José Jorde Letria: a lista impressionante de prémios

Designadamente em França, onde o seu livro "Um Amor Português", com tradução de Séverine Rosset, foi publicado com a chancela da Albin Michel. A sua obra poética foi objecto de uma dissertação de Mestrado apresentada em 2003 na Universidade Aberta pela drª Fátima Azóia.

A sua obra literária foi distinguida, até à data, com dois Grandes Prémios da APE ( conto e teatro), com o Prémio Internacional Unesco (França), com o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, com o Prémio Plural (México), com o Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte (São Paulo).

E ainda com um Prémio Gulbenkian, com o Grande Prémio Garrett da Secretaria de Estado da Cultural, com o Prémio Eça de Queirós-Município de Lisboa (duas vezes).  

Atenção focada nos países lusófonos

Destaque-se o seu importante contributo nos últimos anos para que o direito de autor se implante nos países da lusofonia com a sustentabilidade desejada e merecida.

A partir de 2013 foi lançado um projecto de cooperação com os países africanos lusófonos e com Timor-Leste que, em 2014 e 2015, teve significativos desenvolvimentos em Angola e em Timor com a passagem da UNAC, em Luanda, a sociedade de gestão colectiva e com a criação em Díli da primeira sociedade de autores nacional e do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos.

Deste modo, facultando apoios nas áreas da informática, do direito, dos recursos humanos e outros, a SPA tem vindo a contribuir para que o direito de autor seja uma realidade sólida e com futuro em países onde se fala e escreve a língua portuguesa.

José Jorge Letria tem sido o principal dinamizador de um projecto que recebe o aplauso das sociedades de autores de vários continentes e que serve de referência para o seu trabalho de crescimento e comunicação.

E também com o Prémio Ferreira de Castro de Literatura Infantil ( três vezes), com o Prémio "O Ambiente na Literatura Infantil"(três vezes), com o Prémio Garrett, com o Prémio José Régio de Teatro e com o Prémio Camilo Pessanha do IPOR, entre muitos outros.

O seu livro para crianças "O Homem que Tinha uma Árvore na Cabeça" integrou, em 2002, a lista "Books and Reading for Intercultural Education", da União Europeia.

O essencial da sua obra poética encontra-se condensado nos dois volumes da antologia "O Fantasma da Obra", publicados em 1994 e em 2003, ano em que completou três décadas de actividade literária em livro.

Um combatente pela liberdade

Foi, antes do 25 de Abril, um dos nomes mais destacados da canção da resistência (com vários discos gravados e centenas de espectáculos realizados, nomeadamente na Galiza e em Madrid, em 1972 e 1973) ao lado de nomes como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira e Manuel Freire, tendo sido agraciado, em 1997, com a Ordem da Liberdade pelo Presidente Jorge Sampaio. Em Paris foi-lhe atribuída a medalha da Internationale des Arts et des Lettres.

É membro da World Literary Academy. Integrou durante seis anos o Bureau Executivo da Associação dos Eleitos Locais e Regionais da Grande Europa para a Cultura, tendo sido membro da Comissão de Redacção do Livro Branco sobre as Políticas Culturais na Europa.

A grande projecção de Letria na União Europeia

Presidiu, em 2012, ao júri nacional do Prémio Literário da União Europeia, integrando, nessa condição, o júri europeu, em Bruxelas.

É, desde Janeiro de 2011, presidente da Direcção e presidente do Conselho de Administração da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). Integra, desde Abril de 2005, em representação da SPA, o Comité Executivo do Writers and Directors Worldwide.

É ainda membro da Direcção do Grupo Europeu de Sociedades de Autores (GESAC), com sede em Bruxelas. Assumiu em Abril de 2014 as funções de presidente do Comité Europeu da confederação Mundial das Sociedades de Autores. Integra, desde Julho de 2017, o Conselho Estratégico da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

ARRANCAR CRISTO DA CRUZ

Jesus na cruz entre os dois ladrões.1619-1620. Por Rubens, atualmente no Museu Real de Belas Artes de Antuérpia, na Bélgica

Crianças imploram por comida na Faixa de Gaza, bombardeada diariamente por Israel 

Festeja-se mais uma vez a crucificação e a ressurreição de Cristo, estranho ritual de sofrimento e júbilo; sofrimento por Ele ter sido pregado num madeiro entre dois ladrões, um dos quais bom ladrão (?), júbilo por voltar à vida horas depois – redimindo-nos

Entremear pavores e suplícios com alegrias e esperanças são, sabe-se, elementos de domínio não muito sofisticados

Vai para dois mil anos que milhares de fiéis da Igreja de Roma cumprem, sem grandes alterações, a chamada Semana Santa, erguendo vestes negras numa sexta feira (o tempo da imolação, seguido do Enterro do Senhor) e brancas no domingo seguinte, o tempo do renascimento. É uma das encenações da liturgia católica mais envolventes e comoventes.

A sangrar para temor dos humanos

A figura de Jesus Cristo, cruzado nu na cruz, contagia ao despojamento, à resignação, tornando-se um símbolo do sagrado que pode habitar em nós, pelo que não se deve permitir fazerem-no alibi de interesses chãos.

"Devemos unirmo-nos", escreve Natália Correia em o Armistício, longo poema de amor e exultação, "unirmo-nos e subir ao monte, e arrancar Jesus da Cruz onde O mantêm há

milénios, a sangrar, para temor dos humanos. E traze-Lo, depois, para o nosso seio pois Ele é o deus mais humano de todos os que inventámos.

É tempo de cantar aleluias, não de carregar penitências. Continuarmos a consentir no Seu sacrifício é consentirmos, interiorizarmos o holocausto, todos os holocaustos, nuclear, demográfico, ambiental, racista, colonialista, é consentir, interiorizar discriminações, esclavagismos, massacres, genocídios".

Obsessão em atender a estranhos

Colocando a liberdade e o amor como valores supremos, Jesus não exerceu empregos, não frequentou escolas, não casou, não procriou, não votou, não pagou impostos, não fez tropa, não segregou prostitutas, nem homossexuais, nem pretos, nem deficientes, nem velhos, preocupando-se mais com os outros do que com os seus.

Marcus, apóstolo céptico, revelou (Capítulo XIII, Evangelho Apócrifo) que "a família de Jesus quis interná-Lo, tal a Sua obsessão em atender estranhos, o que O levava a distanciar-se dela, afastando a mãe e os irmãos, e todos os que acreditavam Nele".

Patriarca russo benze carnificinas

O não atendermos, por indiferença, ao que se passa hoje à nossa volta, como na Ucrânia, em Gaza, pelo que se deu no 7 de Outubro em Israel, pela tragédia dos afogados no Mediterrâneo, dos expulsos dos Estados Unidos e da Europa é intolerável numa civilização ciosa de religiões, de santos, de igrejas, de dogmas cultuados com farisaica violência e escassa solidariedade.

Veja-se como o patriarca dos ortodoxos russos benze as carnificinas do Putin, como o líder da Casa Branca branqueia os executivos do Kremelin e de Tel Avive, como as esquerdas encobrem as infâmias do dito Hamas, como, como…

O ser humano só será valorizado quando escassear

O perigo do holocausto populacional, provocado pelo excesso de gente no planeta, éaterrorizante. Francisco Costa Gomes, marechal, confessava no Botequim "recear mais a explosão demográfica do que a nuclear". O Papa Francisco advertia, por sua vez, que nem todos os casais devem, por falta de condições, procriar.

O ser humano só será valorizado quando escassear, quando se ultrapassarem as mentalidades "formigueiras e coelheiras" que, na colorida expressão de Natália Correia, nos sufocam. 

Aspergidas por sacerdotes da moral, da produtividade, da guerra, da informação, do correcto, propagandeiam-se urgências de mais, mais nascimentos apesar de saber-se que o planeta rebenta de gente, de poluição dela, de destruição da natureza, insaciáveis que continuamos de mão de obra barata e farta, de carne fresca para canhões e camas, de almas frágeis para redis e subserviências.

O planeta soçobra de corpos vivos, e mortos, e apodrecidos, e cremados, tenta vomitá-los, mas eles continuam a encharcá-lo, a degradá-lo – até ele se vingar. 

"Há cada vez mais pessoas a viver bem no mal e mal no bem, a depreciarem o superior, a exultarem o aviltante. Não podemos perder, como está a acontecer, Jesus Cristo!", desalentava-se a autora de "As Núpcias".


Fernando Dacosta

Cartoon... volta à primeira do Expresso

O homem mais perigoso é um motivo excelente para o cartoon voltar às primeiras páginas dos jornais. Neste caso no Expresso, com o extraordinário António, um dos maiores cartoonistas a nível internacional.

Houve tempos em que o cartoon era acto jornalístico essencial na capa dos jornais. Por exemplo com Pedro Massano, em A Luta, ou Zé Bandeira ou Pedro Palma no Diário de Noticias e em O Século de Artur Arbarran ou Vasco em O Jornal. Um cartoon vale mais que muitas mil palavras

ao usar telemóvel ou tablet cique no canto superior esquerdo para ver as outras páginas

Eduardo Gageiro

Quando os beijos eram proibidos em Portugal

O "Amor" de Eduardo Gageiro

A foto de um jovem casal aos beijos, tirada em Amesterdão em 1972, (quando os beijos em publico eram proibidos em Portugal) serve de capa ao novo álbum de Eduardo Gageiro com o intitulo Amor, considerada uma das melhores imagens do século.

Eduardo Gageiro, 84 anos, é um dos maiores fotógrafos de todos os tempos, cuja obra vai dar origem a um museu em Torres Vedras.

António Brás

Tayo Fatunla (TAYO) é um cartoonista, contador de histórias, artista de quadrinhos e ilustrador nigeriano a viver no Reino Unido. Tem mais de quatro décadas de produção de quadrinhos, ilustrações, caricaturas e comentários socio-políticos em publicações em todo o mundo. 

TAYO é membro de várias organizações profissionais de quadrinhos, incluindo Cartoon Arts International, Cartoon Movement, movimento Global Cartooning for the Peace e um membro ativo da Cartoonist Association of Nigeria.  

TAYO foi o primeiro estudante internacional da África admitido na prestigiosa escola de arte, The Kubert School em Dover, Nova Jersey, onde o lendário Joe Kubert e outros grandes profissionais o ensinaram. 

TAYO realizou exposições e workshops de desenho animado no Reino Unido, Nigéria, Costa do Marfim, Finlândia, França, Etiópia, EUA, Egito, Irlanda, Israel, Bélgica, Coreia do Sul, Argélia e Itália. 

TAYO: 4 décadas de cartoons, ilustrações e BD

TAYO realizou o premiado quadrinho digital para o BBC World Service intitulado Hooked.

Eduardo Gageiro segundo a wikipédia.

Originário de Sacavém, e um de três irmãos, os seus pais eram proprietários de uma modesta casa de pasto, onde também se vendia bacalhau e se aquecia as marmitas dos trabalhadores da Fábrica de Louça de Sacavém, que ficava defronte.

Cedo começou a aviar copos de vinho aos trabalhadores da fábrica, onde também ingressou, por volta dos 11 anos, como paquete, por ordem do pai[3], e depois como empregado de escritório.

Com apenas 12 anos tomou de empréstimo uma máquina de plástico do irmão (Kodak Baby) e começou a receber aulas de arte e composição do escultor Armando Mesquita, trabalhador na fábrica de Louça de Sacavém.

Fotografava os trabalhadores à saída da fábrica[4] e viu uma fotografia sua publicada na 1.ª página do Diário de Notícias em 1947.

Gageiro preso em Israel

Excerto da entrevista de José Cabrita Saraiva em  O Sol


"Estive em 70 países, até em ditaduras: Iraque, Cuba, União Soviética, China. Só tive problemas num sítio: Israel. Quando estava a fazer o livro Fé – Olhares Sobre o Sagrado, quis ir a Jerusalém, porque há provas de que Jesus Cristo existiu e está sepultado lá. Fui numa excursão. Não se vê nada. 

Acaba a excursão e fico lá dez dias sozinho, a fotografar para mim. A Igreja do Santo Sepulcro, etc. Um dia vejo um jovem palestiniano de calções e t-shirt ser parado e despido na rua. Para humilhar. E fotografei. Imediatamente sou preso. 

O que vale é que levava daqui uma carta de apresentação da embaixada a dizer quem eu era e para não me tratarem mal. Se não tinha lá ficado. É o único país do mundo onde não gostaria de voltar."

Foto de Munique desapareceu

Eduardo Gageiro: Foi colaborador das principais publicações portuguesas e estrangeiras e da Presidência da República. Tem trabalhos reproduzidos um pouco por todo o mundo, com os quais ganhou mais de 300 prémios internacionais. Foi o único fotógrafo do mundo a fotografar os terroristas que sequestraram os atletas israelitas da aldeia olímpica nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972.


Uma foto dificil de encontrar por motivos talvez explicáveis: a mania do secretismo

2005 - Em 5 de Novembro, ganhou o Prémio Especial do Júri, a Medalha de Ouro para a melhor fotografia e a Medalha de Ouro para a melhor fotografia a preto e branco da 11.ª Exposição Internacional de Fotografia Artística da China, o maior concurso de fotografia do mundo, onde participaram mais de 3500 fotógrafos de 68 países e mais de 35 000 fotografias.

Voltamos a insistir no genial  Marian Kamensky! 

Nascido em abril de 1957 em Levoca, Eslováquia. Aos 12 anos, mudou-se para a vila de Hrachovo, onde começou a desenhar. Após concluir os estudos, trabalhou como soprador de vidro em Poltar. Dois anos depois, mudou-se para Praga, na República Tcheca, onde trabalhou na montagem de adereços no famoso Teatro Vinohrady.

Em 1981, Marian Kamensky mudou-se para Hamburgo, Alemanha, onde estudou Litografia na Faculdade de Artes de Hamburgo. Em 1982, começou a ilustrar os livros satíricos de Gabriel Laub. Também criou ilustrações para livros de aventura de Rudiger Nehberg e para a literatura de Biologia/Zoologia de Christian Kuehl. 

Ao longo dos anos, suas obras foram publicadas em diversos jornais e revistas de diversos países europeus (Die Zeit, Der Spiegel, Focus, Nebelspalter, Eulenspiegel, Psychologie heute, etc.), bem como nos Estados Unidos e Canadá (ex. Playboy, The New York Sun, The Humanist).

Suas obras foram apresentadas em diversas exposições (ex. Galeria Schnecke Hamburg,  Galeria Futurum Hamburg, Galeria Dobach Wurselem, Galeria Artica Cuxhaven,  Galeria Stein Gelsenkirchen, Galeria Das Auge Lauda, ​​Galeria VITA Swiss)



Viajem atribulada ao Egipto monumental


Uma viagem de núpcias pode tornar-se num pesadelo, até no monumental Egipto; onde Napoleão deu um tiro na Esfinge, arrancando-lhe o nariz - o que muito desagradou a Eça de Queirós não gostou.

Em casa a "história", começou assim: Querida! Sim, amor! Leva só uma mala. Mas eu preciso de cinco!

No aeroporto do Cairo, afogados na multidão: - Senhor Nassar?! Quantas pessoas tem o grupo? Três. Três? Sim, três! Hummm.

E lá surge quem faltava: uma morena alta e roliça, pestanas de meio metro, trinta anos, e… com uma mala puxada por cada braço, mochila às costas, outra no peito, saco enorme à tiracolo e bolsa volumosa à cintura.

Napoleão também foi ao Egipto... há 227 anos

Já nos zig-zags no meio turba, sem espaço e sem carrinhos e com desespero: - Senhor Nassar?! Levemos uma das malas, cada um, porque a senhora não se aguenta.

E ??? ... Ouve-se de imediato, em modo hi-fi:  - Ah! Eu só podia trazer uma mala e a gaja parece estar a mudar de casa!!! 

Exactamente assim, fazendo suspender por eternos segundos a balbúrdia. 

Já recompostos daquele  incidente,

transportados numa mini-carrinha pelas ruas do Cairo. E percebemos de facto as palavras de Eça de Queirós em ´Egipto - notas de viagem`: "Aqueles que nunca sairam das ruas direitas e monótonas da Europa não podem conceber a colorida e luminosa originalidade das ruas do Oriente".

Este fascínio pelo Oriente, encantou também o ferrenho maçon Napoleão, fazendo-o rumar às Pirâmides (que ficam no fim de uma rua do Cairo), com os seus 18 mil soldados. O pretexto foi cortar o fluxo comercial do Oriente aos ingleses. E?... De lá trouxe Napoleão o Rito de Memphis-Misraim com ritual de sete horas! Coisa tão complicada como uma da viagem de núpcias a... três!          JB

O cartoon de cima é  By Greg Perry

Abaixo o cartoon é By Daney / The Telegraph

O cartoon de cima é Ben Jennings / The Guardian

Abaixo o cartoon é By Dave Granlund.com

Um romance 

para Graham Greene...

O dinheiro emprestado peos EUA à Ucránia, 80% nunca sairam dos EUA.

Foram usados para fabricar material bélico enviado depois para a Ucrânia. Esse dinheiro serviu para criar milhares de empregos e dar "gás" a economia americana.

O extraordinário Zelensky poderia ter transformado o miserável episódio da Sala Oval num prime stream da Netflix, mas falhou. Foi Macron quem esclareceu a verdade das ajudas americanas!

Faltou-lhe o calo de muitos anos de discussões diplomáticas e de serviços secretos de Graham Greene, aflorados em "O Nosso Agente em Havana"; e que John Le Carré tornou num "remake" em " O Alfaiate do Panamá".

Ou estão não quis esclarecer os agressores: os 500 mil milões de dólares que a América "emprestou" à Ucránia, 80% nunca sairam dos EUA.

DINHEIRO OFERECIDO PARA A GUERRA

É USADO PARA DESENVOLVER

A ECONOMIA AMERICANA

Foram usados para fabricar material bélico enviado depois para a Ucrânia. Esse dinheiro serviu para criar milhares de empregos e dar "gás" a economia americana.

Desde 1914, a América tem usado as guerras para prosperar à conta do mundo livre.

O maior embuste foi o "Plano Marshall" de ajuda à Europa após a II Grande Guerra Mundial. Foram tiras de papel, porque na altura não existiam computadores para escrever e apagar números ficticios.  Afinal o chico-espertice tem sido fomentar guerras para alimentar o sonho americano.

E até "o mais santo de todos os presidentes dos EUA", o senhor Obama, incendiou a Tunisia, ateou fogo ao Egipto, tornou a Libia num estado pária e deu o tiro de partida para arrasar a Siria, não deixando pedra sobre pedra sobre pedra, a mando dos judeus Rothschild - diz-se.

Agora serviram-se da Ucrânia para reavivar a indústria americana e sacar - a troco de nada - metais raros.

É importante ler "A Boneca de Luxo" de Trumam Capote para ver o reverso do sonho americano: são 25 milhões a viver na rua e a morrer à porta dos hospitais.              JRR

Grandes cartoonistas do Mundo: Marian Kamensky

Apresentamos os grandes cartoonistas mundiais. Eis Marian Kamensky! 

Nascido em abril de 1957 em Levoca, Eslováquia. Aos 12 anos, mudou-se para a vila de Hrachovo, onde começou a desenhar. Após concluir os estudos, trabalhou como soprador de vidro em Poltar. Dois anos depois, mudou-se para Praga, na República Tcheca, onde trabalhou na montagem de adereços no famoso Teatro Vinohrady.

Em 1981, Marian Kamensky mudou-se para Hamburgo, Alemanha, onde estudou Litografia na Faculdade de Artes de Hamburgo. Em 1982, começou a ilustrar os livros satíricos de Gabriel Laub. Também criou ilustrações para livros de aventura de Rudiger Nehberg e para a literatura de Biologia/Zoologia de Christian Kuehl. 

Ao longo dos anos, suas obras foram publicadas em diversos jornais e revistas de diversos países europeus (Die Zeit, Der Spiegel, Focus, Nebelspalter, Eulenspiegel, Psychologie heute, etc.), bem como nos Estados Unidos e Canadá (ex. Playboy, The New York Sun, The Humanist).

Suas obras foram apresentadas em diversas exposições (ex. Galeria Schnecke Hamburg,  Galeria Futurum Hamburg, Galeria Dobach Wurselem, Galeria Artica Cuxhaven,  Galeria Stein Gelsenkirchen, Galeria Das Auge Lauda, ​​Galeria VITA Swiss)

Em 2010, Marian Kamensky mudou-se para a Áustria, onde reside em Viena e prossegue seu trabalho criativo na área de ilustração e desenho animado.

O mosaico retrata uma menina da Síria que perdeu toda a família na guerra, onde se  envolveram  durante largos anos EUA, Grâ-Bretanha, França e Rússia num pro-e-contra o ditador sírio. E a menina? E os outros meninos?    JRR

PUTIM É SÁBIO E BONDOSO

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Trump, Putin, Israel, Ucrânia e sobretudo Gaza são temas banalizados e infelizmente perigosos para qualquer cidadão de qualquer país falar, desde logo por razões de segurança pessoal.

Mas aconteceu um golpe de magia nunca visto. O senhor Putin apareceu agora, pasme-se! como um homem bondoso e sábio. 

Ele explicou a Trump a história da Gronelândia. E também ficou triste por Trump não aceitar a sua proposta de tropas das Nações Unidas na paz em breve na Ucrânia. Nem mais!

Se John Le Carré fosse vivo mudaria o nome de Agente Smiley para Agente Putin, logo em "A Chamada para a Morte". E faria também uma reviravolta total no enredo do belíssimo livro"A Gente de Smiley".

Alexandra Gilkman voltava feliz para a Rússia, abraçando o pai às gargalhadas. E o general Oleg Kirov metia-se a cuscar pessoas para permitir a entrada de espiões na Rússia, sob cobertura de biografias falsas. Tudo ao contrário do que lemos durante anos.

DUAS PERGUNTAS DE PUTIN


Com apenas duas pequenas aparições, Putin obrigou-nos a duas perguntas graves:

Se os EUA querem a Gronelândia e o Canadá, porque razão os russos não podem ter de volta a Crimeia, que foi russa por centenas de anos?

Mais, porque razão se pode condenar a Rússia ao bombardear ´dia-sim-dia-não`  a gigantesca Ucrânia com drones-bombas, se os israelitas (com o apoio claro americano) bombardeiam 'dia-sim-dia-sim' Gaza, uma faixa de um terço do tamanho do Algarve?

Já nem falamos da Rússia ter morto num dia dez ucranianos, enquanto no mesmo dia (quebrando unilateralmente tréguas) um só ataque israelita matou 400 palestinianos. Claro que tanto faria um como mil, mas não faz!

Estamos a viver tempos de barbaridades sem limites.

E uma parte dos livros escritos com dedicação por John Le Carré tornou-se uma enorme incongruência. Não é possível rescrever a História, mas a História pode rescrever os livros que já lemos.

josé ramos e ramos

Trump odeia estas capas The Economist 

e percebe-se porquê, o The Ecomomist não poupa criticas às políticas isolacionistas de Trump, que à  recessão. Pode ser o fim da ´Globalização` e da criação  de 4 grandes blocos EUA, Canadá-Europa, India-Brasil e China. Esta crise levará à compra de menos livros, mesmos os que eram necessários  para melhor compreensão deste problema grave

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Livros? nem vê-los! obsessão por Tik-Tok


Está na Rádio Renasçenca, já se sabe que Trump não é virado para livros ou para as artes. É um egocêntrico que acaba de propôr vistos gold - que pela Europa foram um desastre.

O pormenor mais curioso é o visto ter um cartão, tipo multi-banco, com a sua própria cara. Se fosse um livro não seria diferente, a capa e todas as páginas seriam quase por certo preenchidas pelo sua foto

Videos escolhidos por  botequim.pt  sobre Ecologia, Política, Grandes Reportagens e outros temas que infuenciam as Artes, Letras e o nosso dia-a-dia

Hoje trazemos, como escolha, a mudança climática, a desmatação da Amazónia e a nova Rota da Seda da China em direcção à Europa (os videos de retirados de botequim .pt podem ser comsultados no YouTube:  botequim -pt,   @botequim-pt

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O Ártico a derreter e Trump contente  

conheça os livros de alerta

O botequim.pt deixa várias sugestões de livros para a compreensão do perigo que corremos com o acelerado desaparecimento do gelo no Ártico. 

Uma situação agravada pelo presidente norte-americano, que deseja anexar o Ártico por qualquer meio... para o explorar até à exaustão, pondo em perigo a existência de todos.

O clima da Terra sempre mudou, mas essas mudanças eram - até há décadas - quase imperceptíveis devido à sua escala comparada 

com a existência humana. O Ártico está a derreter

mundo desenvolveu-se e bom teria sido utilizar a ciência para manter a Terra no actual estágio. 

Mas o desenvolvimento tem feito o contrário e a chegada de Trump ao poder nos Estados Unidos da <Anéricaindica que o acelerador vai ser pisado por Trump, um hoem incluto e ganancioso. É uma tragédia o Ártico está a derreter. jrr

O botequim.pt escolheu também 3 videos para a compreensão da disputa do Ártico - o Ártico está a derreter - e mais especificamente a Gronelândia. As torneiras de ouro justificam tamanha ganãncia? O Ártico está a derreter e o senhor Trump não compreende, nem se importa

Melhores cartoons sobre... o rapaz do chapéu

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GUY PARSON: cair 7 vezes e levantar 8

Guy Parsons écartoonista há mais de trinta anos. E será melhor visitar o seu site com o seu nome ou o instalaram para descrever este espectacular cartoonista. Guy Parsons tem uma empresa especializada em comunicação, histórias e naturalmente em cartoons.

Refira-se ainda a "Cartoon Parsons" descrita como "uma série de banda desenhada de um só painel, criada e escrita por Frank A. Clark e ilustrada por Wally Falk e, mais tarde, Dennis Neal, que foi publicada de 1955 a 1985. 

As tiras apresentavam uma personagem "Country Parson" e incluíam um pequeno aforismo ou observação. Foi inspirado nos escritos originais e anónimos do "Country Parson".

A Europa vai afogar-se no Islão, senão puser travões ao trafico de seres humanos e ao branqueamento de capitais. Incluindo Portugal.

Há muito tempo, p escritor norte-americano Daniel Silva lançou o alerta. Pareceu-me ficção ao serviço de Tel-Aviv e do seu personagem herói Gabriel Haom, sobretudo em "Morte em Viena" e na sequência dos 4 livros seguintes

Mas mudei de ideia, ao ver imagens do Largo Moniz repleto com largas centenas de homens ajoelhados em direcção a Meca.

Na Europa somos felizmente um Estado laico, ao contrário da Grécia ou da Bósnia. E depois de se reduzir as procissões Católica, só nos falta aumentar as manifestações islâmica.

O Islão tem um atraso civilizacional de 600 anos: "Os homens são superiores pelas qualidades com que Deus as dotou..." (Sura IV, versículo 38)

José Ramos e Ramos

Daryl Cagle é o editor do Cagle.com e proprietário da Cagle Cartoons, Inc., uma grande distribuidora de charges e colunas editoriais para jornais e editoras digitais. Ele próprio é um notável cartoonista

A 18ª edição do World Press Cartoon terá lugar no outono de 2025, novamente em Portugal, agora de regresso à Área Metropolitana de Lisboa, no concelho de Oeiras.

O espetáculo continua a apresentar uma estrutura atrativa de 10 prémios, incluindo um Grande Prémio no valor de 10.000 euros. Mantemos os níveis de rigor e qualidade que nos tornaram o salão de referência do humor gráfico na Imprensa.

Como a exposição não foi realizada nos últimos dois anos, e excecionalmente, serão admitidas à competição cartoons publicados durante um período mais longo: de 1 de janeiro de 2024 a 15 de maio de 2025

Note-se que as obras que os autores consideram de maior qualidade, mas para as quais não há provas de publicação, também podem ser selecionadas para a exposição e publicadas no catálogo. 

Neste caso, os desenhos serão admitidos na condição OC (fora de competição). Os autores terão assim a oportunidade de submeter os seus melhores trabalhos em cada uma das categorias da exposição.

Numa época particularmente difícil para o jornalismo em todo o mundo, numa época de múltiplas crises na imprensa, na economia e na política mundiais, o World Press Cartoon continua a ser um hino à liberdade de expressão. O nosso objetivo é sempre distinguir, expor, divulgar e premiar as melhores caricaturas editoriais, desenhos de humor e caricaturas de diferentes culturas.        (texto retirado da World Press cartoon)

A Direção do Sindicato dos Jornalistas condenou as declarações do deputado do PSD Hugo Carneiro que sugeriu às forças policiais que procurem revelar as fontes de informação jornalística que divulgaram clientes da empresa familiar do primeiro ministro. 

Em nota publica, o Sinicato dos Jornalistas  afirma:

"É uma tentativa clara de pressão que ameaça a liberdade de imprensa.

O deputado argumentou que a informação, entregue à entidade de transparência, está coberta por sigilo, e exigiu que haja uma investigação sobre quem foi a fonte de jornalistas.

O Sindicato recorda o deputado do PSD que a legislação em vigor – Lei n.º 1/99 – consagra no 11.º artigo que "sem prejuízo do disposto na lei processual penal, os jornalistas não são obrigados a revelar as suas fontes de informação, não sendo o seu silêncio passível de qualquer sanção, directa ou indirecta". 

DEPUTADO DESCONHECE LEIS

"O que está sobre sigilo são as fontes de jornalistas ao cobrir temas de inegável interesse público.

O SJ solicita aos deputados e governantes que estudem os preceitos legais que regem a vida em sociedade antes de fazerem declarações que são contrárias à legalidade.

Atacar as funções dos jornalistas é indigno de um representante político. O SJ, repetimos, condena este condicionamento do escrutínio aos poderes públicos".

A carreira profissional de Alfredo Cunha principiou em 1970, ligada inicialmente à publicidade e fotografia comercial. 

Foi colaborador do jornal Notícias da Amadora (1971), integrando depois os quadros do jornal O Século e da sua revista O Século Ilustrado, de Lisboa, em 1972. 

Destacou-se como fotógrafo da revolução de 25 de Abril de 1974, captando algumas das imagens mais memoráveis do acontecimento. Também documentaria imagens da Descolonização, com a chegada dos "retornados" a Lisboa, em 1975. 

Sete anos de jornal Público

Trabalhou depois para a Agência Noticiosa Portuguesa (ANOP), a partir de 1977, a Notícias de Portugal, a partir de 1982, e para a Agência LUSA, resultante da fusão das anteriores, desde 1987. 

Foi também o fotógrafo oficial do Presidente da República, general António Ramalho Eanes, de 1976 a 1978, como seria depois do seu sucessor, Mário Soares, de 1986 a 1996.

Trabalhou também como editor de fotografia no diário Público, de Lisboa, de 1990 a 1997, e do Grupo Edipresse, a partir de 1997. Foi depois editor do Jornal de Notícias, do Porto, de 2003 a 2012, e director de fotografia da Global Imagens. 

Da Roménia ao Iraque

Passou a ser freelancer em 2012. Durante a sua carreira, documentou acontecimentos internacionais como a queda do regime comunista na Roménia, em 1989, e a Guerra do Iraque, em 2003.

A 13 de fevereiro de 1996, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.

A maior exposição da sua obra foi realizada com o título de Tempo Depois do Tempo. Fotografias de Alfredo Cunha, 1970-2017, reunindo 480 fotografias de toda a sua carreira na Galeria Municipal da Cordoaria Nacional de Lisboa, em Março-Abril de 2017. 

Porto e Lisboa: 5500 fotos 

Está representado no Centro Português de Fotografia do Porto e no Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, com 500 fotografias em papel e mais de 5000 digitalizadas, todas a preto e branco. 

Por opção pessoal, cultivou sempre a fotografia a preto e branco, em detrimento da fotografia a cores." (fonte  wikipédia)

É uma notável cooperativa de responsabilidade limitada, fundada em Portugal em 1925. E dirigida por José Jorge Letria, um excelente presidente e autores de inúmeras obras.Tem por objetivo gerir direitos de autor.

Esta cooperativa atua através da representação dos autores portugueses de todas as disciplinas literárias e artísticas que nela estejam inscritos.

Contava em 2017 com cerca de vinte e cinco mil inscritos, tendo legitimidade para representar em Portugal os autores de duzentas sociedades congéneres existentes em noventa países de todos os continentes.

Os órgãos sociais da cooperativa são constituídos por uma Assembleia Geral (Rui Vieira Nery, presidente, João David Nunes, vice-presidente, Renato Júnior e Mafalda Arnauth). A Direção (José Jorge Letria, presidente, Tozé Brito, vice-presidente, diretores dos vários setores)

e por um Conselho Fiscal (Pedro Abrunhosa, Vitorino Salomé, na presidência, e mais quatro elementos).[3] Na sua maioria, estas pessoas são músicos e cantores de música ligeira. (fonte Wikipédia)

Foi distinguido, em Junho de 2002, com a Medalha de Honra do Município de Cascais, tendo sido atribuído o seu nome à Escola EB 1 da vila, por si frequentada na infânc

José Jorge Letria estudou Direito e História na Universidade de Lisboa, sendo pós-graduado em Jornalismo Internacional e Mestre em "Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais" pela Universidade Autónoma de Lisboa. Doutorou-se com distinção em Ciências da Comunicação no ISCTE.

De jornalista a professor, passando pelo "Musicalíssimo"

Foi, desde 1970 até Dezembro de 2003, redactor e editor de jornais como "Diário de Lisboa", "República", "Musicalíssimo","Diário de Notícias" e "Jornal de Letras", tendo sido, igualmente, professor de jornalismo, experiência da qual resultou a publicação de três livros sobre a matéria.

Foi autor de programas de rádio e de televisão, destacando-se, a esse nível, a sua participação, durante vários anos, na equipa de criadores da "Rua Sésamo", em Portugal.

Foi também correspondente de jornais estrangeiros, autor dos textos do programa "Pastéis de Belém", na TSF, e autor do ensaio "O Terrorismo e os Media-o Tempo de Antena do Terror". Foi Vice-Presidente da Direcção e da Administração da Casa da Imprensa

O único civil metido na Revolução

Foi um dos poucos civis que se encontravam ao corrente do levantamento militar de 25 de Abril de 1974, tendo colaborado com os militares na Direcção da Emissora Nacional desde 27 de Abril desse ano.

Foi responsável pela programação musical da estação oficial até meados de 1975. Sobre a sua experiência na madrugada do 25 de Abril publicou, em 1999, o livro "Uma Noite Fez-se Abril".

Tem livros traduzidos em várias línguas (castelhano, francês, inglês, italiano, coreano, japonês, russo, búlgaro, romeno, húngaro e checo) e está representado em numerosas antologias em Portugal e no estrangeiro.

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José Jorge Letria ao lado de Susana Bento Ramos, dois geniais, parabéns


As 7 vidas de José Jorge Letria

(com a devida vénia a Susana Bento Ramos reproduzimo seu textos, não encontrámos a gravação do programa- parabéns é excelente)

Dentro de si vive um jornalista, um poeta, um escritor inspirado, premiado. Também foi cantautor nos anos fundamentais de luta pela democracia e ex-vereador da Cultura de Cascais. Numa conversa fluída e emotiva, o prolífico Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores revela-nos as suas lutas, as suas dores, as suas quedas, as suas obras. Vem do âmago o "Infinito Particular" desta semana.

José Jorge Letria tem um lado heteronímico como Fernando Pessoa.
"Eu sou vários", assume.
Nesse desdobramento cabe um jornalista…
um poeta…
um escritor inspirado, premiado…
um cantor de referência da história da canção de intervenção política em Portugal, ao lado de Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, José Mário Branco, Sérgio Godinho.

Nasceu perto do mar, em Cascais.
O pai queria muito que ele fosse engenheiro naval, mas não se deixou moldar.
"Que ninguém nos dome", escreveu na sua Ode ao Gato.

Adora gatos.
[… também tem 7 vidas como eles!]
Ama cães.
Não hesita em chamar-lhes melhores amigos e assume um vazio irreparável quando os perde.

Histórias não lhe faltam. Resiliência também não.
Acha-se fisicamente parecido com Hemingway, mas descobrimos parecenças com outra personalidade vincada…

Este Infinito Particular não termina sem antes ficarmos a saber qual a frase que calhou em sorte ao Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores na já famosa Tômbola Redonda…

Texto de Susana Bento Ramos

Infinito Particular está disponível na RTP Play e em podcast, e é emitido na Antena 1 aos domingos, após as notícias das 11h.

A China por Darly Cagle e os seus cartoonistas

Daryl Cagle é o editor do Cagle.com e proprietário da Cagle Cartoons, Inc., uma grande distribuidora de charges e colunas editoriais para jornais e editoras digitais. Veja o blog de Daryl em: www.darylcagle.com, visite seu site em: Cagle.com