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Breve História da vida de Maria do Céu Guerra
Depois do liceu frequentou o curso de Filologia Românica na Faculdade de Letras de Lisboa onde começa a interessar-se pelo teatro, fazendo parte do Grupo Cénico e estreando-se em 1963 em Assembleia ou Partida, na peça de Correia Garção, encenada por Claude-Henri Frèches.
Pouco depois integrou o grupo fundador da "Casa da Comédia", ao lado de Zita Duarte, Manuela de Freitas, Fernanda Lapa, Laura Soveral e outros amadores. Participou em várias produções, a começar por Deseja-se Mulher (1963), de Almada Negreiros, encenada por Fernando Amado.
Fundação do TEC
Em 1965 segue para participar da fundação do Teatro Experimental de Cascais, onde se profissionalizou. Durante os seis anos e com encenação de Carlos Avilez, interpretou em várias peças, a começar com Esopaida (1965), de António José da Silva.
No início da década de 1970 passaria pelo Teatro de Revista e pela comédia, começando com a revista Alto Lá com Elas (1970), de Paulo da Fonseca, César de Oliveira e Rogério Bracinha e encenada por Camilo de Oliveira, ao lado de nomes como Tony de Matos, Linda Silva, Vítor Espadinha, Maria Tavares, Lina Morgado ou Io Appolloni numa produção estreada no Teatro ABC no Parque Mayer.
Ó Zé faz-tudo
Nesta fase destaca-se premiada atuação de Maria do Céu Guerra na revista O Zê Faz Tudo! (1970) de César de Oliveira e Rogério Bracinha, no Teatro Variedades.[
Na comédia, nota para Tartufo (1972) de Molière, sob direção de Adolfo Marsillach num elenco recheado de estrelas como Curado Ribeiro ou Laura Soveral, pela TEBO - Teatro de Bolso no Teatro Villaret.
Após um breve regresso de Maria do Céu Guerra à Casa da Comédia, para Doroteia (1974), de Nelson Rodrigues, com encenação de Morais e Castro, os ventos do 25 de Abril trazem o musical Liberdade, Liberdade (1974) ao Teatro Villaret.
Funda Teatro Adoque
A encenação foi de Luís de Lima para uma adaptação de Luís Francisco Rebello e Helder Costa de um original de Millôr Fernandes e Flávio Rangel, e onde podemos encontrar participações de nomes como José Mário Branco, Fausto ou Júlio Pereira.
Ainda em 1974, faz parte do grupo fundador da companhia "Teatro Ádóque", (Adoque - Cooperativa de Trabalhadores de Teatro) ainda participa na revista Pides na Grelha (1974) de Francisco Nicholson, Gonçalves Preto e Mário Alberto.
O nascer de A Barraca
Em 1975, fundou, com o cenógrafo Mário Alberto, a companhia de teatro "A Barraca" com o primeiro espetáculo, A Cidade Dourada a estrear em Março de 1976 na Incrível Almadense. Esta encenação coletiva de um texto do grupo colombiano Teatro de La Candelaria viria a encetar uma lista de mais de 70 produções em que, para além de atriz, vai desempenhando outras funções.
A função de figurinista ou direção ou concepção de guarda-roupa, cenografia ou direção plástica, produção, adaptação ou dramaturgia e, com maior preponderância, como encenadora. Mas chegaria a receber um prémio pelos figurino de Um Dia na Capital do Império (1983).
Exitos em A Barraca
Somar êxitos
Foi n'"A Barraca" que centrou a sua atividade em teatro, sendo de destacar os desempenhos premiados como em É Menino ou Menina? (1980) de Gil Vicente, Um Dia na Capital do Império (1983) de António Ribeiro Chiado.
Segue-se Calamity Jane (1986) ou Todos os que Caem (2006). Nota ainda para as interpretações em peças como A Relíquia (2000), Havemos de Rir? (2001) ou Play Strindberg (2015) que valeram nomeações.
De registar ainda algumas participações em produções teatrais fora d'"A Barraca" como a direção de atores em Não Digas Nada (2002), no Teatro Nacional D. Maria II.
A Casa de Bernarda Alba
Ali voltaria em 2014 para a leitura encenada de Todos os que Caem, peça em que já participara em 2006 sob a égide do grupo Comuna - Teatro de Pesquisa e pela qual seria premiada. Outro exemplo seria A Casa de Bernarda Alba (2005) de Lorca, com encenação de Diogo Infante e Ana Luísa Guimarães e apresentada no São Luiz Teatro Municipal.
No cinema a sua carreira começou com a locução em Crónica do Esforço Perdido (1966) de António de Macedo mas a sua estreia como atriz cinematográfica deu-se no premiado O Mal-Amado (1973) de Fernando Matos Silva.
Os Bons Malandros
Da lista de participações no grande ecrã podemos encontrar películas como A Santa Aliança (1978) de Eduardo Geada, Lisboa Cultural (1983) de Manoel de Oliveira, Crónica dos Bons Malandros (1984) de Fernando Lopes, A Estrela (1994) de Frederico Corado ou Portugal S.A. (2003) de Ruy Guerra.
Destaque ainda para Os Gatos não Têm Vertigens (2014) de António Pedro Vasconcelos, que valeu o Prémio Sophia (2015) para "Melhor Atriz" e o seu segundo Globo de Ouro de "Melhor Atriz", desta vez na categoria de "Cinema".
Também Lauro António
No seu percurso na televisão, para além de teatro televisivo e de telefilmes (como Casino Oceano (1983), de Lauro António) destacam-se trabalhos como a sitcom Residencial Tejo (1999), ou séries televisivas como Mau Tempo no Canal (1989) ou Velhos Amigos (2011).
Integra pela primeira vez uma telenovela quando entra em Jardins Proibidos (2014), seguindo-se A Impostora (2016) em que foi Maria do Céu Guerra quem contracenou naquela que seria última cena de Nicolau Breyner, que morreu durante a gravação desta telenovela. in wikipédia
Cartoon... volta à primeira do Expresso

O homem mais perigoso é um motivo excelente para o cartoon voltar às primeiras páginas dos jornais. Neste caso no Expresso, com o extraordinário António, um dos maiores cartoonistas a nível internacional.
Houve tempos em que o cartoon era acto jornalístico essencial na capa dos jornais. Por exemplo com Pedro Massano, em A Luta, ou Zé Bandeira ou Pedro Palma no Diário de Noticias e em O Século de Artur Arbarran ou Vasco em O Jornal. Um cartoon vale mais que muitas mil palavras

Eduardo Gageiro

O "Amor" de Eduardo Gageiro
A foto de um jovem casal aos beijos, tirada em Amesterdão em 1972, (quando os beijos em publico eram proibidos em Portugal) serviu de capa ao novo álbum de Eduardo Gageiro com o intitulo Amor, considerada uma das melhores imagens do século.
Eduardo Gageiro, 90 anos, foi um dos maiores fotógrafos de todos os tempos.
António Brás


Eduardo Gageiro segundo a wikipédia.
Nasceu em Sacavém, foi um de três irmãos, os seus pais eram proprietários de uma modesta casa de pasto, onde também se vendia bacalhau e se aquecia as marmitas dos trabalhadores da Fábrica de Louça, que ficava defronte.
Cedo começou a aviar copos de vinho aos trabalhadores da fábrica, onde também ingressou, por volta dos 11 anos, como paquete, por ordem do pai, e depois como empregado de escritório.
Com apenas 12 anos tomou de empréstimo uma máquina de plástico do irmão (Kodak Baby) e começou a receber aulas de arte e composição do escultor Armando Mesquita, trabalhador na fábrica de Louça de Sacavém.
Fotografava os trabalhadores à saída da fábrica e viu uma fotografia sua publicada na 1.ª página do Diário de Notícias em 1947.

Gageiro preso em Israel
Excerto da entrevista de José Cabrita Saraiva em O Sol"Estive em 70 países, até em ditaduras: Iraque, Cuba, União Soviética, China. Só tive problemas num sítio: Israel.
Quando estava a fazer o livro Fé – Olhares Sobre o Sagrado, quis ir a Jerusalém, porque há provas de que Jesus Cristo existiu e está sepultado lá. Fui numa excursão. Não se vê nada.
Acaba a excursão e fico lá dez dias sozinho, a fotografar para mim. A Igreja do Santo Sepulcro, etc. Um dia vejo um jovem palestiniano de calções e t-shirt ser parado e despido na rua.
Para humilhar. E fotografei. Imediatamente sou preso.
O que vale é que levava daqui uma carta de apresentação da embaixada a dizer quem eu era e para não me tratarem mal. Se não tinha lá ficado.
É o único país do mundo onde não gostaria de voltar."

Foto de Munique desapareceu
Eduardo Gageiro: Foi colaborador das principais publicações portuguesas e estrangeiras e da Presidência da República. Tem trabalhos reproduzidos um pouco por todo o mundo, com os quais ganhou mais de 300 prémios internacionais. Foi o único fotógrafo do mundo a fotografar os terroristas que sequestraram os atletas israelitas da aldeia olímpica nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972.
Uma foto dificil de encontrar por motivos talvez explicáveis: a mania do secretismo

2005 - Em 5 de Novembro, ganhou o Prémio Especial do Júri, a Medalha de Ouro para a melhor fotografia e a Medalha de Ouro para a melhor fotografia a preto e branco da 11.ª Exposição Internacional de Fotografia Artística da China, o maior concurso de fotografia do mundo, onde participaram mais de 3500 fotógrafos de 68 países e mais de 35 000 fotografias.


José Jorge Letria: a lista impressionante de prémios
Designadamente em França, onde o seu livro "Um Amor Português", com tradução de Séverine Rosset, foi publicado com a chancela da Albin Michel. A sua obra poética foi objecto de uma dissertação de Mestrado apresentada em 2003 na Universidade Aberta pela drª Fátima Azóia.
A sua obra literária foi distinguida, até à data, com dois Grandes Prémios da APE ( conto e teatro), com o Prémio Internacional Unesco (França), com o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, com o Prémio Plural (México), com o Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte (São Paulo).
E ainda com um Prémio Gulbenkian, com o Grande Prémio Garrett da Secretaria de Estado da Cultural, com o Prémio Eça de Queirós-Município de Lisboa (duas vezes).

Atenção focada nos países lusófonos
Destaque-se o seu importante contributo nos últimos anos para que o direito de autor se implante nos países da lusofonia com a sustentabilidade desejada e merecida.
A partir de 2013 foi lançado um projecto de cooperação com os países africanos lusófonos e com Timor-Leste que, em 2014 e 2015, teve significativos desenvolvimentos em Angola e em Timor com a passagem da UNAC, em Luanda, a sociedade de gestão colectiva e com a criação em Díli da primeira sociedade de autores nacional e do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos.
Deste modo, facultando apoios nas áreas da informática, do direito, dos recursos humanos e outros, a SPA tem vindo a contribuir para que o direito de autor seja uma realidade sólida e com futuro em países onde se fala e escreve a língua portuguesa.
José Jorge Letria tem sido o principal dinamizador de um projecto que recebe o aplauso das sociedades de autores de vários continentes e que serve de referência para o seu trabalho de crescimento e comunicação.
E também com o Prémio Ferreira de Castro de Literatura Infantil ( três vezes), com o Prémio "O Ambiente na Literatura Infantil"(três vezes), com o Prémio Garrett, com o Prémio José Régio de Teatro e com o Prémio Camilo Pessanha do IPOR, entre muitos outros.
O seu livro para crianças "O Homem que Tinha uma Árvore na Cabeça" integrou, em 2002, a lista "Books and Reading for Intercultural Education", da União Europeia.
O essencial da sua obra poética encontra-se condensado nos dois volumes da antologia "O Fantasma da Obra", publicados em 1994 e em 2003, ano em que completou três décadas de actividade literária em livro.
Um combatente pela liberdade
Foi, antes do 25 de Abril, um dos nomes mais destacados da canção da resistência (com vários discos gravados e centenas de espectáculos realizados, nomeadamente na Galiza e em Madrid, em 1972 e 1973) ao lado de nomes como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira e Manuel Freire, tendo sido agraciado, em 1997, com a Ordem da Liberdade pelo Presidente Jorge Sampaio. Em Paris foi-lhe atribuída a medalha da Internationale des Arts et des Lettres.
É membro da World Literary Academy. Integrou durante seis anos o Bureau Executivo da Associação dos Eleitos Locais e Regionais da Grande Europa para a Cultura, tendo sido membro da Comissão de Redacção do Livro Branco sobre as Políticas Culturais na Europa.
A grande projecção de Letria na UE
Presidiu, em 2012, ao júri nacional do Prémio Literário da União Europeia, integrando, nessa condição, o júri europeu, em Bruxelas.
É, desde Janeiro de 2011, presidente da Direcção e presidente do Conselho de Administração da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). Integra, desde Abril de 2005, em representação da SPA, o Comité Executivo do Writers and Directors Worldwide.
É ainda membro da Direcção do Grupo Europeu de Sociedades de Autores (GESAC), com sede em Bruxelas. Assumiu em Abril de 2014 as funções de presidente do Comité Europeu da confederação Mundial das Sociedades de Autores. Integra, desde Julho de 2017, o Conselho Estratégico da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Tayo Fatunla (TAYO) é um cartoonista, contador de histórias, artista de quadrinhos e ilustrador nigeriano a viver no Reino Unido. Tem mais de quatro décadas de produção de quadrinhos, ilustrações, caricaturas e comentários socio-políticos em publicações em todo o mundo.
TAYO é membro de várias organizações profissionais de quadrinhos, incluindo Cartoon Arts International, Cartoon Movement, movimento Global Cartooning for the Peace e um membro ativo da Cartoonist Association of Nigeria.
TAYO foi o primeiro estudante internacional da África admitido na prestigiosa escola de arte, The Kubert School em Dover, Nova Jersey, onde o lendário Joe Kubert e outros grandes profissionais o ensinaram.
TAYO realizou exposições e workshops de desenho animado no Reino Unido, Nigéria, Costa do Marfim, Finlândia, França, Etiópia, EUA, Egito, Irlanda, Israel, Bélgica, Coreia do Sul, Argélia e Itália.

TAYO: 4 décadas de cartoons, ilustrações e BD


TAYO realizou o premiado quadrinho digital para o BBC World Service intitulado Hooked.

O genial Marian Kamensky!
Nascido em abril de 1957 em Levoca, Eslováquia. Aos 12 anos, mudou-se para a vila de Hrachovo, onde começou a desenhar. Após concluir os estudos, trabalhou como soprador de vidro em Poltar. Dois anos depois, mudou-se para Praga, na República Tcheca, onde trabalhou na montagem de adereços no famoso Teatro Vinohrady.
Em 1981, Marian Kamensky mudou-se para Hamburgo, Alemanha, onde estudou Litografia na Faculdade de Artes de Hamburgo.
Em 1982, começou a ilustrar os livros satíricos de Gabriel Laub. Também criou ilustrações para livros de aventura de Rudiger Nehberg e para a literatura de Biologia/Zoologia de Christian Kuehl.
Ao longo dos anos, suas obras foram publicadas em diversos jornais e revistas de diversos países europeus (Die Zeit, Der Spiegel, Focus, Nebelspalter, Eulenspiegel, Psychologie heute, etc.), bem como nos Estados Unidos e Canadá (ex. Playboy, The New York Sun, The Humanist).
Suas obras foram apresentadas em diversas exposições (ex. Galeria Schnecke Hamburg, Galeria Futurum Hamburg, Galeria Dobach Wurselem, Galeria Artica Cuxhaven, Galeria Stein Gelsenkirchen, Galeria Das Auge Lauda, Galeria VITA Swiss)


Viajem atribulada ao Egipto monumental
Uma viagem de núpcias pode tornar-se num pesadelo, até no monumental Egipto; onde Napoleão deu um tiro na Esfinge, arrancando-lhe o nariz - o que muito desagradou a Eça de Queirós não gostou.
Em casa a "história", começou assim: Querida! Sim, amor! Leva só uma mala. Mas eu preciso de cinco!
No aeroporto do Cairo, afogados na multidão: - Senhor Nassar?! Quantas pessoas tem o grupo? Três. Três? Sim, três! Hummm.


E lá surge quem faltava: uma morena alta e roliça, pestanas de meio metro, trinta anos, e… com uma mala puxada por cada braço, mochila às costas, outra no peito, saco enorme à tiracolo e bolsa volumosa à cintura.
Napoleão também foi ao Egipto... há 227 anos
Já nos zig-zags no meio turba, sem espaço e sem carrinhos e com desespero: - Senhor Nassar?! Levemos uma das malas, cada um, porque a senhora não se aguenta.
E ??? ... Ouve-se de imediato, em modo hi-fi: - Ah! Eu só podia trazer uma mala e a gaja parece estar a mudar de casa!!!
Exactamente assim, fazendo suspender por eternos segundos a balbúrdia.
Já recompostos daquele incidente,
transportados numa mini-carrinha pelas ruas do Cairo. E percebemos de facto as palavras de Eça de Queirós em ´Egipto - notas de viagem`: "Aqueles que nunca sairam das ruas direitas e monótonas da Europa não podem conceber a colorida e luminosa originalidade das ruas do Oriente".

Este fascínio pelo Oriente, encantou também o ferrenho maçon Napoleão, fazendo-o rumar às Pirâmides (que ficam no fim de uma rua do Cairo), com os seus 18 mil soldados. O pretexto foi cortar o fluxo comercial do Oriente aos ingleses. E?... De lá trouxe Napoleão o Rito de Memphis-Misraim com ritual de sete horas! Coisa tão complicada como uma da viagem de núpcias a... três! JB


O cartoon de cima é By Greg Perry
Abaixo o cartoon é By Daney / The Telegraph


O cartoon de cima é Ben Jennings / The Guardian
Abaixo o cartoon é By Dave Granlund.com

Um romance
para Graham Greene...
O dinheiro emprestado peos EUA à Ucránia, 80% nunca sairam dos EUA.
Foram usados para fabricar material bélico enviado depois para a Ucrânia. Esse dinheiro serviu para criar milhares de empregos e dar "gás" a economia americana.



O extraordinário Zelensky poderia ter transformado o miserável episódio da Sala Oval num prime stream da Netflix, mas falhou. Foi Macron quem esclareceu a verdade das ajudas americanas!
Faltou-lhe o calo de muitos anos de discussões diplomáticas e de serviços secretos de Graham Greene, aflorados em "O Nosso Agente em Havana"; e que John Le Carré tornou num "remake" em " O Alfaiate do Panamá".
Ou estão não quis esclarecer os agressores: os 500 mil milões de dólares que a América "emprestou" à Ucránia, 80% nunca sairam dos EUA.
DINHEIRO OFERECIDO PARA A GUERRA
É USADO PARA DESENVOLVER
A ECONOMIA AMERICANA
Foram usados para fabricar material bélico enviado depois para a Ucrânia. Esse dinheiro serviu para criar milhares de empregos e dar "gás" a economia americana.
Desde 1914, a América tem usado as guerras para prosperar à conta do mundo livre.
O maior embuste foi o "Plano Marshall" de ajuda à Europa após a II Grande Guerra Mundial. Foram tiras de papel, porque na altura não existiam computadores para escrever e apagar números ficticios. Afinal o chico-espertice tem sido fomentar guerras para alimentar o sonho americano.
E até "o mais santo de todos os presidentes dos EUA", o senhor Obama, incendiou a Tunisia, ateou fogo ao Egipto, tornou a Libia num estado pária e deu o tiro de partida para arrasar a Siria, não deixando pedra sobre pedra sobre pedra, a mando dos judeus Rothschild - diz-se.
Agora serviram-se da Ucrânia para reavivar a indústria americana e sacar - a troco de nada - metais raros.
É importante ler "A Boneca de Luxo" de Trumam Capote para ver o reverso do sonho americano: são 25 milhões a viver na rua e a morrer à porta dos hospitais. JRR

Apresentamos os grandes cartoonistas mundiais. Eis Marian Kamensky!
Nascido em abril de 1957 em Levoca, Eslováquia. Aos 12 anos, mudou-se para a vila de Hrachovo, onde começou a desenhar. Após concluir os estudos, trabalhou como soprador de vidro em Poltar. Dois anos depois, mudou-se para Praga, na República Tcheca, onde trabalhou na montagem de adereços no famoso Teatro Vinohrady.
Em 1981, Marian Kamensky mudou-se para Hamburgo, Alemanha, onde estudou Litografia na Faculdade de Artes de Hamburgo. Em 1982, começou a ilustrar os livros satíricos de Gabriel Laub. Também criou ilustrações para livros de aventura de Rudiger Nehberg e para a literatura de Biologia/Zoologia de Christian Kuehl.
Ao longo dos anos, suas obras foram publicadas em diversos jornais e revistas de diversos países europeus (Die Zeit, Der Spiegel, Focus, Nebelspalter, Eulenspiegel, Psychologie heute, etc.), bem como nos Estados Unidos e Canadá (ex. Playboy, The New York Sun, The Humanist).
Suas obras foram apresentadas em diversas exposições (ex. Galeria Schnecke Hamburg, Galeria Futurum Hamburg, Galeria Dobach Wurselem, Galeria Artica Cuxhaven, Galeria Stein Gelsenkirchen, Galeria Das Auge Lauda, Galeria VITA Swiss)
Em 2010, Marian Kamensky mudou-se para a Áustria, onde reside em Viena e prossegue seu trabalho criativo na área de ilustração e desenho animado.
Grandes cartoonistas : Marian Kamensky






O mosaico retrata uma menina da Síria que perdeu toda a família na guerra, onde se envolveram durante largos anos EUA, Grâ-Bretanha, França e Rússia num pro-e-contra o ditador sírio. E a menina? E os outros meninos? JRR
Trump odeia estas capas The Economist
e percebe-se porquê, o The Ecomomist não poupa criticas às políticas isolacionistas de Trump, que à recessão. Pode ser o fim da ´Globalização` e da criação de 4 grandes blocos EUA, Canadá-Europa, India-Brasil e China. Esta crise levará à compra de menos livros, mesmos os que eram necessários para melhor compreensão deste problema grave









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Livros? nem vê-los! obsessão por Tik-Tok
Está na Rádio Renasçenca, já se sabe que Trump não é virado para livros ou para as artes. É um egocêntrico que acaba de propôr vistos gold - que pela Europa foram um desastre.
O pormenor mais curioso é o visto ter um cartão, tipo multi-banco, com a sua própria cara. Se fosse um livro não seria diferente, a capa e todas as páginas seriam quase por certo preenchidas pelo sua foto

Videos escolhidos por botequim.pt sobre Ecologia, Política, Grandes Reportagens e outros temas que infuenciam as Artes, Letras e o nosso dia-a-dia
Hoje trazemos, como escolha, a mudança climática, a desmatação da Amazónia e a nova Rota da Seda da China em direcção à Europa (os videos de retirados de botequim .pt podem ser comsultados no YouTube: botequim -pt, @botequim-pt
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O Ártico a derreter e Trump contente
conheça os livros de alerta
O botequim.pt deixa várias sugestões de livros para a compreensão do perigo que corremos com o acelerado desaparecimento do gelo no Ártico.
Uma situação agravada pelo presidente norte-americano, que deseja anexar o Ártico por qualquer meio... para o explorar até à exaustão, pondo em perigo a existência de todos.
O clima da Terra sempre mudou, mas essas mudanças eram - até há décadas - quase imperceptíveis devido à sua escala comparada

com a existência humana. O Ártico está a derreter
mundo desenvolveu-se e bom teria sido utilizar a ciência para manter a Terra no actual estágio.
Mas o desenvolvimento tem feito o contrário e a chegada de Trump ao poder nos Estados Unidos da América indica que o acelerador vai ser pisado por Trump, um homem ganancioso. É uma tragédia o Ártico está a derreter. jrr

O botequim.pt escolheu também 3 videos para a compreensão da disputa do Ártico - o Ártico está a derreter - e mais especificamente a Gronelândia. As torneiras de ouro justificam tamanha ganãncia? O Ártico está a derreter e o senhor Trump não compreende, nem se importa
Melhores cartoons sobre... o rapaz do chapéu


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GUY PARSON:
cair 7 vezes, levantar 8

Guy Parsons écartoonista há mais de trinta anos.
E será melhor visitar o seu site com o seu nome ou o instalaram para descrever este espectacular cartoonista.
Guy Parsons tem uma empresa especializada em comunicação, histórias e naturalmente em cartoons.
Refira-se ainda a "Cartoon Parsons" descrita como "uma série de banda desenhada de um só painel, criada e escrita por Frank A. Clark e ilustrada por Wally Falk e, mais tarde, Dennis Neal, que foi publicada de 1955 a 1985.
As tiras apresentavam uma personagem "Country Parson" e incluíam um pequeno aforismo ou observação. Foi inspirado nos escritos originais e anónimos do "Country Parson".




Daryl Cagle é o editor do Cagle.com e proprietário da Cagle Cartoons, Inc., uma grande distribuidora de charges e colunas editoriais para jornais e editoras digitais. Ele próprio é um notável cartoonista










A 18ª edição do World Press Cartoon terá lugar no outono de 2025, novamente em Portugal, agora de regresso à Área Metropolitana de Lisboa, no concelho de Oeiras.
O espetáculo continua a apresentar uma estrutura atrativa de 10 prémios, incluindo um Grande Prémio no valor de 10.000 euros. Mantemos os níveis de rigor e qualidade que nos tornaram o salão de referência do humor gráfico na Imprensa.
Como a exposição não foi realizada nos últimos dois anos, e excecionalmente, serão admitidas à competição cartoons publicados durante um período mais longo: de 1 de janeiro de 2024 a 15 de maio de 2025

Note-se que as obras que os autores consideram de maior qualidade, mas para as quais não há provas de publicação, também podem ser selecionadas para a exposição e publicadas no catálogo.
Neste caso, os desenhos serão admitidos na condição OC (fora de competição). Os autores terão assim a oportunidade de submeter os seus melhores trabalhos em cada uma das categorias da exposição.

Numa época particularmente difícil para o jornalismo em todo o mundo, numa época de múltiplas crises na imprensa, na economia e na política mundiais, o World Press Cartoon continua a ser um hino à liberdade de expressão. O nosso objetivo é sempre distinguir, expor, divulgar e premiar as melhores caricaturas editoriais, desenhos de humor e caricaturas de diferentes culturas. (texto retirado da World Press cartoon)


A Direção do Sindicato dos Jornalistas condenou as declarações do deputado do PSD Hugo Carneiro que sugeriu às forças policiais que procurem revelar as fontes de informação jornalística que divulgaram clientes da empresa familiar do primeiro ministro.
Em nota publica, o Sinicato dos Jornalistas afirma:
"É uma tentativa clara de pressão que ameaça a liberdade de imprensa.
O deputado argumentou que a informação, entregue à entidade de transparência, está coberta por sigilo, e exigiu que haja uma investigação sobre quem foi a fonte de jornalistas.
O Sindicato recorda o deputado do PSD que a legislação em vigor – Lei n.º 1/99 – consagra no 11.º artigo que "sem prejuízo do disposto na lei processual penal, os jornalistas não são obrigados a revelar as suas fontes de informação, não sendo o seu silêncio passível de qualquer sanção, directa ou indirecta".
DEPUTADO DESCONHECE LEIS
"O que está sobre sigilo são as fontes de jornalistas ao cobrir temas de inegável interesse público.
O SJ solicita aos deputados e governantes que estudem os preceitos legais que regem a vida em sociedade antes de fazerem declarações que são contrárias à legalidade.
Atacar as funções dos jornalistas é indigno de um representante político. O SJ, repetimos, condena este condicionamento do escrutínio aos poderes públicos".





A carreira profissional de Alfredo Cunha principiou em 1970, ligada inicialmente à publicidade e fotografia comercial.
Foi colaborador do jornal Notícias da Amadora (1971), integrando depois os quadros do jornal O Século e da sua revista O Século Ilustrado, de Lisboa, em 1972.
Destacou-se como fotógrafo da revolução de 25 de Abril de 1974, captando algumas das imagens mais memoráveis do acontecimento. Também documentaria imagens da Descolonização, com a chegada dos "retornados" a Lisboa, em 1975.
Sete anos de jornal Público
Trabalhou depois para a Agência Noticiosa Portuguesa (ANOP), a partir de 1977, a Notícias de Portugal, a partir de 1982, e para a Agência LUSA, resultante da fusão das anteriores, desde 1987.
Foi também o fotógrafo oficial do Presidente da República, general António Ramalho Eanes, de 1976 a 1978, como seria depois do seu sucessor, Mário Soares, de 1986 a 1996.
Trabalhou também como editor de fotografia no diário Público, de Lisboa, de 1990 a 1997, e do Grupo Edipresse, a partir de 1997. Foi depois editor do Jornal de Notícias, do Porto, de 2003 a 2012, e director de fotografia da Global Imagens.
Da Roménia ao Iraque
Passou a ser freelancer em 2012. Durante a sua carreira, documentou acontecimentos internacionais como a queda do regime comunista na Roménia, em 1989, e a Guerra do Iraque, em 2003.
A 13 de fevereiro de 1996, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
A maior exposição da sua obra foi realizada com o título de Tempo Depois do Tempo. Fotografias de Alfredo Cunha, 1970-2017, reunindo 480 fotografias de toda a sua carreira na Galeria Municipal da Cordoaria Nacional de Lisboa, em Março-Abril de 2017.
Porto e Lisboa: 5500 fotos
Está representado no Centro Português de Fotografia do Porto e no Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, com 500 fotografias em papel e mais de 5000 digitalizadas, todas a preto e branco.
Por opção pessoal, cultivou sempre a fotografia a preto e branco, em detrimento da fotografia a cores." (fonte wikipédia)

É uma notável cooperativa de responsabilidade limitada, fundada em Portugal em 1925. E dirigida por José Jorge Letria, um excelente presidente e autores de inúmeras obras.Tem por objetivo gerir direitos de autor.
Esta cooperativa atua através da representação dos autores portugueses de todas as disciplinas literárias e artísticas que nela estejam inscritos.
Contava em 2017 com cerca de vinte e cinco mil inscritos, tendo legitimidade para representar em Portugal os autores de duzentas sociedades congéneres existentes em noventa países de todos os continentes.
Os órgãos sociais da cooperativa são constituídos por uma Assembleia Geral (Rui Vieira Nery, presidente, João David Nunes, vice-presidente, Renato Júnior e Mafalda Arnauth). A Direção (José Jorge Letria, presidente, Tozé Brito, vice-presidente, diretores dos vários setores)
e por um Conselho Fiscal (Pedro Abrunhosa, Vitorino Salomé, na presidência, e mais quatro elementos).[3] Na sua maioria, estas pessoas são músicos e cantores de música ligeira. (fonte Wikipédia)

Foi distinguido, em Junho de 2002, com a Medalha de Honra do Município de Cascais, tendo sido atribuído o seu nome à Escola EB 1 da vila, por si frequentada na infânc
José Jorge Letria estudou Direito e História na Universidade de Lisboa, sendo pós-graduado em Jornalismo Internacional e Mestre em "Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais" pela Universidade Autónoma de Lisboa. Doutorou-se com distinção em Ciências da Comunicação no ISCTE.
De jornalista a professor, passando pelo "Musicalíssimo"
Foi, desde 1970 até Dezembro de 2003, redactor e editor de jornais como "Diário de Lisboa", "República", "Musicalíssimo","Diário de Notícias" e "Jornal de Letras", tendo sido, igualmente, professor de jornalismo, experiência da qual resultou a publicação de três livros sobre a matéria.
Foi autor de programas de rádio e de televisão, destacando-se, a esse nível, a sua participação, durante vários anos, na equipa de criadores da "Rua Sésamo", em Portugal.
Foi também correspondente de jornais estrangeiros, autor dos textos do programa "Pastéis de Belém", na TSF, e autor do ensaio "O Terrorismo e os Media-o Tempo de Antena do Terror". Foi Vice-Presidente da Direcção e da Administração da Casa da Imprensa
O único civil metido na Revolução
Foi um dos poucos civis que se encontravam ao corrente do levantamento militar de 25 de Abril de 1974, tendo colaborado com os militares na Direcção da Emissora Nacional desde 27 de Abril desse ano.
Foi responsável pela programação musical da estação oficial até meados de 1975. Sobre a sua experiência na madrugada do 25 de Abril publicou, em 1999, o livro "Uma Noite Fez-se Abril".
Tem livros traduzidos em várias línguas (castelhano, francês, inglês, italiano, coreano, japonês, russo, búlgaro, romeno, húngaro e checo) e está representado em numerosas antologias em Portugal e no estrangeiro.
Clique no botão MUNDO para ler o texto restante


José Jorge Letria ao lado de Susana Bento Ramos, dois geniais, parabéns

As 7 vidas de José Jorge Letria
(com a devida vénia a Susana Bento Ramos reproduzimo seu textos, não encontrámos a gravação do programa- parabéns é excelente)
Dentro de si vive um jornalista, um poeta, um escritor inspirado, premiado. Também foi cantautor nos anos fundamentais de luta pela democracia e ex-vereador da Cultura de Cascais. Numa conversa fluída e emotiva, o prolífico Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores revela-nos as suas lutas, as suas dores, as suas quedas, as suas obras. Vem do âmago o "Infinito Particular" desta semana.
José Jorge Letria tem um lado heteronímico como Fernando Pessoa.
"Eu sou vários", assume.
Nesse desdobramento cabe um jornalista…
um poeta…
um escritor inspirado, premiado…
um cantor de referência da história da canção de intervenção política em Portugal, ao lado de Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, José Mário Branco, Sérgio Godinho.
Nasceu perto do mar, em Cascais.
O pai queria muito que ele fosse engenheiro naval, mas não se deixou moldar.
"Que ninguém nos dome", escreveu na sua Ode ao Gato.
Adora gatos.
[… também tem 7 vidas como eles!]
Ama cães.
Não hesita em chamar-lhes melhores amigos e assume um vazio irreparável quando os perde.
Histórias não lhe faltam. Resiliência também não.
Acha-se fisicamente parecido com Hemingway, mas descobrimos parecenças com outra personalidade vincada…
Este Infinito Particular não termina sem antes ficarmos a saber qual a frase que calhou em sorte ao Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores na já famosa Tômbola Redonda…
Texto de Susana Bento Ramos
Infinito Particular está disponível na RTP Play e em podcast, e é emitido na Antena 1 aos domingos, após as notícias das 11h.
A China por Darly Cagle e os seus cartoonistas
Daryl Cagle é o editor do Cagle.com e proprietário da Cagle Cartoons, Inc., uma grande distribuidora de charges e colunas editoriais para jornais e editoras digitais. Veja o blog de Daryl em: www.darylcagle.com, visite seu site em: Cagle.com








Botequim.pt Portugal, 11 Maio 2025


O "Onde está o Wally" tornou-se táo famoso que Google Maps aproveitou o Dia das Mentiras para instalar o "Onde Está o Wally?" na aplicação.
O Wally parece coisa simples mais é uma das formas de conseguir foco, quando hoje andamos tão dispersos pensando e fazendo inúmeras coisas ao mesmo tempo.
Desengane-se quem pensa que "Onde está o Wally" é uma brincadeira para miúdos.


É esperado há muito um novo livro de Gonçalo Cadilhe, com os relatos das suas maravilhosas viagens, que levantam sempre as mesmas interrogações.
Sería eu capaz de fazer como ele? Pegar numa mochila e, com pouco dinheiro, percorrer o mundo a pé?
Eu conheço bem as ruas da cidade. Mas às vezes, ainda estranho quando olho para cima. As ruas parecem diferentes.
E uma grande caminhada será melhor que uma viagem de automóvel?
E ficar numa pensão de três estrelas é mais estimulante que abraçar o habitual conforto da nossa casa?
Em boa verdade, é tentador partir e trepar a Serra da Estrela ou caminhar pelas Espanhas.
JRR

Gonçalo Luís Vergueiro Ribeiro Cadilhe nasceu naFigueira da Foz, 24 de Maio de 1968.
É Gonçalo Cadilhe é o mais reconhecido escritor de viagens português da actualidade. Tem quinze livros dsobre viagens. Os seus livros somam dezenas de reedições. Várias das suas obras encontram-se incluídas na listagem do Plano Nacional de Leitura.
Viagens e surf são os seus temas de eleição.
Ao longo dos anos, assinadou vários documentários de viagens para a RTP. É ainda palestrante motivacional, percorre regularmente os auditórios culturais do país para falar sobre viagens e experiências de vida.
(texto com base na wikipédia)


A SPA é uma notável cooperativa de responsabilidade limitada, fundada em Portugal em 1925. E dirigida por José Jorge Letria, um excelente presidente e autores de inúmeras obras.Tem por objetivo gerir direitos de autor.

José Jorge Letria é o Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores. foi distinguido, em Junho de 2002, com a Medalha de Honra do Município de Cascais, tendo sido atribuído o seu nome à Escola EB 1 da vila, por si frequentada na infânc
José Jorge Letria estudou Direito e História na Universidade de Lisboa, sendo pós-graduado em Jornalismo Internacional e Mestre em "Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais" pela Universidade Autónoma de Lisboa. Doutorou-se com distinção em Ciências da Comunicação no ISCTE.
Foi, desde 1970 até Dezembro de 2003, redactor e editor de jornais como "Diário de Lisboa", "República", "Musicalíssimo","Diário de Notícias" e "Jornal de Letras", tendo sido, igualmente, professor de jornalismo, experiência da qual resultou a publicação de três livros sobre a matéria.



Curso sobre música clássica
na Fundação Gulbenkian
Começou o curso dedicado à Temporada Gulbenkian Música 24/25 e ao grande repertório sinfónico e de câmara desde o Barroco ao século XX, com vista a melhorar a compreensão e o gosto pela música que é apresentada ao longo da temporada.
Este curso, dirigido por Sérgio Azevedo, destina-se a um público interessado em música, − mas não especialista −, permitindo-lhe entender, de uma forma simples e acessível, noções de musicologia, a sua história, as formas e géneros musicais, as designações e significados musicológicos, os instrumentos, os naipes e organização de uma orquestra, as notações e as biografias de alguns compositores.
Para cada sessão haverá um tema e um mote de partida, baseado em concertos da própria temporada, convidando os participantes a assistir aos mesmos. (texto retirado do programa)


Têm havido muitas tentativas para afastar José Rodrigo dos Santos na RTP, ao longo dos anos. Mas desta vez mandantes e executores foram longe.

José tem sido sempre um jornalista indomável que não faz a menor cedência.
Facto curioso sobre o Zé, ao longo dos meus 44 anos de jornalista da RTP estive várias vezes Álvaro Cunhal. E ele perguntava-me sempre pelo José.
jrr


O Cunhal que eu conheci
Ao longo dos meus 44 anos de jornalista da RTP estive várias vezes com Álvaro Cunhal, em reportagem.
Os discursos de Cunhal eram extensos. E o tempo de TV é curto. Resolvemos o assunto, combinando um truque com o colarinho. Mexia, começávamos a gravar. Voltava a mexer, parávamos.
Os camaradas no comício queriam-no a bater forte e feio na Direita e a Direita adorava esse bater com força, para poder revoltar-se contra o comuna.
Cunhal era um homem fixe.

Almerindo Marques foi incumbido de vender RTP. E lá se ía o Zé, o Serviço Público e muito mais.
Almerindo Marques chamava com frequência a Comissão de Trabalhadores, de que fiz parte com outrois jornalistas.
Mas não gostava de José Rodrigues dos Santos e Ponce Leão também não. Até as gravatas vinham à baila.
O mesmo acontecia com Luís Marques... da SIC e não acontecia com Gonçalo Reis.
Almerindo Marques almoçava no refeitório, lado a lado, com toda a gente.

foi a foto que encontrei mais parecida com o cão da RTP do Lumiar
Até tratou de enfileirar o cão do Lumiar, dando-lhe casota, comida e todos os cuidados nas novas instalações.
Mandou inclusive fazer uma lista de trabalhadores disposto a passear à vez o feliz cão, por 12 horas todos os dias.
Almerindo Marques era um homem duro, mas também de abraços.
Um dia... "venha lá um abraço, fui assistir ao Telejornal, e aquilo não é pêra doce. O homem (José Rodrigo dos Santos) vale o peso em ouro!".
Almerindo Marques e o seu Conselho de Administração tornaram-se ferrenhos defensores da RTP e... correram com eles! Está visto.
O jornalista escritor de sucesso
Obras publicadas Ensaio
Comunicação, Difusão Cultural, 1992; Prefácio, 2001
Crónicas de Guerra I - Da Crimeia a Dachau, Gradiva, 2001; Círculo de Leitores, 2002
Crónicas de Guerra II - De Saigão a Bagdade, Gradiva, 2002; Círculo de Leitores, 2002
A Verdade da Guerra, Gradiva, 2002; Círculo de Leitores, 2003
FicçãoSérie Tomás Noronha
O Codex 632, Gradiva, 2005
A Fórmula de Deus, Gradiva, 2006
O Sétimo Selo, Gradiva, 2007
Fúria Divina, Gradiva, 2009
O Último Segredo, Gradiva, 2011
A Mão do Diabo, Gradiva, 2012
A Chave de Salomão, Gradiva, 2014
Vaticanum, Gradiva, 2016
Sinal de Vida, Gradiva, 2017
Imortal, Gradiva, 2019
O Jardim dos Animais com AlmaGradiva, 2021
A Mulher do Dragão Vermelho, Planeta, 2022
, Planeta, 2024
Calouste Gulbenkian
O Homem de Constantinopla
, Gradiva, 2013
Um Milionário em Lisboa
Gradiva, 2013
Saga do Lótus
As Flores de Lótus
, Gradiva, 2015
O Pavilhão Púrpura
Gradiva, 2016
O Reino do Meio
Gradiva, 2017
A Amante do Governador
Gradiva, 2018
- Série Francisco Latino
A Vida num Sopro
, Gradiva, 2008
O Anjo Branco
, Gradiva, 2010
O Mágico de Auschwitz
, Gradiva, 2020
O Manuscrito de Birkenau
Gradiva, 2020
Outros
A Ilha das Trevas
, Temas & Debates, 2002; Prefácio e Círculo de Leitores, 2003; Gradiva, 2007
A Filha do Capitão
, Gradiva, 2004
O Segredo de Espinosa
, Planeta, 2023

José Rodrigo dos Santos foi uma descoberta de José Eduardo Moniz, o equivalente em TV, a Vitor Direito, na Imprensa. Moniz ainda chegou a ser director do jornal "A Nação" de Guedes da Silva. Mas a sua grande magia centra-se nas TVs.
A grande oportunidade de José Rodrigo dos Santos aconteceu com a Guerra do Golfo. O Zé aguentou-se como grande jornalista, batido e de primeira água. E ganhou por mérito o lugar de melhor apresentador.

O afastamento de José Rodrigo dos Santos é uma enorme humilhação profissional. E uma desvalorização da RTP.
É uma forma grosseira de dizer 'não precisamos de ti´. O próximo será Fernando Mendes?
Este afastamento lista dos "exportados da SIC". Emídio Rangel tinha tentado afastar José sem qualquer pudor. Depois foi o célebre Relatório McKinsey, onde a primeira classificada era uma discreta funcionária administrativa.
Judite de Susa aparecia em vigésimo lugar. O relatório de competências havia sido imposto a José Rodrigo dos Santos e depois 'arranjado?.
Mas o maior azar foi, sem saberem, colocaram a jurista A.Arantes, do gabinete jurídico e irmã do jornalista da RTP José Arantes (então secretário de Estado de Durão Barroso) no último lugar da lista de centenas de trabalhadores.
Nã se assustem com a palavra centenas porque o Correio da Manhã chegou a ter mais de 300 trabalhadores. Uma rede de jornalista da Imprensa ajudou a desmontar o truque e José Arantes também deve ter ajudado. E muito. O objectivo era atribuir as culpas ao José.
Com o afastamento de José Rodrigo dos Santos vão os jornalistas que sobram das boas escolhas de José Eduardo Moniz, desde 1977 até 1993.
A RTP tornou-se hoje uma mini-SIC.
Alguns nomes: António José Teixeira, director de Informação, Joana Garcia, Sub-directora, Cândida Pinto, sub-directora (que se nomeia para todo as grandes reportagens). E fiquemos por aqui, porque até o presidente-administrador, Nicolau dos Santos, veio da SIC.
José Eduardo Moniz, o mago da Televisão apostou en JRS, que um dia deste está na... TVI


Existiram na RTP uns "Abílios A.", uns "A. Esteves" e até informadores da PIDE que transitaram em 1975 para ferrenhos PCs.
Destes o José Manuel Esteves no seu belo BMW era o mais divertido (tenho saudades dele).
Esta mistura de origens deu à RTP a qualidade mítica de grande bastião da Liberdade - encarnado na figura de José Rodrigo dos Santos.
Participei na direcção do Sindicato dos Jornalistas de Alfredo Maia, sem receio.
José Manuel Mestre da SIC estava na mesma onda. Mas muitos jornalistas das duas televisões privadas pediam sigilo.
José Rodrigo dos Santos pertenceu com Judite de Sousa a um Conselho de Redação que na RTP é orgão incontornável.
À semelhança da Comssião de Trabalhadores e dos vários sindicatos, quase todos muito eficazes. O resto, Conselho de Opinião e etc, esqueçam, são fantasias
JRR

Cândida Pinto: sabichona
Ancoras RTP: Zé e Fernando
Uma das mais recentes importações da SIC foi Cândida Pintou que não fazia falta à RTP, como se viu ao longos de anos. Exactamente o cobntrário de José Rodrigo dos Santos; que em conjunto com Fernando Mendes do 'Preço Certo' são as duas grandes ancoras do Serviço Público de Televisão... com audiência.
Como sub-directora para os programas diários reuniu-se com 7 repórteres da grande freportagem.
Cada um revelou dois temas em carteira. No meu caso o "Tango e a Solidão" e uma longa reportagem-entrevista a Isabel dos Santos já em fase de marcação de datas.
Resposta da senhora paga a peso de ouro: 'o Tango é uma biodanza e a Isabel dos Santos não tem importância nenhuma!'... quando já se sabia que o impéio da mulher mais rica de África estava prestes a desmoronar.
E mais disse: "Nós, na Sic, é que sabemos fazer reportagens". (Emídio Rangel tinha dito o mesmo quando passou pela RTP) Resposta abençoada de P.L. : "Ó querida! Então volta para a SIC, porque na RTP custas um balúrdio desnecessário".
Tudo vem isto a propósito do Zé que é 'o Ronaldo das nossas TVs' e o "ai-jesus "de todos os jornalistas oriundos da... RTP.
Não tardará muito a José Rodrigo dos Santos ser convidado por Moniz para a TVI e depois será a vez de Fernando Mendes.



O avião do Qatar
The Cagle Post é uma central de cartoonistas com mais de vinte anos. É possível fazer um donativo e ter todos os dias o melhor do cartoonismo mundial.
Publicamos hoje três cartoons sobre a oferta do Qatar ao presidente Trump.
A questão está a dividir os americanos. Trump diz que é de aproveitar a oferta para substituir o avião oficial Number One. Mas há quem não concorde, não querem ver o presidente a viajar num avião oferecido por uma pequena nação.




Medalha cultural para José Manuel Castanheira do Teatro S. Carlos
José Manuel Castanheir, cenógrafo no Teatro Nacional de São Carlos, vai ser agraciado vai ser agraciado pelo Governo com a Medalha Cultural
É Doutorado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa onde é professor desde 1982.
A sua obra é caracterizada pela diversidade e interdisciplinariedade das áreas que aborda, nomeadamente a Cenografia do Espectáculo e das Exposições/Museologia, a Arquitectura Teatral e a Pintura.
Realizou mais de 250 cenografias em 15 países.

Exposição no Pompidou
Em 1993 o Centre Georges Pompidou-Paris e em 2015 o Festival Internacional de Teatro de Almada exibiram exposições retrospectivas da sua obra.
Em 2010 foi eleito membro da Real Academia de Belas Artes de Espanha.
É o coordenador para a Europa do projecto Teatros da América Latina sob o patrocínio da OISTAT/UNESCO-Organização Mundial de Cenógrafos, Técnicos e Arquitectos de Teatro.
(transcrição biografia Faculdade de Arquitectura Lisboa)


Teatro Nacional São Carlos programa em Junho
Lisboa dia 21 e a 28 Figueira da Foz
Em Lisboa e na Figueira da Foz teremos "Wonderful town", levado a cabo pelo Tatro Nacionasl de Saõ Carlos.
«A minha vida dava um livro», foi o que pensou Ruth McKenney quando escreveu crónicas acerca do seu dia-a-dia. Mal sabia que daria origem a um filme… e a um musical de Leonard Bernstein.
Nos anos 30 do século XX, as irmãs Ruth e Eileen McKenney mudaram-se de Columbus (Ohio) para Nova Iorque, em busca de oportunidades. A bela Eileen era aspirante a atriz e Ruth sonhava ser escritora.
Ruth McKenney publicou as crónicas no New Yorker
Foi no The New Yorker que escreveu curtas histórias autobiográficas, que viriam a ser reunidas em livro, em 1938. My sister Eileen, que relata as inusitadas aventuras das duas irmãs num bairro repleto de figuras curiosas, tornou-se um sucesso.
A popularidade do livro fez com que fosse adaptado a uma peça de teatro (1940), um filme (1942) e, em 1953, num musical composto por Leonard Bernstein.
Celebração liberdade e a tolerância
A produção original teve 559 representações e o musical recebeu cinco Tony Awards, incluindo o de melhor musical. Números musicais como One hundred easy, Ways to lose a man, Conga!, Swing! e Wrong note rag são perfeitos exemplos da vivacidade, ritmo contagiante e alegria do musical que celebra a diversidade, a liberdade e a tolerância. (do site do Teatro nacional de São Carlos)





Sebastião Ribeiro Salgado Júnior OMC (Aimorés, 8 de fevereiro de 1944 – Paris, 23 de maio de 2025) foi um dos maiores fotógrafos documentais e fotojornalista .
Salgado viajou por mais de 120 países. A maioria deles apareceu em inúmeras publicações de imprensa e livros.
Exposições itinerantes de seu trabalho foram apresentadas em todo o mundo.

Sebastião Salgado fotografou sempre a preto e branco. Nas suas fotos ressalta o respeito pela Humanidade e a sua determinação em mostrar o significado alargado dos acontecimentos.
Sebastião Salgado interessou-se por estas minas de Serra Pelada, onde se trabalha em regime de escravatura escravatura.
Perante a inderença do mundo e sobretudo do Brasil.
Destas minas foram extraídas toneladas de ouro em mais de uma década de exploração. As fotos de Sebastião Salgado evidenciaram as condições precárias dos trabalhadores. E são um testemunho da "febre do ouro" que reuniu cerca de 50 mil garimpeiros no auge do período de extração.

Economista de formação, Sebastião Salgado nasceu em 1944, em Minas Gerais e vivia em Paris, França. Iniciou sua carreira de fotógrafo em 1973

Em 2014, o documentário O Sal da Terra, codirigido pelo premiado cineasta alemão Wim Wenders e por Juliano Ribeiro Salgado, filho de Sebastião, foi premiado em Cannes e indicado ao Oscar de Melhor Documentário.
A exposição Gold – Mina de Ouro Serra Pelada fez parte das comemorações de 45 anos do projeto Caixa Cultural no Brasil.









A chinesa Temu vende posters de rir sobre o imaginário europeu


Amnistia Internacional
apela à salvação dos mares
A Amnistia Internacional lançou uma petição para impedir que os plásticos continuem a ser vazados nos oceanos. A petição é assinável na página da Amnistia
Já não sáo só as gigantescas ilhas de plástico, com quilómetros quadrados de extensão, que levantam grandes receios.
Agora começa a praga dos micro-plásticos ou seja dos plásticos que se decompõem e entram na corrente alimentar.
Quando comemos peixe, já estamos a ingerir micro particulas de plástico.


Por detrás... de Aryton
Se Henry Miller tivesse conhecido Adriane Calisteu, o Mundo iria de pantanas, mas nunca se nunca descobria o mistério em torno dos últimos dias de Aryton Sena - o verdadeiro deus brasileiro. Qual Pélé!
Miller escreveu os Trópicos, abalando na época os puritanos. Adriane continua a abanar o Brasil... porque sabe quem era Aryton. Porque razão ela foi ignorada pela familia do herói no seu funeral?Quem era,o piloto de Formula 1 Aryton?


Sena? Porque razão a pop-tv Xuxa aparece no meio da? A sua morte terá sido uma tempestade perfeita? Este tema é um verdadeiro livro policial, que a Netflix trucidado pela Netflix no seu documentário. Um dia haveremos de saber? JB

Ensaio Geral Solidário (EGS) é uma iniciativa inédita da Companhia Nacional de Bailado (CNB) iniciada em 2011 por Luís Moreira, ex-bailarino da Companhia, e que tem sido realizada regularmente em ensaios gerais da CNB. Em cada espetáculo da CNB apresentado em Lisboa, a CNB oferece o ensaio geral a instituições de solidariedade social, de forma a proporcionar não só um momento de união entre os públicos e causas sociais como a criar condições para angariação de fundos que ajudem as instituições a alcançar os seus objetivos e a concretizar as suas missões.
A ligação da cultura à solidariedade, a mobilização da sociedade civil em torno de causas sociais e os resultados obtidos ao longo destes anos dão-nos a certeza de que este é um projeto que faz sentido continuar a desenvolver. Em mais de dez anos, apoiámos mais de uma centena de instituições e causas sociais. Muitas mais esperamos apoiar. (texto retirado do Sitio da Companhia Nacioinal de Bailado).Lisboa, Teatro Camões
10 abril 2025 Horário 20h Donativos a partir de 12 € Duração 2h10, com 2 intervalos Class. Etária M/6
O Ensaio Geral Solidário de Coppélia ou a Rapariga dos Olhos de Esmalteapoia as associações Ajuda de Mãe e a Alzheimer Portugal. A totalidade dos donativos é revertido para estas instituições.


A Europa unida está a dividir-se por influência da Rússia sobre a Bielorússia e a Bielorússia sobre a Hungria.
Todas as perguntas são agora legitimas: É possivel um jornalista, escritor, influenciador, autor ou anónimo cidadão ser livre a Leste, na Europa?
Porque razão o direito à Liberdade e à participação democrática na construção das sociedades incomoda alguns poderes? São os especuladores ou os famintos de cultura?
Gedeão versejava com "a bola pula e avança nas mãos de uma criança". Mas, na verdade, ela saltita nas mãos de rufiões, inspirados em Putin. O czar que reactivou o absurdo negócio das armas:
Armas tu, armo eu. E não param.
Trazemos dois casos agitados pela Amnistia Internacional que levantam grandes receios. jrr

A ativista política Maryia Kalesnikava, flautista profissional, foi rapatad, presa e condenada a 11 anos de prisão no meio de presos pelo governo repressivo da Bielorrússia. Foi condenada com base em falsas acusações.
Maryia Kalesnikava tinha uma vida repleta de música e arte. Ela sonha com uma Bielorrússia onde todos sejam respeitados e possam falar livremente.
Durante as eleições presidenciais de 2020, fugiram do país todos os principais candidatos do sexo masculino, que deveriam concorrer contra o atual presidente Alyaksandr Lukashenka.
A jovem flautista fica sózinha
Maryia aderiu à campanha da candidata presidencial independente Svyatlana Tsikhanouskaya.
A eleição foi considerada fraudulenta. Alyaksandr Lukashenka regressou para o seu sexto mandato.
Após as eleições, Svyatlana foi forçada a exilar-se e Maryia tornou-se a figura de maior destaque da oposição.
Esteve na linha da frente dos protestos pacíficos, fazendo o símbolo em forma de coração com as mãos diante da polícia de choque.
Maryla arrastada para uma carrinha
A 7 de setembro de 2020, Maryia foi raptada pelas autoridades bielorrussas. Arrastada para uma carrinha por homens mascarados.
No momento inesperado, conseguiu. Mas voltou a ser presa e, mais tarde, condenada a 11 anos de prisão, por "atentar contra a segurança nacional".
Maryia está presa com restrição a cuidados de saúde. Durante um ano foi-lhe negada qualquer contacto com a família. O governo mantêm presa Maryla no meio de outros reclusos.


A Marcha do Orgulho (PRIDE) em Budapeste, na Hungria, está sob ameaça. Uma nova lei proíbe manifestações que apoiem os direitos LGBTI.
O PRIDE é uma manifestação pacífica pela igualdade e justiça. As autoridades húngaras deveriam garantir que as pessoas LGBTI desfilassem livremente, para exigir os seus direitos , sem intimidação, assédio ou violência.
Nova lei proibe manifestações
Na última década, a Hungria tem assistido a um aumento da discriminação contra as pessoas LGBTI e a uma restrição dos direitos e liberdades, incluindo o direito de protesto.
O governo húngaro tem levado a cabo uma campanha implacável contra os direitos LGBTI e tem visado aqueles que defendem a igualdade. Esta nova lei permite às autoridades proibir manifestações que apoiem os direitos LGBTI.
As pessoas que participam nessas acções podem ser multadas e os organizadores podem ser presos. A lei também permite a polícia utilizar tecnologia de reconhecimento facial para vigiar os participantes.
Esta lei discriminatória nega o direito das pessoas exigirem igualdade, visibilidade e aceitação, sem deinção de orientação sexual.
MARCHAR PELA IGUALDADE
Envie uma mensagem à polícia húngara exigindo que permita a Marcha do Orgulho (PRIDE) de Budapeste. Pedindo que se realize sem repressão, medo ou violência. Marchar pela igualdade não pode ser um crime, é um direito.

Benvindos ao Bazar Trump !
As coisas podem estar a correr mal nos EUA, por causa das tarifas e pelo volta-atrás-e-à-frente de Trump. Mas Trump está a fazer as delicias dos cartoonistas americanos, cansados da lentidão de Biden e da gentileza de Obama. E também de toda a quiquilharia, bijutaria, t-shirt. É um fartote de riso.











Depois da aproximação evidente da Hungria à Rússia de Putin, o húngaro Orban desafia a União Europeia proibindo a Parada do Orgulho.
O desafio é entendido como ameaça aos direitos liberdades e garantias dos cidadãos da Europa, a que estão vinculados todos os Estados da União. Estes princípios são, aliás, considerados como o grande cimento da ideia da criação do bloco europeu.
Nos videos que publicamos, Orban vem ainda dizer que a entrada da Hungria para a União Europeia é igual à ocupação soviética da Hungria durante décadas.
Orban abre portas a plataforma chinesa
Os paises da União também não gostaram do entendimento de Orban com a China, que abriu as portas aos chneses para estabelecerem um centro logistico de produtos baratos em solo europeu.
Resta saber agora como e quando vai a Hungria sair da União Europeia.
Especula-se sobre a formação de um bloco russo: Rússia, Bielorússia e Hungria.
Em Bruxelas há quem pretenda dar tempo à Hungria para arrepiar caminho. Mas outros defendem uma Europa unida apenas com quem se identifica com os princípios da União.
Hungria proibe Parada do Orgulho
Lideres europeu contra Orban
Hungria distancia-se da União


A Marcha do Orgulho (PRIDE) em Budapeste, na Hungria, está sob ameaça. Uma nova lei proíbe manifestações que apoiem os direitos LGBTI.
O PRIDE é uma manifestação pacífica pela igualdade e justiça. As autoridades húngaras deveriam garantir que as pessoas LGBTI desfilassem livremente, para exigir os seus direitos , sem intimidação, assédio ou violência.
Campanha contra LGBTI
Na última década, a Hungria tem assistido a um aumento da discriminação contra as pessoas LGBTI e a uma restrição dos direitos e liberdades, incluindo o direito de protesto.
O governo húngaro tem levado a cabo uma campanha implacável contra os direitos LGBTI e tem visado aqueles que defendem a igualdade. Esta nova lei permite às autoridades proibir manifestações que apoiem os direitos LGBTI.
As pessoas que participam nessas acções podem ser multadas e os organizadores podem ser presos. A lei também permite a polícia utilizar tecnologia de reconhecimento facial para vigiar os participantes.
Esta lei discriminatória nega o direito das pessoas exigirem igualdade, visibilidade e aceitação, sem deinção de orientação sexual.
MARCHAR PELA IGUALDADE
Envie uma mensagem à polícia húngara exigindo que permita a Marcha do Orgulho (PRIDE) de Budapeste. Pedindo que se realize sem repressão, medo ou violência. Marchar pela igualdade não pode ser um crime, é um direito.
Imprensa em queda, Telemóveis em alta
Foram comprados mais de 4 telemóveis por minuto no ano passado (2024) revelou o vice-presidente da divisão de telemóveis da IDC Europa, Francisco Jerónimo.
Mais de 46 em cada 100 portugueses têm 2 telemóveis, segundo sondagem da Multidados: são mais 15 milhões de telemóveis.
Ou seja quase metade dos portugueses já têm dois telemóveis para consultar mensagens, jogar (horas a fio) e ler (pouco) noticias ou ouvir comentários. Quase todos os telemóveis têm écrans grandes.
Na Imprensa, por dia, o Correio da Manhã vende 39 mil exemplares E Sse o Jornal de Noticias tem uma quota de 23% de mercado, com 14 859 exemplares, o Público, com uma quota de 7% vende 9 mil exemplares. Com o desaparecimento da Imprensa morre a Democracia.



Mário Vargas Llosa
Mário Vargas Llosa, prémio Nobel em 2010, partiu. Já não está em Cochabamba, Barranco ou Paris, nem na sua escrivaninha. Tão pouco na off-shore na Ilhas Virgens, descoberta em 2021, no Pandora Papers.
Muitos livros de Llosa são autobiográficos e neles se reflete a sua extraordinária e controversa história de vida. Foi admirador confesso de Fidel de Castro e mais tarde candidato, em 1991, a presidente do Peru numa coligação de centro-direita.
Mário Vargas Llosa partiu aos 89 anos, em Lima, Peru. Agora lá iremos na corrida à leitura dos seus livros; e sempre com um lamento "teria sido tão bom estar à conversa com este genial Nobel", que Espanha presenteou com o título de marquês


Trump faz as delícias dos lápis
Os cartoonistas americanos estão deliciados com o potencial de Trump na áreas do cartoon. Nunca um presidente deu tanto trabalho e alegria aos cartoonistas americanos. Em especial ao grupo Cagle.com



Portugal, 09 Maio 2025 - 2ª edição

.

Teria sido mais feliz
Andamos na Lua e não vimos Ana Lacerda, um prodígio da dança.
Ao procurar Companhia Nacional de Bailado, somos atraídos pelas Leituras Dançantes e é impossível fugir ao olhar de Ana Lacerda.
Ao consultarmos o You Tube, abre-se um mundo maravilhoso onde Ana Lacerda é o centro do Universo. Não é poesia. Senti. Confesso.
Ó tristeza! Ter uma Lisboa semeada ao vento, impedindo e escondendo tamanhos talentos. Aliviem-se os programas escolares, onde os alunos grudam o rabo durante 90 minutos numa sala de aulas, com o entra-um-professor, sai-outro-professor.
Que interessa decorar tanta coisa, quando hoje é facilmente acessível e explicada por especialistas na internet. Os anos passam, perdemos espectáculos deslumbrantes, bálsamos para as melhores sinapses.
Felizmente Jorge Sampio abençou Ana Lacerda bailarina, tornando-a comendadora.
Em boa verdade, eu teria sido feliz, vendo Ana Lacerda dançar. JRR
Ana Lacerda é bailarina Principal da Companhia Nacional de Bailado desde 1995. Integrou o elenco da Companhia em 1988. E tornou-se comendadora. Recebeu de Jorge Sampaio a Comenda da Ordem do Mérito no Palácio de Belém.
Dançou a maior parte do repertório apresentado pela Companhia Nacional de Bailado, e enquanto bailarina Solista e Principal interpretou obras dos dezenas de autores consagrados
Foi artista convidada em vários países, incluindo Alemanha, Itália, Rússia, Espanha, França, Holanda, Chéquia, EUA e Tailândia.
Teve como partenaires convidados, bailarinos como Carlos Acosta, Alen Bottaini, Filip Barankiewicz, Romel Frometa e Francisco Rousseau, entre outros.
A sua versatilidade artística mereceu-lhe menções de destaque pelas suas interpretações de papéis tanto de caráter clássico como moderno e contemporâneo.
Natural de Lisboa, iniciou os seus estudos de dança aos cinco anos de idade. Frequentou a Escola do Centro de Formação Profissional da Companhia Nacional de Bailado do Teatro Nacional de São Carlos.
Em 2003 e 2006 foi convidada a representar a NIKE WOMAN.
Em 2008 recebeu, pelas mãos dos Amigos da Dança, o Prémio Carreira, pelos seus 20 anos de carreira e pela sua interpretação no bailado Lago dos Cisnes.
Em 2009 recebeu o prémio de Melhor Bailarina na área de dança clássica no I Festival Prémios da Dança realizado em Portugal.
Atualmente dedica-se a dar coaching a bailarinos profissionais, jovens e crianças de várias escolas do país.
(textos baseados em texto do site da Companhia Nacional de Bailado)

Oportunidade de acesso a uma seleção de livros * com descontos mínimos de 50%, em títulos publicados fora das limitações da Lei do Preço Fixo do Livro. A Hora H ocorre de segunda a quinta-feira, na última hora da Feira (21h00 às 22h00) **.
(* Só nos participantes aderentes, em livros selecionados e identificados por cada participante.)
** Feriados: 10 de junho e 19 de junho, não há Hora H. Vésperas de feriado: 9, 12 e 18 de junho, a Hora H mantém-se na última hora da Feira, no caso, entre as 22h00 e as 23h00. Não há hora H na primeira semana de Feira (4 e 5 de junho).





Este é um romance sobre duas mulheres unidas pela desilusão e pelos cinquenta anos mais tristes da história da Alemanha. Com uma estrutura muitíssimo original e uma galeria de personagens inesquecível, Nem Todas as Árvores Morrem de Pé marca a estreia fulgurante de Luísa Sobral na ficção.
Emmi, que nasceu pouco antes de Hitler ascender ao poder na Alemanha, perde o pai na guerra e tem uma adolescência difícil, trabalhando desde muito cedo para ajudar em casa. É num bar aonde vai com os amigos depois do trabalho que conhece Markus, um homem de Berlim Leste que lhe escreve cartas maravilhosas e por quem se apaixona perdidamente..."
(do catálogo)

A sua faceta de compositora vai-se destacando ao longo dos anos, chegando a compor para artistas como Ana Moura, António Zambujo, Gisela João, Marco Rodrigues, Mayra Andrade, entre outros. Em 2017 é convidada para compor um tema para o Festival da Canção. Nasce assim Amar Pelos Dois, que Luísa entrega ao irmão, Salvador Sobral, para interpretar. A parceria fraterna revela-se um sucesso: Portugal conquista a sua primeira vitória de sempre na Eurovisão. Durante este período, Luísa produz ainda os álbuns As Blue As Red (2018), de Elisa Rodrigues, Coreto (2020), de Rogério Charraz, e o mais recente álbum de Joana Alegre (da Wiki)


As questões podem ser académicas: a primeira página define um livro e também caracteriza o autor? Irving Wallace foi mais longe e apontou para o primeiro parágrafo de cada livro. Disse Wallace serem as primeiras linhas que agarravam o leitor, ao passar numa livraria.
Hoje deixamos a primeira página de Niassa de Francisco Camacho, filho de dois notáveis jornalistas Rui Camacho e Helena Marques, também ela escritora, ambos já não estão entre nós

FRANCISCO CAMACHO nasceu em 1969 no Funchal, Madeira, e é jornalista.
Foi redactor e editor do semanário O Independente, redactor e director-adjunto da Grande Reportagem, director da Volta ao Mundo; director da NS, a revista de sábado do Diário de Notícias e do Jornal de Notícias.
Recebeu o Prémio Revelação do Clube Português de Imprensa (1992) e o Prémio Fernando Pessoa de Jornalismo (1998). «Niassa» foi o seu primeiro romance (ASA, 2007). SEguiram-se mais dois: A Última Canção da Noite (Dom Quixote, 2013) e O Monte do Silêncio (Dom Quixote, 2023).
Niassa foi distinguido com o prémio PEN Clube Português na Categoria Primeira Obra em 2007.[1][2]
A Última Canção da Noite foi publicado também em França pela editora Asphalte, em 2019, com o título Dernier Chanson Avant La Nuit.


Eduardo Gageiro
já não está entre nós. Eduardo Gageiro o autor da foto O "Amor".
A foto de um jovem casal aos beijos, tirada em Amesterdão em 1972, (quando os beijos em publico eram proibidos em Portugal) serviu de capa ao álbum de Eduardo Gageiro com o intitulo Amor, considerada uma das melhores imagens do século.
Eduardo Gageiro tinha 90 anos, foi um dos maiores fotógrafos de todos os tempos. Já não está, partiu para algum lugar onde continuará sorridente a tirar excelentes fotos. (clique em MUNDO)

As questões podem ser académicas: a primeira página define um livro e também caracteriza o autor? Irving Wallace foi mais longe e apontou para o primeiro parágrafo de cada livro. Disse Wallace serem as primeiras linhas que agarravam o leitor, ao passar numa livraria.
Hoje deixamos a primeira página A Rainha Ginga de José Águalusa.

A Rainha Ginga, conta a vida fantástica de Dona Ana de Sousa, a Rainha Ginga (1583-1663), cujo título real em quimbundo, "Ngola", deu origem ao nome português para aquela região de África.
É a história de uma relação de amor e de combate permanente entre Angola e Portugal, narrada por um padre pernambucano que atravessou o mar e recorda personagens maravilhosos e esquecidos da nossa história - tendo como elemento central a Rainha Ginga e o seu significado cultural, religioso, étnico e sexual para o mundo de hoje.

José Eduardo Agualusa (Huambo, 13 de Dezembro de 1960) é um jornalista, escritor e editor angolano de ascendência portuguesa e brasileira
Nasceu em Huambo, é neto materno de Joaquim Fernandes Agualusa, Oficial da Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial Classe Industrial a 13 de Maio de 1960.
Estudou agronomia e silvicultura no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. Colaborou com o jornal português Público desde a sua fundação; na revista de domingo desse diário (Pública) assinava uma crónica quinzenal. Escreveu crónicas para a revista portuguesa LER e o portal Rede Angola. Escreve crónicas para o jornal brasileiro O Globo e para a revista portuguesa Visão. Na RDP África é realizador do programa A Hora das Cigarras, sobre música e poesia africana. in Wikipédia


Hora H
Livros com 50% de desconto Na Feira do Livro
Oportunidade de acesso a uma seleção de livros * com descontos mínimos de 50%, em títulos publicados fora das limitações da Lei do Preço Fixo do Livro. A Hora H ocorre de segunda a quinta-feira, na última hora da Feira (21h00 às 22h00) **.
(* Só nos participantes aderentes, em livros selecionados e identificados por cada participante.)
** Feriados: 10 de junho e 19 de junho, não há Hora H. Vésperas de feriado: 9, 12 e 18 de junho, a Hora H mantém-se na última hora da Feira.
Entre as 22h00 e as 23h00. Não há hora H na primeira semana de Feira (4 e 5 de junho).
A Hora H fura, digamos, a Lei do Preço Fixo do Livro legislado pelo decreto-Lei n.º 176/96 de 21 de Setembro: "O livro tem sido o instrumento privilegiado de natureza cultural e educativa propiciador da formação das pessoas.
"Esta função eminente permitiu sempre que ao livro não se aplicassem, de um modo redutor e simplista, as regras normais vigentes e adequadas ao comum produto económico".

Uma trabalhadora de uma editora apelou à solidariedade com a Palestina, aproveitando a presença de várias televisões, rádios e jornais, que seguiam o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa na visita à Feira do Livro de Lisboa.
Marcelo ficou incomodado com o facto da manifestante dizer que p cidadão raramente fala, ao contrário do Presidente. E ainda com a inflexibilidade da manifestante em não querer escutar as suas palavras.
Estes são alguns dos videos sob re a destruição da Faixa de Gaza, o derrube de casas de palestinos em Jerusalém. Estão no Youtube de cadeias de tV ou de agências noticiosas, como por exemplo, a Reuters.

Hora H - Livros com 50% na Felira
A Hora H ocorre de segunda a quinta-feira, na última hora da Feira (21h00 às 22h00) **. e dá livrios xcom mais de 50% de desconto
A Hora H fura, digamos, a Lei do Preço Fixo do Livro legislado pelo decreto-Lei n.º 176/96 de 21 de Setembro: "O livro tem sido o instrumento privilegiado de natureza cultural e educativa propiciador da formação das pessoas".
"Esta função eminente permitiu sempre que ao livro não se aplicassem, de um modo redutor e simplista, as regras normais vigentes e adequadas ao comum produto económico".

Uma trabalhadora de uma editora apelou à solidariedade com a Palestina, aproveitando a presença de várias televisões, rádios e jornais, que seguiam o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa na visita à Feira do Livro de Lisboa.
Musk pode ser deportado
Elon Musk está em queda vertiginosa na América e em rota de colisão com Trump.
O ex-conselheiro de Donald Trump quer Elon Musk fora dos Estados Unidos por ser um "imigrante ilegal"
Steve Bannon apela à sua deportação, alegando que o empresário é um "imigrante ilegal".
O antigo conselheiro de Donald Trump defende ainda a abertura de investigações alegado consumo de drogas por Elon Musk.






As questões podem ser académicas: a primeira página define um livro e também caracteriza o autor? Irving Wallace foi mais longe e apontou para o primeiro parágrafo de cada livro. Disse Wallace serem as primeiras linhas que agarravam o leitor, ao passar numa livraria.
Hoje deixamos a primeira página A Rocha Branca de Fernando Campos. Era um homem sereno, que adorava escrever e vivia sobressaltado com o filho.


Fernando
Campos
nasceu a 23.5.1924, em Águas-Santas,
concelho da Maia, distrito do Porto.
Cursou e licenciou-se em Filologia Clássica pela Universidade de Coimbra. Leccionou no ensino secundário em várias escolas técnicas e liceus do país, sendo o último o Liceu Pedro Nunes em Lisboa.
Em 1986 escreveu o romance A Casa do Pó que logo lhe deu notoriedade e o colocou a par dos grandes romancistas portugueses do século XX.
Desde então escreveu e publicou vários romances, nem sempre de cariz histórico, entre os quais se contam A Esmeralda Partida,
A Sala das Perguntas, O Prisioneiro da Torre Velha e O Cavaleiro da Aguia.
Viúvo, continuou a dedicar-se à literatura e a outras artes. A Rocha Branca foi o seu último romance histórico




Arthur Miller (Nova Iorque, 17 de outubro de 1915 – Roxbury, 10 de fevereiro de 2005) foi um dramaturgo norte-americano, conhecido por ser o autor das peças Morte de um Caixeiro Viajante (Death of a Salesman) e The Crucible (pt - As Bruxas de Salem; br - As Feiticeiras de Salem), e por ter se casado com a atriz Marilyn Monroe. Morreu de insuficiência cardíaca crônica, aos 89 anos, em Roxbury, Connecticut. (da wiki)
FOTOS ETERNAS
Quando Arthur Miller se apaixonou por Marilyn
são "fotografias eternas" disponibilizadas no site Life. Fotos de tempos passados que moldaram o nosso actual mundo. Um caminho registado por grandes mestres fotógrafos com excelente técnica: fotos icónicas
Marilyn Monroe foi diversas vezes capa da Life. O seu romance com Arthur Miller (considerado na altura escritor de esquerda na América) foi muito fotografado. Arthur abandonaria mais tarde Marilin para casar com uma assitente de uma filme seu em parceria com Marilyn.
O seu nome era Norma Jeane Mortenson nasceu em Los Angeles, 1 de junho de 1926 , onde morreu a 4 de agosto de 1962. Em circunstâncias nunca esclarecidas. Alguns dizem que um alegado romance com o John Kennedy e seu irmão Robert pode ser a chave do mistério da sua morte. Marilyn foi modelo, cantora e estrela de cinema de Hollywood. É um dos maiores símbolos sexuais do século XX,




Miller comunista?
Segundo a wiki, Miller compareceu perante a House Un-American Activities Committee ("Comité parlamentar das atividades antiamericanas"), depois de ter sido denunciado por Elia Kazan por ter participado em reuniões do Partido Comunista. No final do mês casou-se com Marilyn Monroe, que tinha conhecido oito anos antes, apresentado, exatamente, por Kazan.
Em 31 de maio de 1957, Miller foi considerado culpado de desobediência ao Congresso por recusar-se a revelar os nomes dos membros de um círculo literário suspeito de pertencer ao Partido Comunista. A sua condenação foi anulada pelo Tribunal Federal de Apelação (U.S. Court of Appeals) no dia 8 de agosto de 1958. No mesmo ano, publicou as suas peças na coletânea Collected Plays.
Divorcia-se de Marilyn a 24 de janeiro de 1961. Casou-se, um ano mais tarde, com Inge Morath, a 17 de fevereiro de 1962. Conheceram-se enquanto os fotógrafos da agência Magnum documentavam a realização do filme The Misfits ("Os Inadaptados".
Sinfónica celebra 150 anos de Ravel

Piano António Rosado, Direção Musical Antonio Pirolli
8 JUN | 17H A Orquestra Sinfónica Portuguesa celebra os 150 anos do nascimento de Ravel no Centro Cultural de Belém, com um programa dedicado aos compositores que, como ele, marcaram a paisagem musical francesa do seu tempo.
Paul Dukas L'apprenti Sorcier
Camille Saint-Saëns Concerto n.º 5 em Fá Maior para piano e orquestra, op. 103, «Egípcio»
Claude Debussy Prélude à L'après-midi d'un faune
Maurice Ravel Daphnis et Chloé, Suíte n.º 2



Dylan foi laureado com o Nobel da Literatura de 2016, por "ter criado novos modos de expressão poética no quadro da tradição da música americana".
E, assim, tornou-se o primeiro e único artista na história a ganhar, além do Prêmio Nobel, o Pulitzer, o Oscar, o Grammy e o Globo de Ouro.
FOTOS ETERNAS LIFE
Bob Dylan poeta
Prémio Nobel da Literatura
são "fotografias eternas" disponibilizadas no site Life. Fotos de tempos passados que moldaram o nosso actual mundo. Um caminho registado por grandes mestres fotógrafos com excelente técnica: fotos icónicas
Bob Dylan foi diversas vezes capa da Life. O seu veraddeiro nome é Robert Allen Zimmerman (Duluth, 24 de maio de 1941). Dylan é um cantor, compositor, escritor, ator, pintor e artista visual norte-americano, e uma importante figura na cultura popular há mais de cinquenta anos.
Grande parte de seu trabalho musical mais célebre data da década de 1960, quando canções como "Blowin' in the Wind" (1963) e "The Times They Are a Changin'" (1964) se tornaram hinos dos movimentos pelos direitos civis e de oposição à Guerra do Vietname.
As letras durante esse período incorporaram uma ampla gama de influências políticas, sociais, filosóficas e literárias, desafiaram as convenções da música pop e apelaram à crescente contracultura. Por conta disso, a música folk, na cultura norte-americana, atingiu o auge de popularidade nas décadas de 1950 e 1960 e Bob Dylan incorporou as tensões dessa época da melhor forma, com foco nos detalhes e humor. (in wikipédia)

Bob Dylan com Mike Jagger


Bob Dylan quebrou o silêncio acerca do Nobel, só após duas semanas após o anúncio de ser Prémio. O cantor disse ser "difícil de acreditar" e considerou "surpreendente e incrível" o laureamento. Dylan não compareceu à cerimónia de entrega do Prémio.

Joan Baez se envolveu da defesa de causas sociais no início de sua carreira, incluindo direitos civis e não-violência.

Um amor chamado Joan Baez
Dylan e Joan Baez viveram um amor intenso. Ela converteu-se até na protetora de Dylan.
Joan Baez foi determinante na hora de levar Dylan à popularidade nacional e internacional com numerosas versões de suas canções e ao convidá-lo frequentemente ao palco em suas apresentações.
Joan Baez nasceu em 1941, NNew York. E tornou-se num musa, uma parceira de Dylan
Era talentosa e hábil por si só. Ao longo da relação, escreveram oito canções um para o outro, numa espécie de chamada e resposta. Dê uma vista de olhos ao caso deles através de apenas quatro destas músicas.
Devido ao trabalho de seu pai com a UNESCO, Joan Baez e a família mudaram-se muitas vezes, morando em várias cidades dos EUA, ou na Inglaterra, França, Suíça, Espanha, Canadá e Oriente Médio, incluindo o Iraque.


Acabou o namoro entre Trump e Musk
Musk e Trump tornaram-se uma fonte inesgotável de trabalho para os cartoonistas da Cagle, aglomerado de autores que pode ser subscrito na net.
Os dois arautos do "América first and great" estão divorciados, porque, palavras de Paulo Portas, misturaram política com negócios. Musk corre agora o risco de ser deportado.
Trump 'ferveu' quando Musk subiu o tom da desavença ao divulgar a presença de Trump na lista de Jeffrey Epstein (um magnata que apareceu morto depois de ser preso por acusações de pedofilia).








Dylan foi laureado com o Nobel da Literatura de 2016, por "ter criado novos modos de expressão poética no quadro da tradição da música americana".
E, assim, tornou-se o primeiro e único artista na história a ganhar, além do Prêmio Nobel, o Pulitzer, o Oscar, o Grammy e o Globo de Ouro.
FOTOS ETERNAS LIFE
Bob Dylan poeta
Prémio Nobel da Literatura
são "fotografias eternas" disponibilizadas no site Life. Fotos de tempos passados que moldaram o nosso actual mundo. Um caminho registado por grandes mestres fotógrafos com excelente técnica: fotos icónicas
Bob Dylan foi diversas vezes capa da Life. O seu veraddeiro nome é Robert Allen Zimmerman (Duluth, 24 de maio de 1941). Dylan é um cantor, compositor, escritor, ator, pintor e artista visual norte-americano, e uma importante figura na cultura popular há mais de cinquenta anos.
Grande parte de seu trabalho musical mais célebre data da década de 1960, quando canções como "Blowin' in the Wind" (1963) e "The Times They Are a Changin'" (1964) se tornaram hinos dos movimentos pelos direitos civis e de oposição à Guerra do Vietname.
As letras durante esse período incorporaram uma ampla gama de influências políticas, sociais, filosóficas e literárias, desafiaram as convenções da música pop e apelaram à crescente contracultura. Por conta disso, a música folk, na cultura norte-americana, atingiu o auge de popularidade nas décadas de 1950 e 1960 e Bob Dylan incorporou as tensões dessa época da melhor forma, com foco nos detalhes e humor. (in wikipédia)

Bob Dylan com Mike Jagger


Bob Dylan quebrou o silêncio acerca do Nobel, só após duas semanas após o anúncio de ser Prémio. O cantor disse ser "difícil de acreditar" e considerou "surpreendente e incrível" o laureamento. Dylan não compareceu à cerimónia de entrega do Prémio.

Joan Baez se envolveu da defesa de causas sociais no início de sua carreira, incluindo direitos civis e não-violência.

Um amor chamado Joan Baez
Dylan e Joan Baez viveram um amor intenso. Ela converteu-se até na protetora de Dylan.
Joan Baez foi determinante na hora de levar Dylan à popularidade nacional e internacional com numerosas versões de suas canções e ao convidá-lo frequentemente ao palco em suas apresentações.
Joan Baez nasceu em 1941, NNew York. E tornou-se num musa, uma parceira de Dylan
Era talentosa e hábil por si só. Ao longo da relação, escreveram oito canções um para o outro, numa espécie de chamada e resposta. Dê uma vista de olhos ao caso deles através de apenas quatro destas músicas.
Devido ao trabalho de seu pai com a UNESCO, Joan Baez e a família mudaram-se muitas vezes, morando em várias cidades dos EUA, ou na Inglaterra, França, Suíça, Espanha, Canadá e Oriente Médio, incluindo o Iraque.



Greta Thunberg presa em Israel
Greta Thunberg, a jovem activista da defesa mundial do meio ambiente e autora de vários livros sobre o tema, está detida em Israel.
Os militares israelitas prenderam Greta e mais 15 pessoa a bordo de um veleiro que se aproximava da costa de Gaza.
O grupo levava a bordo comida para os palestinianos da Faixa sde Gaza, bombardeada diariamente por Israel. O objectivo de Greta foi chamar as atenções mundiais para o genocídio em curso em Gaza e na Cisjordânia, as duas partes do Estado Palestino reconhecido como país, conjuntamente com Israel, pela Organização das Nações Unidas em 1948.

A Palestina é reconhecida como Estado soberano por por 146 estados soberanos, num conjunto de 193 que compõem a Organização das Nações Unidas. Entre os países europeus que reconhecem a soberania Palestina estão a Espanha, Irlanda, Malta. Polónoa, Suécia, Grécia, Itália, Grã-Bretanha, Vaticano.
Andámos 30 anos para trás

Em 1994, o Prémio Nobel foi atribuído em conjunto a Yitzhak Rabin e Yasser Arafat e Simon Peres que foi primeiro-ministro de Israel nos períodos de 1984 a 1986 e de 1995 a 1996, e co-fundador do Partido Trabalhista israelense (1968). O Prémio foi atribuido há 30 anos.

O grupo terrorista Hamas foi criado em 1987, após o início da Primeira Intifada contra Israel, pelo imã e ativista palestino Ahmed Yassin. Surgiu do grupo Mujama al-Islamiya estabelecido em Gaza, em 1973 como uma instituição de caridade islâmica.
Em 2007, o Hamas aniquilou a Fatah de Arafat e com o apoio do Irão tem sido o melhor pretexto para as ofensivas Israelitas, que em breve reduzirão o Estado da Palestina a nada.
Itália, com o governo de Direita de Giogia Meloni, condenou, há 2 semanas, o que diz ser o genocídio do Povo Palestino.
A acreditar no Livro Genisis (um dos livros que compõem a Bíblia) os 'Povos Árabes' e o Povo de Israel são primos. Ou seja ambos foram gerado por Abraão em Ur, cidade da Mesopotânia, actual Iraque.
Os Hebreus são filhos de Jacob, filho de de Sara, os Árabes são filhos do Ismael, filho da escrava egípcia Agar.
Abraão é o pai deles. Uma zanga que põe o mundo em perigo há séculos. jrr
Zaragata entre Trump/Musk anima YouTube
Musk e Trump tornaram-se uma fonte inesgotável de trabalho para os cartoonistas da Cagle, aglomerado de autores que pode ser subscrito na net.
Os dois arautos do "América first and great" estão divorciados, porque, palavras de Paulo Portas, misturaram política com negócios. Musk corre agora o risco de ser deportado.
Trump 'ferveu' quando Musk subiu o tom da desavença ao divulgar a presença de Trump na lista de Jeffrey Epstein (um magnata que apareceu morto depois de ser preso por acusações de pedofilia).
Proliferam os grupos extremistas
Não se entende como é permitido a proliferação de grupos extremistas declaradamnte hostis à Democracia..
A Alemanha tem dado o exemplo ilegalizando estes grupos, como por exemplo o HammerSkins Germany, com origem nos EUA.
Em Porrtugal há um historial de incidentes graves e de declarações que deveriam levar há ilegalização por atentarem contra as liberdades, direitos e garantias constitucionais num Estado Democrático de Direito em que as decisões são sufragadas nas urnas. E não acontece?



Hora H - Livros com 50% na Feira
A Hora H ocorre de segunda a quinta-feira, na última hora da Feira (21h00 às 22h00) **. e dá livrios xcom mais de 50% de desconto
A Hora H fura, digamos, a Lei do Preço Fixo do Livro legislado pelo decreto-Lei n.º 176/96 de 21 de Setembro: "O livro tem sido o instrumento privilegiado de natureza cultural e educativa propiciador da formação das pessoas".
"Esta função eminente permitiu sempre que ao livro não se aplicassem, de um modo redutor e simplista, as regras normais vigentes e adequadas ao comum produto económico".
A grande actriz Maria do Céu Guerra
Maria do Céu Guerra de Oliveira e Silva[1] nasceu em 26 de maio de 1943, em Lisboa. É filha de Rogério de Oliveira e Silva e de Maria Carlota Álvares da Guerra, radialista, jornalista da revista Plateia e cofundadora da revista Crónica Feminina. É irmã do jornalista João Paulo Guerra e de Eduardo Oliveira e Silva, ex-diretor da Agência Lusa. Clique em MUNDO
A Barraca, templo do Teatro
A companhia foi fundada em 1975 pela actriz e encenadora Maria do Céu Guerra e pelo cenógrafo Mário Alberto[1][2] inscrevendo-se num movimento emergente de companhias de teatro experimental e independente, localizado sobretudo em Lisboa. Durante o ano de 1976 o grupo passou a maior parte do tempo em tournées pelo país.

A aliança com Hélder Costa
Foi uma das principais companhias teatrais portuguesas do período pós-25 de Abril, sendo listada nessa qualidade pelo Europa World Year Book de 1983. O grupo foi descrito na época como a mais popular das companhias teatrais independentes em Portugal.
Desde a sua fundação a direcção da companhia tem estado a cargo de Maria do Céu Guerra e do encenador e dramaturgo Hélder Costa, o qual desde 1976 tem escrito, transcrito e encenado muitos dos espectáculos apresentados pelo grupo.
Durante o seu tempo de exílio em Lisboa, o dramaturgo brasileiro Augusto Boal participou da direcção da companhia,deixando uma forte influência no reportório do grupo. Foi também nesta companhia que se revelou o actor Mário Viegas. in wikipédia
A Cultura a arder

A depreciação da cultura, isto é, do pensamento, das diferenças, da liberdade, da memória passou, entre nós, da retórica para a acção, do silêncio para o berro, do apagamento para a violência, simbolicamente ostentada no 10 de Junho, o último, num gesto de indivíduos radicalizados contra actores isolados que iam representar uma peça sobre Camões no teatro A Barraca, em Lisboa, atirando o intérprete do autor dos Lusíadas, Adérito Lopes, para o hospital.
Maria do Céu Guerra, uma das nossas maiores actrizes actuais, directora e encenadora do espectáculo (belíssimo!) intitulado "O amor é um fogo que arde sem se ver", classificou os atacantes de neonazis, após o que suspendeu a representação em causa.
A depreciação, à direita e à esquerda, da cultura, do pensamento, da diferença, da liberdade, da memória, crescente entre nós nos últimos tempos, sobretudo em áreas como o teatro e a literatura, fragilizou-as, expondo-as à javardice de hordas envergonhantes do ser português.
Golpear Camões através do seu intérprete (mesmo desconhecendo-o quem o fez) é um sinal alertador da atmosfera que se adensa ante a condescendência colaborante instalada na política, na intelectualidade, na justiça, na democracia.
A cultura começa no comer decente, no habitar seguro, no vestir confortável, no pensar livre, dizia Agostinho da Silva, para ódio dos primatas que polulam entre nós.
Fernando Dacosta

Grupo nazi agride actorAdérito Lopes
António Adérito Borges Lopes nasceu Lisboa, 14 de fevereiro de 1980, é ator, doutorado em Comunicação, Cultura e Artes (especialidade em Teatro), pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve (2014-2018).
Tem pós-doutorado em Teatro – Ensino Artístico, desenvolvido na Escola Superior de Teatro e Cinema – Instituto Politécnico de Lisboa (2022-2023), mestre em Teatro, Artes Performativas, Interpretação pela ESTC - Escola Superior de Teatro e Cinema - Instituto Politécnico de Lisboa (antigo Conservatório Nacional de Teatro) (2011-2013).
Adérito Lopes
24 anos de Teatro
Título de Especialista em Artes/Teatro/Interpretação] atribuído pelo IPL - Instituto Politécnico de Lisboa (2024).[1]
Iniciou a sua atividade como ator no Grupo de Teatro Independente O Palmo e Meio em Lisboa, ao mesmo tempo que frequentava a oficina/ateliê Espaços e Expressões, na Comuna - Teatro de Pesquisa (1996-1999).[2]
Posteriormente o curso de formação de atores da Escola Profissional de Teatro de Cascais (1998-2001).
Estreia-se como profissional de teatro em 2001, no Teatro Experimental de Cascais, numa coprodução com o Teatro da Garagem, em Tríptico TEC de Carlos J. Pessoa.
Vida dedicada ao Teatro
Integrou o elenco de espetáculos em companhias e grupos como A Barraca; Primeiros Sintomas; Teatroesfera; Teatro Aberto; Teatro Extremo; Companhia de Teatro de Almada; Teatro Noroeste - Centro Dramático de Viana; Teatro da Garagem; TEC - Teatro Experimental de Cascais, entre muitos outros.
Professor Coordenador do Curso Profissional de Intérprete - Ator/Atriz, no IDS - Instituto para o Desenvolvimento Social, Escola Profissional desde 2018. in wikipédia
A grande actriz Maria do Céu Guerra
Maria do Céu Guerra de Oliveira e Silva[1] nasceu em 26 de maio de 1943, em Lisboa. É filha de Rogério de Oliveira e Silva e de Maria Carlota Álvares da Guerra, radialista, jornalista da revista Plateia e cofundadora da revista Crónica Feminina. É irmã do jornalista João Paulo Guerra e de Eduardo Oliveira e Silva, ex-diretor da Agência Lusa. Clique em MUNDO
A Barraca, templo do Teatro
A companhia foi fundada em 1975 pela actriz e encenadora Maria do Céu Guerra e pelo cenógrafo Mário Alberto[1][2] inscrevendo-se num movimento emergente de companhias de teatro experimental e independente, localizado sobretudo em Lisboa. Durante o ano de 1976 o grupo passou a maior parte do tempo em tournées pelo país.

A aliança com Hélder Costa
Foi uma das principais companhias teatrais portuguesas do período pós-25 de Abril, sendo listada nessa qualidade pelo Europa World Year Book de 1983. O grupo foi descrito na época como a mais popular das companhias teatrais independentes em Portugal.
Desde a sua fundação a direcção da companhia tem estado a cargo de Maria do Céu Guerra e do encenador e dramaturgo Hélder Costa, o qual desde 1976 tem escrito, transcrito e encenado muitos dos espectáculos apresentados pelo grupo.
Durante o seu tempo de exílio em Lisboa, o dramaturgo brasileiro Augusto Boal participou da direcção da companhia,deixando uma forte influência no reportório do grupo. Foi também nesta companhia que se revelou o actor Mário Viegas. in wikipédia
in Nova Gente

A Cultura a arder

A depreciação da cultura, isto é, do pensamento, das diferenças, da liberdade, da memória passou, entre nós, da retórica para a acção, do silêncio para o berro, do apagamento para a violência, simbolicamente ostentada no 10 de Junho, o último, num gesto de indivíduos radicalizados contra actores isolados que iam representar uma peça sobre Camões no teatro A Barraca, em Lisboa, atirando o intérprete do autor dos Lusíadas, Adérito Lopes, para o hospital.
Maria do Céu Guerra, uma das nossas maiores actrizes actuais, directora e encenadora do espectáculo (belíssimo!) intitulado "O amor é um fogo que arde sem se ver", classificou os atacantes de neonazis, após o que suspendeu a representação em causa.
A depreciação, à direita e à esquerda, da cultura, do pensamento, da diferença, da liberdade, da memória, crescente entre nós nos últimos tempos, sobretudo em áreas como o teatro e a literatura, fragilizou-as, expondo-as à javardice de hordas envergonhantes do ser português.
Golpear Camões através do seu intérprete (mesmo desconhecendo-o quem o fez) é um sinal alertador da atmosfera que se adensa ante a condescendência colaborante instalada na política, na intelectualidade, na justiça, na democracia.
A cultura começa no comer decente, no habitar seguro, no vestir confortável, no pensar livre, dizia Agostinho da Silva, para ódio dos primatas que polulam entre nós.
Fernando Dacosta
Grupo nazi agride actorAdérito Lopes
António Adérito Borges Lopes nasceu Lisboa, 14 de fevereiro de 1980, é ator, doutorado em Comunicação, Cultura e Artes (especialidade em Teatro), pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve (2014-2018).
Tem pós-doutorado em Teatro – Ensino Artístico, desenvolvido na Escola Superior de Teatro e Cinema – Instituto Politécnico de Lisboa (2022-2023), mestre em Teatro, Artes Performativas, Interpretação pela ESTC - Escola Superior de Teatro e Cinema - Instituto Politécnico de Lisboa (antigo Conservatório Nacional de Teatro) (2011-2013).
Adérito Lopes
24 anos de Teatro
Título de Especialista em Artes/Teatro/Interpretação] atribuído pelo IPL - Instituto Politécnico de Lisboa (2024).[1]
Iniciou a sua atividade como ator no Grupo de Teatro Independente O Palmo e Meio em Lisboa, ao mesmo tempo que frequentava a oficina/ateliê Espaços e Expressões, na Comuna - Teatro de Pesquisa (1996-1999).[2]
Posteriormente o curso de formação de atores da Escola Profissional de Teatro de Cascais (1998-2001).
Estreia-se como profissional de teatro em 2001, no Teatro Experimental de Cascais, numa coprodução com o Teatro da Garagem, em Tríptico TEC de Carlos J. Pessoa.
Vida dedicada ao Teatro
Integrou o elenco de espetáculos em companhias e grupos como A Barraca; Primeiros Sintomas; Teatroesfera; Teatro Aberto; Teatro Extremo; Companhia de Teatro de Almada;
Teatro Noroeste - Centro Dramático de Viana; Teatro da Garagem; TEC - Teatro Experimental de Cascais, entre muitos outros.
Professor Coordenador do Curso Profissional de Intérprete - Ator/Atriz, no IDS - Instituto para o Desenvolvimento Social, Escola Profissional desde 2018. in wikipédia

Teresa da Palma Pereira abre Festival de Oeiras ,
com Mozart, Chopin, Liszt e a inspiração flamenca de Turina e Falla de 6 de Julho.
Nesse dia, o FIPO homenageia o pioneiro Festival de Música do Estoril, na pessoa do seu fundador e diretor artístico, Piñero Nagy.
O VIII FIPO é dedicado a Bach e a Ravel, no 150º aniversário do seu nascimento.
Em três dos cinco concertos serão tocadas peças de Ravel e o de Angela Hewitt vai ser dedicado às Variações Goldberg de Bach.
Abriram as inscrições para o recital de abertura do Festival Internacional de Piano de Oeiras (FIPO).
O Recital de Abertura do FIPO decorrerá no domingo, 29 de junho, às 18 horas, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide.
Os restantes recitais decorrerão nos dias 6, 13, 20 e 27 de julho, sempre ao domingo e às 18 horas, no mesmo auditório.
A entrada é livre, mas, devido à intensa procura, os ingressos para cada recital são previamente reservados ao cuidado do Festival: https://www.fipoeiras.com
Nesse site podem também consultar o programa pormenorizado.É de toda a conveniência reservar os lugares com a maior

antecedência possível, porque a lotação costuma esgotar rapidamente.
Tiffany Poon estreia em Portugal
Tiffany Poon a pianista de Hong Kong e famosa Youtuber, que se estreia em Portugal, e o virtuoso Yoav Levanon, que se estreou em Portugal no V FIPO e é já considerado um dos mais talentosos pianistas da atualidade, completam o cartaz de 2025. por Angela Hewitt
Simone de corpo e alma

"Levei muitos anos, para aí três ou quatro anos, quando ele partiu, a tentar esquecer o barulho das chaves a entrar na porta. Aquela sensação que ia ouvir…", disse, pensativa.
Ainda na mesma conversa, a artista que eternizou a sua voz na história da música portuguesa, relembrou um pedido do marido que não se esquece até aos dias de hoje. "Quando estava doente dizia sempre 'deixa-me uma luz' e até hoje eu continuo a sair de um quarto ou de um sítio a deixar uma luz. E os meus filhos a mesma coisa".
Recorde-se que Simone de Oliveira teve anteriormente um outro romance com António José Coimbra Mano. Deste relacionamento nasceram os seus dois filhos: Maria Eduarda e António Pedro. Posteriormente, antes de se casar com o homem do qual é viúva, ainda assumiu uma relação com Henrique Mendes, que durou sete anos.
Foi no ano passado que Simone de Oliveira deixou a casa onde vivia há décadas. A mesma casa que guarda tantas boas recordações, pois foi também ali que viveu com o seu grande amor: Varela Silva. Mas a cantora que vivia sozinha desde que ficou viúva, em 1985, foiobrigada a mudar-se para um sítio onde estivesse mais acompanhada.
Em 1988, Simone venceu um cancro de mama, passando a ser reconhecida também por tal, dado a ser uma doença ainda dizimadora nesse tempo. Em 2007 voltou a lutar contra a mesma doença, mas sobreviveu. Em 2023 foi viver para a Casa do Artista.
Tiffany Poon pianista prodígio em Oeiras
Festival Internacional de Oeiras
Tiffany Poon a pianista de Hong Kong e famosa Youtuber é considerada uma prodigio. Vem pela primeira vez a Portugal, em Julho próximo no Festival Internacional de Musica de Oeiras. Entre nós estará também o virtuoso Yoav Levanon, que se estreou em Portugal no V FIPO e é já considerado um dos mais talentosos pianistas da atualidade, completam o cartaz de 2025. por Angela Hewitt
Israel entra nos CARTOONS americanos






A Cagle.com faz um apeloà inscrição via internet, dizendo que os jornais em papel estão a diminuir as suas tiragens também nos Estados Unidos.
Em cagle.com exitem inúmeros talentosos cartoonista com grande humor