Por detrás... de Aryton

Se Henry Miller tivesse conhecido Adriane Calisteu, o Mundo iria de pantanas, mas nunca se nunca descobria o mistério em torno dos últimos dias de Aryton Sena - o verdadeiro deus brasileiro. Qual Pélé! 

Miller escreveu os Trópicos, abalando na época os puritanos. Adriane continua a abanar o Brasil... porque sabe quem era Aryton.  Porque razão ela foi ignorada pela familia do herói no seu funeral?Quem era,o piloto de Formula 1 Aryton?

Sena? Porque razão a pop-tv Xuxa aparece no meio da? A sua morte terá sido uma tempestade perfeita? Este tema é um verdadeiro livro policial, que a Netflix trucidado pela Netflix no seu documentário. Um dia haveremos de saber?   JB

Ensaio Geral Solidário (EGS) é uma iniciativa inédita da Companhia Nacional de Bailado (CNB) iniciada em 2011 por Luís Moreira, ex-bailarino da Companhia, e que tem sido realizada regularmente em ensaios gerais da CNB. Em cada espetáculo da CNB apresentado em Lisboa, a CNB oferece o ensaio geral a instituições de solidariedade social, de forma a proporcionar não só um momento de união entre os públicos e causas sociais como a criar condições para angariação de fundos que ajudem as instituições a alcançar os seus objetivos e a concretizar as suas missões.

A ligação da cultura à solidariedade, a mobilização da sociedade civil em torno de causas sociais e os resultados obtidos ao longo destes anos dão-nos a certeza de que este é um projeto que faz sentido continuar a desenvolver. Em mais de dez anos, apoiámos mais de uma centena de instituições e causas sociais. Muitas mais esperamos apoiar. (texto retirado do Sitio da Companhia Nacioinal de Bailado).Lisboa, Teatro Camões

10 abril 2025 Horário 20h Donativos a partir de 12 € Duração 2h10, com 2 intervalos Class. Etária M/6


O Ensaio Geral Solidário de Coppélia ou a Rapariga dos Olhos de Esmalteapoia as associações Ajuda de Mãe e a Alzheimer Portugal. A totalidade dos donativos é revertido para estas instituições.

A chinesa Temu vende posters de rir sobre o imaginário europeu

Do fim do princípio do SNOB


Sem ofensa a Guimarães, o meu Portugal nasceu aqui. A luz afogueada sobre a relva, o esbracejar benfazejo da dona Maria, o esgar sabedor do sôr Albino. Dos hábitos iluminados nas prateleiras como vícios prometidos. 
De, em mal cheio de tudo o que enche, o todo dar pelo nome de 'refill'. De nunca ter de armar ao fino para enfartar o bruto. Da música ambiente ser feita de notícias frescas, azedumes de afeição, azedas doces e gargalhares. De sermos da mesma matéria sob o lusco-fusco... 

Está vendido. Há quem entre pares diga que o amanhã há-de ser parecido à noitada de ontem. Que a coisa parecida vai dar pelo mesmo nome. Não me entristece discordar. Só desejo que quem tanto nos agraciou descubra ou confirme os prazeres da vida depois do SNOB.
E que o lugar em mudando de mãos não mude em mais nada. Ou em mudando fique tal e qualmente. Que a ter de mendigar, pedincho a coisa inteira.