1948, entre as comunidades judia e árabe da Palestina e, depois, a guerra entre Israel e seus vizinhos vizinhos árabes provocaram o êxodo de 725 000 dos 900 000 árabes palestinos que viviam nos territórios que atualmente formam o estado de Israel. 

O artigo 7 da Resolução concerne à proteção e o livre acesso aos lugares religiosos. Os artigos 8 e 9 referem-se à cidade de Jerusalém (desmilitarização e livre acesso, controle pelos capacetes azuis).

A resolução foi adotada por 35 dos 58 estados membros da ONU, à época, embora os seis países árabes então representados (Egito, Iraque, Líbano, Arábia Saudita, Síria e Iêmen) e envolvidos no conflito em questão, tivessem votado contra. Israel ainda não eram membro da ONU. in WIKI

Posteriormente, Israel bloqueou o retorno dessa população deslocada, o que foi reivindicado pelos Estados árabes e pelos negociadores da ONU. Com base nas recomendações de Folke Bernadotte, a Assembleia Geral votou então pelo direito de retorno a Israel. A resolução nunca foi obedecida, embora seja frequentemente invocada pelos juristas e negociadores, no âmbito da problemática dos refugiados palestinos.

Segundo um estudo realizado por Antonio Andrade, Jorge Luis Borges tem ascendência portuguesa: o bisavô de Borges, Francisco, teria nascido em Portugal, em 1770, e vivido na localidade de Torre de Moncorvo, situada no Norte de Portugal, antes de emigrar para a Argentina, onde teria casado com Cármen Lafinur.

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